PANTHERFUNK Vol.1

Zombie Nation - Kernkraft 400 (PANTHERFUNK RMX 2022)

Simone E Simaria - Foi Pa Pum (PANTHERFUNK RMX)

Lauana Prado - Zap (PANTHERFUNK RMX)

PANTHERFUNK
	Equilibrando as misturas de ritmos, enxergando além do óbvio e com ouvidos extremamente apurados, o PANTHERFUNK tem o controle. O felino é brasileiro, carioca e um DJ muito musical. Traz em suas músicas o famoso BATIDÃO do Funk somado ao poder dos timbres ELETRÔNICOS, que impulsionam as RAVES.
Como todo bom felino é misterioso, astuto e famoso pelo bote. Características ímpar para que pegue sempre o seu público de surpresa. O gatão não revela sua identidade real, mas garante que levará a todos focarem no que realmente é preciso, dançar. 

Entenda o porque de PANTHERFUNK
PANTHER
É chamado de PANTERA quando estamos falando de um gênero de felinos. E popularmente são chamadas de panteras três tipos de felinos: a pantera africana ou leopardo, a pantera americana ou onça e a pantera negra que na verdade pertence à mesma espécie do leopardo. Leões e tigres também estão incluídos mas são raramente chamados de pantera. 
Com um senso de equilíbrio extremamente apurado, que sempre sustentou o criado mito que os gatos caem sempre de pé, os felinos, possuem visão binocular e noturna. E devido a existência de uma membrana chamada tapetum lucidum, que reflete a luz, quase todas as espécies possuem hábitos ao menos parcialmente noturnos. Suas orelhas são grandes, bastante sensíveis a sons de alta frequência. Possuem um olfato extremamente apurado e desenvolvido. Que unido aos “bigodes”, são altamente sensíveis e muito úteis na caça noturna. 
FUNK CARIOCA
O funk carioca teve sua explosão nos anos 80. E em uma década depois se tornou mainstream em todo brasil. É derivado direto de uma grande mistura de ritmos. De samba, Afrobeat, Miami Bass, música latina, batuques de origem africana tradicional, hip-hop e freestyle dos EUA. A razão pela qual esses gêneros, muito localizados nos EUA, se tornaram populares e influentes no Rio de Janeiro, deve-se à proximidade. Miami era uma parada de avião popular para os DJs do Rio comprarem os últimos lançamentos musicais americanos. Juntamente a Miami, veio a influência de longa data do tráfico de escravos no Brasil colonial. Esse gênero de música foi iniciado principalmente por pessoas de comunidades negras no Brasil, portanto, uma panela de influências para derivar a marca registrada.