LUGARES – Quantas paisagens cabem numa rádio?
1.º Ep.: Os Maduros e o Crime do Padre Amaro

Novos e velhos residentes de Chão de Maçãs partilham histórias na casa de Filomena Maduro, a antiga estalagem da aldeia, onde parava a diligência que fazia a ligação entre a estação de comboios de Fátima e a cidade de Leiria. A mesma que transportou o Padre Amaro, no romance de Eça de Queiroz.

Gravação e montagem: Oriana Alves; Genérico: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves; Masterização: Sérgio Milhano

Os Maduros e o Crime do Padre Amaro

SOTAQUES – Quantos mundos cabem numa rádio?
Crónica do algures das vozes
1.º Ep.: A memória é um assunto coletivo

Uma folha velha de um jornal, um sapateiro imigrante e um pássaro numa trave são os ingredientes para fazer funcionar os mecanismos da memória de um povo na voz do narrador oral. A partir de episódios da sua infância, Rodolfo Castro tece os fios da história de um país e de um mundo onde cabem muitos mundos. Entre a crónica fiel e o lirismo literário.

Texto e leitura: Rodolfo Castro; Gravação e montagem: Oriana Alves; Genérico: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves; Masterização: Sérgio Milhano

A memória é um assunto coletivo

GÁRGULA – Quanto tempo cabe numa rádio?
1.º Ep.: O Enterro do Entrudo à moda da Linhaceira

Depois de quatro dias de desfiles alegóricos, concursos, porcalhadas e bailaricos, o Carnaval da Linhaceira encerra com o Enterro do Entrudo. É o momento da catarse, no qual a sátira se alia ao vernáculo para a liturgia do funeral. A um morto nada se recusa e este vai de carroça, padre, viúvas, archotes e foguetes. Advertimos os ouvidos mais sensíveis: esta tradição tem bolinha.

Gravação e montagem: Oriana Alves; Genérico: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves; Masterização: Sérgio Milhano


O Enterro do Entrudo à moda da Linhaceira (com bolinha)

PARAÍSO – Quantas artes cabem numa rádio?
1.º Ep: O Plano Extraordinário – Clube de Cinema

Nesta rubrica vamos à descoberta do que acontece no Cine-Teatro Paraíso, que é também a casa da Rádio Casimira. Margarida Mateus fala-nos do Cineclube, que ali exibe bons filmes todas as terças-feiras. Mas não só. O clube e seus parceiros têm planos extraordinários para o resto do concelho.

Gravação e montagem: Oriana Alves; Genérico: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves; Masterização: Sérgio Milhano

O Plano Extraordinário – Clube de Cinema

1.º ALMANAQUE SONORO AO VIVO
1 de abril de 2025. terça-feira . 18h . Cine-Teatro Paraíso . Tomar

Criado a partir de peças da Rádio Casimira, o Almanaque Sonoro ao Vivo é um momento de escuta coletiva e conversa entre participantes, ouvintes e convidados, sempre no dia 1 de cada mês. No primeiro encontro, em Abril, no Cine-Teatro Paraíso, estreámos quatro das nossas rubricas: LUGARES, SOTAQUES (excerto), GÁRGULA e PARAÍSO.

Gravação e montagem: Oriana Alves; Genéricos: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves; Masterização: Sérgio Milhano

1.º ALMANAQUE SONORO AO VIVO

PARAÍSO – Quantas artes cabem numa rádio?
3.º Ep.: Tomar conta do palco

A Rádio Casimira foi assistir aos ensaios de "Um bicho debaixo da cama", a primeira criação da companhia Tomar Conta do Palco, grupo de teatro de e para crianças e jovens. E conversou com alguns dos atores e seus mentores, Pedro Assis e Joana Jacob, sobre este projeto artístico residente no Cine-Teatro Paraíso, que ali se apresentou ao público no dia 18 de Junho, com bichos para todos os (medos) gostos.

Entrevistas, gravação e montagem: Oriana Alves; Genérico: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro, Oriana Alves e Margarida Mateus.

Tomar Conta do Palco

Audioguias, Escavacadores de Histórias, Ditaduras, Aleluias e Columbinas no 2º Almanaque Sonoro

Sediada no Cine-Teatro Paraíso, a Rádio Casimira é uma rádio online de proximidade, feita com a comunidade de Tomar. Criado a partir das peças da Rádio Casimira, o Almanaque Sonoro ao Vivo é um momento de escuta coletiva e conversa. Sempre no primeiro dia de cada mês. 

Neste segundo encontro, em Maio, escutámos peças de cinco das oito rubricas da nossa programação: 
PARAÍSO - sobre o audioguia "Diálogos em Dó Maior", de Ricardo Correia e Luís Pedro Madeira
RECREIO - sobre os Escavacadores de Histórias Maria Morais e Tozé Clemente
SOTAQUES - excerto de uma crónica de Rodolfo Castro sobre leitura, memória e ditadura
GÁRGULA - sobre A Festa da Aleluia de Cem Soldos
DRAMA - excerto da peça “Al Pantalone”, de Mário Botequilha, pelo ULTIMAcTO, na Mostra de Teatro Concelhia
Obrigada a todos os que participaram neste alinhamento sonoro!

Gravação e montagem: Oriana Alves; Genéricos: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves
Produção: CASIMIRA - Companhia de Criação em Comunidade

Audioguias, Escavacadores de Histórias, Ditaduras, Aleluias e Columbinas no 2º Almanaque Sonoro

PARAÍSO – Quantas artes cabem numa rádio?
2.º ep.: Diálogos em Dó Maior – Audiowalk em Tomar

Parar a corrida dos dias e redescobrir a cidade a partir do som e do legado de três grandes figuras da cultura portuguesa e tomarense: Fernando Lopes-Graça, José Augusto-França e Fernando Ferreira, mais conhecido por Nini Ferreira. Eis a proposta deste audioguia criado por Ricardo Correia e Luís Pedro Madeira. Vamos?

Gravação e montagem: Oriana Alves; Genéricos: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves


Diálogos em Dó Maior – Audiowalk em Tomar

RECREIO – Quanta brincadeira cabe numa rádio?
1.º Ep.: Escavacadores de histórias ao seu serviço

Maria Morais, artista residente do Agrupamento de Escolas dos Templários, e Tozé Clemente, artista convidado, correram 37 turmas do 1.º ciclo para, com os alunos, escavacar um igual número de clássicos da literatura para crianças, tradicionais, de autor e até uma lenda de Tomar. Dos destroços nasceram os recontos que os mesmos alunos gravarão e que poderemos ouvir na coleção de Histórias Voadoras da Rádio Templários.

Gravação e montagem: Oriana Alves; Genéricos: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro, Bernardo Branco, Augusto Branco e Oriana Alves

Escavacadores de histórias ao seu serviço

SOTAQUES – Quantos mundos cabem numa rádio?
Crónica do algures das vozes
2.º Ep.: Proibido imaginar uma realidade alternativa 

De que falamos quando falamos de ler? Da leitura que se pratica nas escolas? Da leitura dos livros-mercadoria dos supermercados? Da leitura moralizante e cansativa das pessoas bem-intencionadas? Existem muitos caminhos para a leitura. Neste segundo episódio de SOTAQUES, Rodolfo Castro vai à procura de uma leitura fora dos moldes. Uma leitura vibrante, provocadora e brincalhona. Viciante. É dessa leitura que aqui se fala.

Texto e leitura: Rodolfo Castro; Gravação e montagem: Oriana Alves; Genérico: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves


Proibido imaginar uma realidade alternativa

GÁRGULA – Quanto tempo cabe numa rádio?
2.º Ep.: A Festa da Aleluia de Cem Soldos

Percorrem a aldeia eufóricos anunciando a ressurreição de Jesus. Seguem um ritual antigo, à revelia do protocolo da Igreja. Eles levam cruzes enfeitadas com aleluias, flor amarela abundante, elas levam ramos de aleluias perfumados com papoilas, lavanda e alecrim, algumas com rosas, jarros e outros bouquets que poderão ser premiados. 
Páram nos cruzamentos para rezar um Pai Nosso, dão a volta à escola, prestando culto ao conhecimento. Recebem pacotes de amêndoas (em tempos de má memória as crianças lutavam para apanhar do chão as atiradas das janelas dos ricos). No final partem as cruzes, dando um fim ao sofrimento. Não falha um ano. Quem fizer 19, que organize o próximo.

Gravação e montagem: Oriana Alves; Genérico: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves

A Festa da Aleluia de Cem Soldos

Relance dos áudios de ESCUTA LIVRE, mostra de histórias e desenhos da oficina Retrato Falado, em exposição até 31 de Agosto na MOAGEM - A Portuguesa / Fábrica das Artes, em Tomar, dentro do horário de abertura (sexta-feira 18/23; sábado 10/13 e 15/23; domingo 10/13 e 15/18). 
Uma proposta da CASIMIRA - Companhia de Criação em Comunidade.

Retrato Falado_Trailer da exposição

Templários, mouros, mandronas e cinderelas: um pot pourri medieval no 4.º Almanaque Sonoro ao Vivo da Rádio Casimira

O Almanaque Sonoro ao Vivo é um momento de escuta coletiva e conversa. Sempre no primeiro dia de cada mês. No 4.º encontro, em Setembro, no Cine-Teatro Paraíso, escutámos as peças "A Interminável História dos Cavaleiros do Templo", com a participação de Carlos Trincão, Filipe Pires, Manuel J. Gandra e Rui Ferreira, e "Cinderela: uma versão feroz como o seu tempo", por Rodolfo Castro. E um extra: a fechar este programa de tons medievais partilhamos um excerto da entrevista de Gualdim Pais (Tiago Oliveira) à Rádio Casimira, aquando da sua participação no 3.º episódio da radionovela ao vivo "Nabâncias – Romance Quase Histórico em Capítulos", uma produção da CASIMIRA – Companhia de Criação em Comunidade com dramaturgia e direção artística de Maria Morais e interpretação de Célia Neto, Inês Cúrdia, José Branco, Júlia Ceríaco, Maria Morais, Rodolfo Castro, Tozé Clemente e convidados.

Ficha técnica da peça: Entrevistas, gravação, montagem e voz off: Oriana Alves; Genérico: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves
Produção: Casimira – Companhia de Criação em Comunidade
Apoio: Município de Tomar, CTP, RP, dgArtes, RTCP, CCDR LVT, I. P.

Templários, mouros, mandronas e cinderelas, um pot pourri medieval no 4.º Almanaque Sonoro

Duas bandas rivais e um Canto Firme para celebrar o Dia Mundial da Música no 5.º Almanaque Sonoro

Tendo coincidido o Almanaque Sonoro de Outubro com o Dia Mundial da Música, a Rádio Casimira aproveitou a efeméride para ir conhecer três das mais antigas agremiações musicais de Tomar e as principais escolas de música do concelho: a Sociedade Banda Republicana Marcial Nabantina e a Filarmónica Gualdim Pais, outrora arqui-rivais, e a Canto Firme que, como tantos projetos culturais da cidade, nasceu na Nabantina, e tem sido também ela berço de muitas bandas. 
Obrigada a Manuel Val, Luísa Lains, João Vital, José Pedro Brito, Jorge Cardoso, Júlia, Pedro, Filipe, Beatriz, Maria Ana, António Sousa, Artur Silva, Nani e todos os que partilharam connosco as suas notas para este breve compasso da história da música tomarense. E a todos os que tocam e cantam. Porque uma música leva a outra música.

Ficha técnica: Entrevistas, gravação, montagem e voz off: Oriana Alves
Produção: Casimira – Companhia de Criação em Comunidade 
Apoio: Município de Tomar, CTP, RP, dgArtes, RTCP, CCDR LVT, I. P.

Duas bandas rivais e um Canto Firme para celebrar o Dia Mundial da Música no 5.º Almanaque Sonoro

Mafalda Rodrigues (violino e voz), José Santos (guitarra e voz), Paulo Serafim (flauta, voz e adufe) e Rui Sérgio (piano) são o quarteto Tomar-lhe o gosto. 
Através do cancioneiro português recriam-se como músicos, que é como quem diz reinventam-se, ao mesmo tempo que se divertem. 
A conversa com a Rádio Casimira aconteceu no auditório da Canto Firme, em Tomar, onde os seus caminhos se encontraram. E inclui citações ou versões completas das músicas "Queda do Império", de Vitorino, "Utopia" e "Canção de Embalar", de José Afonso, "E Depois do Adeus" e "Flor sem Tempo", de Paulo de Carvalho, "Isto Vai," de José Santos (com letra de Ary dos Santos) e "Milho Verde" e "Vou-me embora, Vou partir," tradicionais.

Gravação e edição: Oriana Alves
Produção: Casimira – Companhia de Criação em Comunidade
Apoio: Município de Tomar, CTP, RP, dgArtes, RTCP, CCDR LVT, I. P.

Tomar-lhe o gosto

A Rádio Casimira segue viagem pela música tomarense na companhia dos Saltimbancos: Abílio Bernardo no baixo, Carlos Nogueira nas teclas, John Jay Herbert na voz e percussão, José Rosado na voz e guitarra de aço e Hélder Pestana nos cordofones tradicionais.

"A Whiter Shade of Pale", dos Procol Harum, "O sole mio", de Pavaroti (letra de Giovanni Capurro e música de Eduardo di Capua e Alfredo Mazzucchi), "Pica do 7", de António Zambujo (letra e música de Miguel Araújo), "Raminhos de Violeta", de Hermínia Silva (letra e música de Carlos Alberto França) e "Quando eu era pequenino", tradicional da Beira Baixa, são exemplos do seu repertório eclético, entre memórias de uma história que começou em 1969, com o Conjunto Musical O Trevo.

Gravação, edição e voz off: Oriana Alves
Produção: Casimira – Companhia de Criação em Comunidade
Apoio: Município de Tomar, CTP, RP, dgArtes, RTCP, CCDR LVT, I. P.

Saltimbancos de Tomar

Nabantina e Gualdim Pais, as bandas históricas d'aquém e d'além Nabão

A propósito do Dia Mundial da Música, a Rádio Casimira foi conhecer as duas bandas mais antigas de Tomar: a Sociedade Banda Republicana Marcial Nabantina, fundada em 1874, e a Sociedade Filarmónica Gualdim Pais, nascida de uma dissidência com a primeira, em 1877, do outro lado da ponte, que rapidamente se tornou pequena demais para os encontros entre as duas rivais. Duas instituições centrais na vida cultural da cidade e do concelho, muito além da música.
Participam na peça Manuel Val, Luísa Lains, João Vital, José Pedro Brito, Jorge Cardoso, Júlia, Pedro, Filipe, Beatriz e Maria Ana, entre outros. Obrigada a todos.

Gravação, edição e voz off: Oriana Alves
Produção: Casimira – Companhia de Criação em Comunidade
Apoio: Município de Tomar, CTP, RP, dgArtes, RTCP, CCDR LVT, I. P.

Nabantina e Gualdim Pais, as bandas históricas d'aquém e d'além Nabão

A Canto Firme nasceu em 1980, no seio da Nabantina, para se tornar uma das mais relevantes instituições culturais de Tomar e uma das suas principais escolas de música. 
Além do Coro Misto, dispõe de várias formações residentes, entre as quais se destacam as Orquestras de Sopros e de Cordas, os Ensembles de Metais e de Clarinetes, vários grupos de Música de Câmara, Coro Infantil, Grupos Orff, Oficina de Teatro e Centro de Ocupação de Tempos Livres, para além de realizar regularmente programas musicais no Convento de Cristo, com trajes e paladares do Renascimento.
No ano em que celebra 45 anos de vida, e apesar do desinvestimento público na formação artística, faz planos de abrir uma escola de rock!

Gravação, edição e voz off: Oriana Alves
Produção: Casimira – Companhia de Criação em Comunidade
Apoio: Município de Tomar, CTP, RP, dgArtes, RTCP, CCDR LVT, I. P.

Canto Firme

Cinderela: uma história feroz como o seu tempo
Por Rodolfo Castro

Rodolfo Castro ficou conhecido como "O pior contador de histórias do mundo" no México, com o espetáculo chamado "Relatos Malditos". Nele contava versões de contos clássicos infantis mais próximas dos registos medievais, no tempo em que as crianças não existiam.
Na quarta sessão dos "Piores Contos do Mundo" na Fábrica das Artes de Tomar, Rodolfo contou a história europeia mais antiga, a Cinderela ou Gata Borralheira, que começou a ser contada no Egipto há 2.000 anos, teve o seu primeiro registo escrito na China em 850 e que só muito tempo depois chegou à Europa, bem diferente da versão que conhecemos. Não recomendável a adultos sensíveis.

Pesquisa e narração: Rodolfo Castro
Gravação e edição: Oriana Alves
Genérico: Fábio Supérbi, Manuela Romeiro, Maria Morais, Rodolfo Castro e Oriana Alves
Produção: Casimira – Companhia de Criação em Comunidade
Apoio: Município de Tomar, CTP, RP, dgArtes, RTCP, CCDR LVT, I. P.

Cinderela, uma história feroz como o seu tempo

Mortos, feiticeiras e alambiques no 6.º Almanaque Sonoro ao Vivo da Rádio Casimira

O outono é um tempo de vizinhança entre o natural e o sobrenatural. O último Almanaque Sonoro ao Vivo de 2025 trata de vindimas e suas transformações alquímicas, de bruxarias e artes de cura, de finados, catrinas e coisas do arco da velha. 
Participam neste programa Sandro Ferreira, Fernando Antunes, Isabel Alves Barata, Maria Morais, Rodolfo Castro, Serafim, Isabel da Conceição, Alda Mendes, Guida Vicêncio, Amadeu Ramalho, Luísa Madeira, Artur Morão, Tenar Castro e Rafael Morão. 
Citam-se excertos do poema "Xácaras das Bruxas Dançando", de Carlos de Oliveira, décimas mexicanas do Dia dos Mortos e passagens de rezas e exorcismos do livro de São Cipriano.

Ficha técnica: Entrevistas, gravação, edição e voz off: Oriana Alves
Produção: Casimira – Companhia de Criação em Comunidade
Apoio: Município de Tomar, CTP, RP, dgArtes, RTCP, CCDR LVT, I. P.

Mortos, feiticeiras e alambiques no 6.º Almanaque Sonoro

Histórias do Terreiro das Feiticeiras

Era para ser uma tarde de apanha de azeitona, mas o almoço demorou-se em histórias de bruxas e de finados, de deus e do diabo, uma conversa que se estendeu depois ao Café Central de Chão das Maias e ao Lar da Serra. 
Aqui se partilham velhas crenças e saberes, mistérios e rituais de terras de Tomar e mais além.

Nesta peça escutamos Isabel Alves Barata, Maria Morais, Rodolfo Castro, Serafim, Isabel da Conceição, Alda Mendes, Guida Vicêncio, Amadeu Ramalho, Luísa Madeira, Artur Morão, Tenar Castro e Rafael Morão.

Citam-se excertos do poema "Xácaras das Bruxas Dançando", de Carlos de Oliveira, décimas mexicanas do Dia dos Mortos e passagens de rezas e exorcismos do livro de São Cipriano.

Ficha técnica: Entrevistas, gravação, edição e voz off: Oriana Alves
Produção: Casimira – Companhia de Criação em Comunidade
Apoio: Município de Tomar, CTP, RP, dgArtes, RTCP, CCDR LVT, I. P.

Histórias do Terreiro das Feiticeiras

Aguardente caseira e companhia

Como em tantas adegas espalhadas pelo país, Fernando mantém na Linhaceira o ritual do vinho novo e da aguardente caseira. A alquimia, trazida da Alexandria pelos árabes, faz parte da história da família Antunes há pelo menos 120 anos. A Rádio Casimira foi assistir ao "milagre".

Enquanto se destilam os vapores da "água da vida", como lhe chamaram os franceses por acreditarem que a prolonga, escutamos os nonagenários Alda Mendes e Amadeu Ramalho, vizinhos no Lar da Serra.

Nesta peça escutamos Sandro Ferreiro, Fernando Antunes, Alda Mendes, Guida Vicêncio, Amadeu Ramalho e Maria Luísa Madeira.

Ficha técnica: Entrevistas, gravação, edição e voz off: Oriana Alves
Produção: Casimira – Companhia de Criação em Comunidade
Apoio: Município de Tomar, CTP, RP, dgArtes, RTCP, CCDR LVT, I. P.

Aguardente caseira e companhia

PARAÍSO - Quantas artes cabem numa rádio?
4.° ep.: Cartas da Guerra

Um filho, no tempo presente (2023) escreve uma carta ao pai em 1972. Um diálogo com cinquenta anos de atraso. Um filho que procura o seu pai com os seus 20 anos. Uma odisseia sobre a Guerra Colonial Portuguesa.
Apoiado na história do pai na Guiné-Bissau, entre 72 e 74, e na investigação de Joana Pontes sobre 13 anos de correspondência entre militares na Guerra Colonial e seus familiares, Ricardo Correia adentra uma guerra que continua guardada dentro de cada um. Acompanham-no Luís Pedro Madeira (música), Cláudia Carvalho, Fábio Saraiva e Matilde Fachada (interpretação). A peça da Casa da Esquina apresentou-se no Cine-Teatro Paraíso em Junho e a Rádio Casimira foi assistir ao ensaio.

Entrevistas, gravação e montagem: Oriana Alves; Voz do indicativo: Margarida Mateus

Cartas da Guerra

RÁDIO CASIMIRA: uma história leva a outra história.
Através de um conjunto variado de rubricas, do registo documental à ficção, a RÁDIO CASIMIRA quer dar voz à diversidade cultural do concelho de Tomar, aos seus ofícios, artes e patrimónios, promovendo a criação radiofónica, a escuta e o encontro. 
Um projeto da "CASIMIRA - COMPANHIA DE CRIAÇÃO EM COMUNIDADE" em parceria com o Cine-Teatro Paraíso e o Município de Tomar.
Apoio:  Programa LVT + Cultura 2025 da CCDRLVT - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Radio Casimira

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