wonderful already, combination of timbre is great

wonderful stuff, would love to be sitting in front of this

inspired in Tolkien's elfish song of The Hobbit book. See more information at http://sowsom.blogspot.com.br/2013/07/de-volta-pro-vale.html

Volte pro o Vale

Score Follower: https://www.youtube.com/watch?v=XEkwERKf8WE
Written for and recorded by the JACK Quartet (https://jackquartet.com/).

Christopher Otto and Austin Wulliman, violins
John Pickford Richards, viola
Jay Campbell, violoncello

Recorded by Brian Riordan at Salisbury Congregational Church, Vermont, June 2021.

*good quality headphones or loudspeakers are recommended*

as eroding arches collide [2021] for string quartet

Caçador

Compton, Maputo, Salvador - Paulo Rios Filho [Ensemble Plurisons, Reg Januibe Tejera]

written in 2014
for flute, clarinet and tenor saxophone

recorded at GENOS Lab, Music School of UFBA, Salvador, Bahia

Flavio Hamaoka, flute
Pedro Robatto, clarinet
Davysson Lima, saxophone

Alexandre Espinheira, rec. engineer 

Paulo Rios Filho - Rossianas III

Para koto solo - Gravação realizada por Fernando Neves

For solo koto - Performed by Fernando Neves

Flor de Jabuticabeira - Flower of Jabuticaba (2007)

Memórias de Zahrah
By Janete El Haouli & José Augusto Mannis
 
Memórias de Zahrah é uma peça radiofônica composta em homenagem a uma jovem imigrante libanesa, Zahrah Jahjah El Haouli que deixou sua terra natal, se radicando definitivamente no Brasil em 1948, onde viveu, criou seus filhos e faleceu em 1998. 

Sua voz, fragilizada por uma doença em estágio avançado, é mais que um veículo de linguagem verbal, é um canal de afetos, com lembranças de sua vida, marcada por muitas perdas, dores, sofrimentos, mas sobrepujada por alegrias vividas ao construir sua família e sua vida num novo país, que incialmente lhe foi estranho, mas se mostrou acolhedor e se tornou sua nova casa. 

Zahrah nasceu em 1918 em Zahle, entre as montanhas do Líbano e o planalto de Bekaa. Em 1948, com 30 anos, casada e já com três filhos, deixa tudo para trás, trazendo consigo apenas as memórias de seu longínquo Líbano, ao qual nunca mais retornou. Nesta peça escutamos uma história que pode ser sentida por todos aqueles que imigraram e ainda imigram nos dias de hoje. 

O relato original de Zahrah, em depoimento gravado por sua filha, Janete El Haouli, no dia 31 de julho de 1998, exatamente um mês antes de falecer, foi o material de base a partir do qual se deu o processo de criação desta obra, expressa em ideias e pensamentos articulados em gestos e representações sonoras. Sua narrativa resulta de jogos polifônicos a partir do depoimento original, ao qual se acrescentam uma legenda sonora em inglês, gravada por sua neta Maya El Haouli Santos, filha de Janete, e tramas sonoras estruturadas e agenciadas por meio de uma minuciosa edição, processamento e montagem.
 As paisagens sonoras utilizadas na obra foram imaginadas pelos autores com base em informações obtidas sobre os locais de origem. As músicas correspondem ao repertório dos discos que escutavam em seu quotidiano, que juntamente com a sintonia de rádios libanesas em Ondas Curtas, permaneceram os únicos elos sonoros mantidos com sua terra natal, além de cartas e leituras de Khalil Gibran. 

“... muitos foram os pedaços... muitos foram os pedaços de mim que espalhei por minha terra... Minha terra... Não é um simples pensamento que deixei atrás de mim... mas um coração enternecido...”

Memories of Zarah, 2016 by Janete El Haouli & J. A. Mannis

attrito

music for amplified ensemble and electronic sounds

Text: Giuseppe Ungaretti

Performed by International Contemporary Ensemble (ICE)
April 12th, 2018. Abrons Arts Center, New York 

Video: https://vimeo.com/268033663

Alice Teyssier (flutes and voice) 
David Fulmer (conductor)
Garreth Flowers (flügelhorn)
Josh Modney (violin and viola) 
Levy Lorenzo (percussion) 
Lizzie Burns (double bass)
Ryan Muncy (alto saxophone)

Yi-Wen Lai-Tremewan (sound engineer)
Bernardo Barros (live electronics)

attrito

Parte da série TOPOGRAFIAS. ‘Topografar’ a música seria vê-la como algo exterior, um sobrevôo de imagens, figuras, trajetórias e lugares virtuais. 
Em lugar deste vôo, A PAISAGEM (1987) expõe uma aterrisagem forçada matéria adentro - uma inútil tentativa de retenção do fluxo temporal. A gravação da soprano Amelita Galli-Curci, feita no início do século XX, presta-se a pesquisas que se iniciam narrativamente, como se a agulha do gramophone penetrasse na massa do suporte de gravação. Debaixo de uma ‘chuva’ de materialidades - que não excluem a da ebonite - passam notas distantes da gravação original, não por acaso da ária ADDIO DEL PASSATO, da TRAVIATA. Disse-me, na época, o Tato Taborda: ‘...estás passando por uma fase muito gótica, meu caro...’. Mas o processo de composição foi pura diversão, quase jazzístico: não muito mais que uma sessão de improvisação em estúdio, em que a maior parte do tempo tinha sido dedicada à montagem de dispositivos no sintetizador (Roland System100), de set-ups nos delays (analógicos), de trechos gravados em fita (dois gravadores Revox bipistas e um Teac 4 pistas), mais um sintetizador DX7. Da mesma época, e como resultado desse mergulho, surgiram (e sumiram) as MINERALOGIAS.

A Paisagem

OSPA Orquestra Sinfônica de Porto Alegre
Solista: André Carrara
Conductor: Antônio Borges-Cunha
Live recording
May 18, 2018

Antônio Borges-Cunha   Noturno For Piano And Orchestra

fragmento de necropolítica cutural (mas não só) brasileira, abril/maio de 2020... deprimente, eu sei...

Paulo Rios Filho - Rossianas III

pauloriosfilho

Recent comments

No Mates Ensemble

No Mates Ensemble

Related tracks