Name: Roda (Gilberto Gil, 1967), por Orquestra Contemporânea de Olinda + Emicida by orquestraolinda in Varandinha!
Duration: 3 min 43 s
Description: Versão da OCO para música "Roda", de Gilberto Gil, para a coletânea Red Hot 2011. Part. Emicida.

do tipo de música que alimenta a alma... 

banda foda...até que enfim recife mostrando coisa boa desde chico...

so close to Chico Buearque compositions at that time on the 60s!

poxa...totalmente dispensável a participação de Emicida na  musica....estava uma versao tao bonita! quebrou a vibe da letra!!!!

Varandinha!

PRA SONHAR 
(Marcelo Jeneci)

Quando te vi passar fiquei paralisado
Tremi até o chão como um terremoto no Japão
Um vento, um tufão
Uma batedeira sem botão
Foi assim, viu?
Me vi na sua mão

Perdi a hora de voltar para o trabalho
Voltei pra casa e disse adeus pra tudo que eu conquistei
Mil coisas eu deixei
Só pra te falar
Largo tudo 
Se a gente se casar 

Domingo, na praia
No sol, no mar
Ou num navio a navegar
Num avião a decolar
Indo sem data pra voltar
Toda de branco no altar
Quem vai sorrir, quem vai chorar
Ave Maria sei que há 
Uma história pra sonhar… (pra contar...)
Pra sonhar… (pra contar...)

O que era sonho se tornou realidade
De pouco em pouco a gente foi erguendo nosso próprio trem
Nossa Jerusalém
Nosso mundo, nosso carrossel
Vai e vem, vai
E não para nunca mais

De tanto não parar a gente chegou lá
Do outro lado da montanha onde tudo começou
Quando sua voz falou
Pra onde você quiser eu vou
Largo tudo
Se a gente se casar 


Pra Sonhar

Letra e música: José Paes de Lira - Lirinha e Luciano Queiroga

05 NOITE FRIA

Juçara Marçal e Russo Passapusso - Cala Boca Menino

Criolo - Que Bloco É Esse (Ilê Aiyê)

Vagalumes Cegos

Morena Japa

Frevo Por Acaso N˚2

Compositor: Chico Science
Intérpretes: Ornitorrincos do Sertão Turu
Produção: Vinicius Medeiros e Ornitorrincos
Mix, Master e captação: Vinicius Medeiros
Captado nos estúdios: Dr. Rock e CasaLoca

Formação:
Marceleza - Vocais
Fernando Marques - Baixo
Fernando 'Hellish' Moreira - Bateria
Caio Mattos - Guitarra
Bárbara Botega - Violão
Luis Cruz - Guitarra
Marcos Lamy - Percussão e Backing Vocals
Pupo Ico - Teclados e Shynts

Letra: 

No caminho é que se vê, a praia melhor pra ficar
Tem a hora certa pra beber
Uma cerveja antes do almoço é muito bom pra ficar pensando melhor!

E eu piso onde quiser, você está girando melhor, garota
Na areia onde o mar chegou, a ciranda acabou de começar, e ela é!
E é praieira! Segura bem forte a mão
E é praieira! Vou lembrando a revolução, vou lembrando a revolução
Mas há fronteiras nos jardins da razão

E na praia é que se vê, a areia melhor pra deitar
Vou dançar uma ciranda pra beber
Uma cerveja antes do almoço é muito bom pra ficar pensando melhor!

Você pisa onde quer
Que você se sente melhor, garota
Na areia onde o mar chegou
A ciranda acabou de começar, e ela é!
E é praieira! Segura bem forte a mão
E é praieira! Vou lembrando a revolução, vou lembrando a revolução
Mas há fronteiras nos jardins da razão

(Minha menina gosta de banho mar)
No caminho é que se vê,
(Arrastando)
 a areia melhor pra ficar
(É praieira!)
Vou dançar uma ciranda pra beber
Uma cerveja antes do almoço é muito bom pra ficar pensando melhor!

Ornitorrincos do Sertão Turu - A Praieira (Chico Science & Nação Zumbi)

A banda paulistana Aláfia lança seu segundo disco, Corpura, um investigação profunda nos caminhos do funk candomblé. 
A produção musical é de Alê Siqueira e Eduardo Brechó. 
Patrocínio: Natura Musical

Aláfia é Alysson Bruno – percussão; Eduardo Brechó – voz , guitarra e percussão; Fabio Leandro – teclado e vocoder; Filipe Gomes – bateria; Gabriel Catanzaro – baixo; Gil Duarte – flauta e trombone, Jairo Pereira – voz, Lucas Cirillo – gaita; Pipo Pegoraro – guitarra; Victor Eduardo – percussão; Xênia França – voz. 
* Alysson Bruno tocou teclado em Nada é Importante e Fabio Leandro fez coro em Blacksmith e Oxotokanxoxô e Uiratupã
Arranjos 
Sopros: Salve Geral: Eduardo Brechó e Fábio Leandro; Peregrino: Lourenço Rebetez; Banho de Poeira: Fabio Leandro
Cordas: Adinkras : Eduardo Brechó e Fábio Leandro; Primeiro do Ano: Eduardo Brechó, Fábio Leandro e Lucas Cirillo 
Base: Aláfia
Participações Especiais
Salve Geral, Peregrino e Banho de Poeira Projeto Coisa Fina: Ivan de Andrade – Flauta; Clarinete e Sax Alto; Walmer Carvalho - Sax Soprano e Tenor; Daniel Nogueira - Sax Tenor e Flauta; Bira Júnior - Clarinete e Sax Barítono; Amilcar Rodrigues - Flugel Horn e Trompete; Diogo Duarte - Flugel Horn e Trompete; Douglas Antunes (Doug Bone) – Trombone; Abdnald Santiago - Trombone Baixo 
Salve Geral: Oriki: Paulo Ifatide Ifamoroti
Blacksmith, Adinkras e Peregrino: Vinicius Chagas – saxofone
Adinkras e Primeiro do Ano: Djavan Caetano - 1º Violino, Renato Pereira - 2º Violino, Wallas Penã - Viola e Joel de Souza - Cello 
Adinkras: Lu Oliveira e Tibless - coros
Proteja seu Quilombo: Raphão Alaafin - voz
Preto Cismado: Negravat – canto lírico e Tássia Reis - voz
Peregrino: texto Ode ao Odé por Iyalorixá Neide Ribeiro
Oxotokanxoxô e Uiratupã: Tássia Reis – backing vocal
Gravado no Estúdio Movido por Alê Siqueira, Eduardo Brechó e Gustavo Mendes, São Paulo, entre fevereiro e maio de 2015.
* Gravações de Paulo Ifatide e Neide Ribeiro feitas no estúdio Canto Do Urutal por Bruno Barbosa
* Gravação adicional de teclado no Estúdio Timpani por Filipe Gomes
Assistente de gravação 
Vitor Faustino no Estúdio Movido
Mixagem 
Gustavo Lenza, no estúdio La Nave
Masterização 
Felipe Tichauer, no Redtraxx Studio
Design Gráfico 
Rodrigo Kenan
Fotos
Pedro Matallo e Sté Frateschi
Figurino
Yumie Sakate
Coordenação e produção executiva
Agogô Cultural

01 Salve Geral

Versão da OCO para música "Roda", de Gilberto Gil, para a coletânea Red Hot 2011. Part. Emicida. 

Roda (Gilberto Gil, 1967), por Orquestra Contemporânea de Olinda + Emicida

Grupo pernambucano que une ritmos da américa do sul e central com a música do norte e nordeste do País.Cumbia, carimbó, salsa, ciranda, merengue e coco estão no cardápio sonoro dos olindenses.'Envernizado' contou com a participação de Jorge DuPeixe(Nação Zumbi) nos vocais além de ser o designer da arte do disco.

Academia da Berlinda-Envernizado

Quatro anos após a estréia de seu primeiro CD Pecadinho, Marcia Castro lança novo álbum chamado De Pés no Chão que reforça sua personalidade marcada pela força de sua voz e a elegância e sagacidade de repertório.

A nova obra, que conta com apoio do Programa Natura Musical, é fruto de grande pesquisa realizada pela cantora baiana no cancioneiro nacional, procurando músicas que tivessem uma leitura contemporânea. Dessa garimpagem, várias pérolas surgiram, como a interpretação
de “Catedral do Inferno” de Carlota e Herminio Bello , “Você Gosta”de Tom Zé e Hermes de
Aquino, “Crazy Pop Rock” de Gilberto Gil e Jorge Mautner ou ainda a faixa-título de Rita Lee.

Marcia reverencia os Novos Baianos em dois momentos: com a música “29 Beijos” (Moraes/Galvão), que é uma faixa de fase roqueira do grupo em 1971 recriado por ela num híbrido de samba e tango em dueto com Helio Flanders (Vanguart) e em o megaclássico “Preta Pretinha” atravessado por espirais de trumpete da mesma dupla autoral e já incrustado no disco da virada do grupo, “Acabou Chorare” (1972). Ele vem associado ao samba duro “Gererê” do grupo Terra Samba.

Em De Pés no Chão também há autores contemporâneos. Marcia fez uma versão para “História de Fogo” de Otto e canta a inédita 
'Lougradouro” de Kleber Albuquerque. O CD é uma produção da cantora em parceria com os músicos Guilherme Kastrup e Rovilson Pascoal e tem distribuição da produtora Deck.

Pois é, Seu Zé

Integrantes: 
Jorge Du Peixe - vocal, programação e Korg
Lula Lira - vocal
André Edipo - guitarra
Thiago Duar - baixo e bandolim
Pernalonga - bateria
Ramon Lira - percussão
Gustavo Dalua - percussão
Guizado - trumpete

Ficha técnica:
Gravado por Daniel Bozzio no Fine Tuning e Mixado por Thiago Duar no Pipa Studio

De sal e Sol eu sou - Afrobombas

Pelos Trópicos é nome do terceiro disco solo da cantora e compositora Andreia Dias. Em 2011, Andreia gravou um álbum de forma itinerante em 10 capitais Brasileiras, saindo do Rio de Janeiro seguindo para Belém e descendo até Salvador. 

Durante um ano, Andreia circulou cidades do Norte, Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil e interagiu com bandas locais atuantes na cena pop das suas cidades. 

Foi uma viagem de intenso escambo cultural e traçado da nova cena pop contemporânea do nosso país. Uma iniciativa inédita e muito corajosa, gravada às próprias custas e com ajuda de coletivos e amigos espalhados pelo Brasil. 

Em cada cidade, Andreia foi recebida por uma banda ou por um coletivo cultural que a apresentou à cena musical local. As canções e parcerias surgiram durante a estadia de Andreia na cidade, períodos que variavam de uma semana até um mês. 

Todos os artistas envolvidos residem em suas cidades. 


01- Vai e volta 
João Pessoa-PB Cabruêra/Andreia Dias 
02- Brisa Tropicana (Hot) 
São Luis-MA Criolina /Andreia Dias 
03- Beijin na nuca 
Belém-PA Felipe Cordeiro /Andreia Dias 
04- Luva pele 
Recife-PE Zé Cafofinho/Andreia Dias 
05- Bandoleiro 
Fortaleza-CE Vitoriano/Andreia Dias 
06- Vida bela 
Maceió-AL Banda Eek/Andreia Dias 
07- Corpo e mente 
Rio de Janeiro-RJ Thalma de Freitas/Andreia Dias 
08- Feliz e mareado 
Belém-PA Andreia Dias/Léo Chermont/Arthur Kunz 
09- Xuxu Beleza 
Rio de Janeiro-RJ Do amor/Andreia Dias 
10- Aquilo 
Aracaju-SE The Baggios/Andreia Dias 
11- Terra do nunca 
Natal-RN Thalma&Gadelha/Andreia Dias 
12- Pelos trópicos 
Salvador-BA Baiana System/Andreia Dias


Produzido por Andreia Dias e Arthur Kunz 
Produção executiva por Flavio de Abreu - Scubidu Music 
Mixado em Belém no Studio do Kunz por Arthur Kunz 
Masterizado em S.P No Estúdio Banzai por Leonardo Nakabayashi 

Criação e produção de arte da capa: 
Mônica Rodrigues / Mozart Fernandes 

Assistente de Arte: 
Daniel de Souza 

Foto Cartaz Interno: 
Pablo de Sousa 

Agenciamento: 
Scubidu Music

12 Andreia DIas & Baiana System (BA) - Pelos Trópicos

Faixa 8 do disco "Desaguou", "Zumbi" é uma regravacao do classico de Jorge Ben, com cores e atmosfera afrobeat/ highlife e toda uma fusao com o coco do Xamba, representado pelo Grupo Bongar e pelo coco do Tore, com Nilton Junior compondo "misterios de zumbi", que chama a ancestralidade e as lendas sobre a "iniciacao zumbi".

Um grito de libertacao e convocacao de todos os guerreiros e guerreiras que possam querer estar juntos lado a lado, em tempos de tanta discordia e opressao. 

"Eu quero ver quando Zumbi chegar, o que que vai acontecer!!!"

Desaguou

9. Zumbi (Jorge Ben) Feat. BNegão, Cacique 97, Karla da Silva, Bongar e Nilton Junior

NO MATTER WHAT DAY IS TODAY. IT’S CARNIVAL INSIDE OF US.

Música que toca lá dentro e desperta aquela vontade da gente ser feliz. Porque a gente sai de Olinda para tocar pelo mundo, mas Olinda não sai da gente. E assim a gente segue o nosso caminho. Trazendo todo mundo para cá. Levando o nosso mundo por aí. Aqui tem um pouco sobre a Orquestra Contemporânea
de Olinda. Seja bem-vindo.

NÚMEROS MUSICAIS

Em 2008, a OCO lançou seu primeiro álbum, que levava o nome da banda. Com ele, foi indicada ao Prêmio da Música Brasileira (2009) e ao Grammy Latino (2010). O Globo elegeu o show da turnê de lançamento o Melhor Show do Ano (2008). Em 2012,lançou “Pra Ficar”. Logo no show de lançamento, 15 mil pessoas lotaram a Praça do Carmo (Olinda). No primeiro mês após o lançamento, 10 mil downloads. Quase 15 mil pessoas na fan page da Orquestra, no
Facebook. R$ 350 mil em mídia espontânea. A Orquestra Contemporânea de Olinda faz música que conversa com o Brasil. Disco e show indicados pelo New York Times

PALCOS

Fundição Progresso (RJ), Auditório Ibirapuera (SP), Circuito SESC (SP), Circuito Caixa Opinião (POA), Abril pro Rock (PE), Mimo Festival (PE), Rec Beat (PE), Marco Zero (PE), Lincoln Center (NY), Heineken Festival (UK), Delta Festival (Portugal), Transatlantic Festival (Miami), GlobalFest (USA), SOB’s New York Kennedy Center (DC), Barbican Centre (UK).

'É PULSANTE, ORIGINAL', Arto Lindsay, produtor do álbum “Pra ﬁcar” da OCO.

OCO:: ORQUESTRA CONTEMPORÂNEA DE OLINDA

Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO) from the meeting between the traditional musicians of frevo from Grêmio Musical Henrique Dias (since 1954) and expressive names of the new generation of musicians from Pernambuco (Northeast Brazil), after Manguebeat. In five years of existence, the band has received a lot of attention. 

In 2008, the OCO released its first album that was named after the band. For it, the OCO was nominated for the Brazilian Music Awards (2009) and the Latin Grammy (2010). O Globo chose the launching tour show the Best Show of the Year (2008). Album and show recommended by the New York Times. In 2012, the OCO released "Pra Ficar", produced by Arto Lindsay (USA). 

At the release show, the Carmo Square (Olinda) was crowded by 15,000 fans. In the first month after the launch, 10,000 downloads. Almost 16,000 people at the Orquestra’s Facebook Page. $400,000 in the spontaneous media. The Orquestra Contemporânea de Olinda makes music that talks to Brazil. 

On Stage: Porto Musical (PE), Fundição Progresso (RJ), Ibirapuera Auditorium (SP), Circuito SESC SP, Circuito Caixa Opinião (POA), Abril pro Rock Festival (PE), Mimo Festival(PE), Rec Beat Festival (PE), Marco Zero (PE), Lincoln Center (NY), Heineken Festival(UK), Delta Festival (Portugal), Transatlantic Festival (Miami), GlobalFest (USA) SOB’s New York, Kennedy Center (Washington), Barbican Centre (UK). 

“IT’S VIBRANT, ORIGINAL” . (Arto Lindsay, producer of the “Pra ficar” album of the OCO.

Roda (Gilberto Gil, 1967), por Orquestra Contemporânea de Olinda + Emicida

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