CD MUVUCA

Carlinhos Antunes: Violões
Chris Stout: Fiddle
Luiz Cabrera: Sax Soprano
Rui Barossi: Contra-baixo
Thomas Rohrer: Rabeca
Beto Angerosa: Tama, Boldrán e Caxixi

Xaxados Y Perdidos

Artista: Juvenil Silva
Música: Bodeado

Gravado no Festival No Ar Coquetel Molotov 2013

Teatro da UFPE, 18 de outubro de 2013

Juvenil Silva - Guitarra
Hugo Coutinho - Teclado
Manoel Otavio - Baixo
Gilvandro Barros - Bateria


Gravação, Masterização: Fábio Bottentuit (take8 studio)

Juvenil Silva - Bodeado (ao vivo no ar coquetel molotov2013)

Artista: Juvenil Silva
Música Se o Meu Legal Te Faz Mal

Gravado no Festival No Ar Coquetel Molotov 2013

Teatro da UFPE, 18 de outubro de 2013

Juvenil Silva - Guitarra
Hugo Coutinho - Teclado
Manoel Otavio - Baixo
Gilvandro Barros - Bateria


Gravação, Masterização: Fábio Bottentuit (take8 studio)

Juvenil Silva - Se o meu legal te faz mal (ao vivo no ar coquetel molotov2013)

Artista: Juvenil Silva
Música Eu Vou Tirar Você da Cara

Gravado no Festival No Ar Coquetel Molotov 2013

Teatro da UFPE, 18 de outubro de 2013

Juvenil Silva - Guitarra
Hugo Coutinho - Teclado
Manoel Otavio - Baixo
Gilvandro Barros - Bateria

Participações Especiais:

Leo Vila Nova (Percussão)
Aninha Martins (voz)

Gravação, Masterização: Fábio Bottentuit (take8 studio)

Juvenil Silva - Eu vou tirar voce da cara (ao vivo no ar coquetel molotov2013)

Toma Lá Dá Cá

Artista: D Mingus & A Fantástica Kazoo Orquestra
Música: Naturalmente Punks

Gravado ao vivo no Giganjam Estúdio por take8 studio

D Mingus & A Fantástica Kazoo Orquestra - Naturalmente Punks (ao Vivo Take8)

Recife Egg City
Composição: Jean Nicholas e Claudio N
Jean Nicholas - vocais e baixo
Claudio N - vocais
Rama On – guitarra, flauta e percussão
Mixado e masterizado por Jean Nicholas e Adriano Leão
Capa: Juvenil Silva


Recife Egg City

LP Flaviola e o Bando do Sol (1974)
(de Federico García Lorca)

Disco de Flávio Lira (o Flaviola), Lula Côrtes, Pablo Raphael, Robertinho do Recife e Zé da Flauta



Flaviola_ Romance Da Lua

KARMA NO LIXO (Juvenil Silva)

O sol que me derrete os miolos 
Fritando meus olhos 
Me levam além
Das filas grandes de consultórios, 
de caixas, cartórios, bancos também
Eu sinto pode ser qualquer hora 
Que a minha caixola possa virar pó
Perdendo a conta de tanta conta 
Ganhando em veneno pagando pior
(REFRÃO) 
E brinco de viver que nem ligo
Eu minto, faço isso tão bem
Eu posso tá de Karma no lixo 
Que vou te dizer: 
Como vai? Tudo bem!
O sol que me derrete os miolos
Fritando meus olhos
Me levam além.
Das filas grandes de consultórios, 
caixas, cartórios, bancos também
A água se evapora nos canos 
Levando os meus planos a não se limpar
A barra lá em casa e no trampo, na praça 
No entanto, pra mim já não dá
(REFRÃO)
E brinco de viver que nem ligo
Eu minto, faço isso tão bem
Eu posso tá de Karma no lixo 
Que vou te dizer: 
Como vai? Tudo bem!
De noite deita o drama doce 
Mente na cama
Lembrando que o cartão tá virando
Uma sensação das coisas se afunilando

Juvenil Silva: Voz, Guitarra e Baixo
Gilvandro Barros: Bateria
Arthur Soares: Guitarra

Arte: Victor Zalma


Karma No Lixo

BODEADO

Acordar tão cedo assim
Me deixa tão fraco à noite
Trabalhar tão duro assim
Me deixa tão fraco à noite também

Eu quero dançar até o sol raiar
Quero acompanhar amigos de copo
Eu quero dançar ao som do rock'n roll
Sem me preocupar com todo esse sono...
  
Dia a dia a correr
O que é que eu fiz pra merecer
Correria pra valer 
Fazendo meu corpo frágil padecer

Eu quero dançar até o sol raiar
Quero acompanhar amigos de copo
Eu quero dançar ao som do rock'n roll
Sem me preocupar com todo esse sono...

Eu passo o dia todo bodeando  
E sempre no bus me pego pescando
Durante a leitura eu sigo sonhando com noites de agito...       
E acordo babando
Mas dormir é bom!
Eu quero dançar até o sol raiar
Eu quero dançar ao som do rock'n roll

Bodeado

Black Mountain - "Behind The Fall" from 'Black Mountain', out 6/23/15 via Jagjaguwar

Direct: smarturl.it/blackmountain2015
iTunes: smarturl.it/blackmountainitunes
Amazon: smarturl.it/blackmountainamazon
Indies: smarturl.it/blackmountainindies

MORE INFO: bit.ly/BlackMountain_10thAnn

It's only a cliché because it's true, but the greatest records are timeless. Black Mountain's self-titled debut album is just such a record, its roots leading twisting paths back into the past, while always sounding like 'now', like a future still to come. The work of a small collective of musicians operating from Vancouver, Canada, far from any industry buzz but firmly in the eye of their own storm of creativity, Black Mountain's debut album was, of course, a beginning, but it also marked an ending for Jerk With A Bomb, the group that preceded Black Mountain.

Begun as the fourth Jerk With A Bomb album, Black Mountain's debut grew from skeletal sessions cut by McBean and Wells. "We laid down the bed tracks, the guitars and drums," remembers McBean. "Matt [Camirand, bass] joined, and we changed the band name after a dream of how life could be different in the B section between Black Flag and Black Sabbath. Josh's roommate Jeremy [Schmidt, keys] was lurking about. We asked him if he wanted to add some synth bleeps or whatever. He came back with all these orchestrated keyboard parts, and we said, 'Oh, you should probably join the band now.'"

They cut the album at the Hive in Vancouver, recording in "a big cement room with a tall ceiling, nice boomy acoustics, lots of natural reverb," remembers McBean, "on an 8-track reel-to-reel tape recorder." During the sessions, these elemental first Black Mountain tracks found their true shape: the wry, giddy shuffle of "Modern Music," with its Roxy Music sax and Velvets-y chug; the epic, sky-staring riffage of "Don't Run Our Hearts Around;" the hypnotic, gracefully heavy groove of "Druganaut;" the joyful rush of "No Satisfaction;" the dark, powerful blues of "Set Us Free;" the mysterious murk of "No Hits." Here was a new classic rock, its reference points arcane and clear, its sound fresh, unfamiliar and irresistible.

The album's initial success saw the band take to the road, leaving their Vancouver enclave for stages across Canada, America and Europe. "It felt like there was a real explosion of excitement at shows," remembers McBean. "The first couple of tours, we kinda were pretty shambolic. We wouldn't write setlists, we'd just feel the energy in the room and call things out, jamming on songs like 'No Hits' and 'Druganaut.' It was a good time for live rock'n'roll: DJ booths were being transformed back to drum risers, people were digging 20 minute jams and there were bands like Comets On Fire and Oneida out there who we felt kinship with. I was into Faust and Amon Duul but had no idea of the scene of modern bands doing that stuff. And then we met those bands, and it was cool. And then we went on tour with Coldplay...and the adventures continued."
Their jaunt across the world as guests of perhaps the biggest band in the world right then is a tale for another time, perhaps: the start of Black Mountain's next chapter, and all that followed. For now, savour the compact, spacey brilliance of that cosmic, heavy and subtle debut album, expanded now with a raft of delicious bonus tracks scavenged from the Black Mountain Army archives.

Black Mountain - "Behind The Fall" from 'Black Mountain', out 6/23/15 via Jagjaguwar

Flaviola_ Romance Da Lua

Priscilla Botelho

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