Na última terça-feira (26) o vereador Guilherme Coan comunicou sua saída do Progressistas de Lauro Müller. Ele foi o vereador mais votado nas eleições municipais de 2020, recebendo 691 votos, no primeiro pleito que participou. Atualmente, Coan é apontado pela sociedade como um dos principais nomes da câmara lauromülense.

O vereador informou sua saída do PP por meio de uma nota divulgada em suas redes sociais. 
Na manhã desta quarta-feira (27), Guilherme participou de entrevista ao Cruz de Malta Notícias e esclareceu para a população, o que motivou a decisão tomada por ele após um longo período de reflexão junto a amigos, familiares e eleitores.   

“Várias pessoas começaram a interferir no progresso do nosso trabalho e aconteceram desentendimentos”, declarou. Segundo o vereador o estopim para sua saída foi a substituição da presidência e da executiva do partido, ocorrida no mês de janeiro. “Eu não me senti confortável em estar continuando, não me senti apto a estar ali com essa nova equipe. Nada contra as pessoas que estão ali hoje, são pessoas excelentes, que tenho grande estima. Mas da maneira como foi conduzido eu não me senti confortável”.

Ouça abaixo a íntegra da entrevista:

Interferência no trabalho de vereadores e desentendimentos motivaram a saída de Guilherme Coan do PP

Panorama Agrícola é o programa de Rádio da Epagri voltado para a agricultura familiar e a pesca artesanal. O programa existe desde 1978, Historicamente o Panorama Agrícola acompanha as mudanças no mundo e principalmente no setor agrícola catarinense, buscando tecnologia e dinamismo.

8 de maio – Série Espaço Jovem – suínos, gado de corte e ovinocultura em Salto Veloso

Gaúcha Hoje - Gaúcha Serra - Jorge Darlei Wolf – Prefeito-de-Nova Petrópolis-RS - 07/05/2024

Correspondente Gaúcha Serrana Solar 08h00 - 07/05/2024

Gaúcha Hoje - Gaúcha Serra - 07/05/2024

PROGRAMA ADELOR LESSA - MÁRCIO SÔNEGO - 07/05/2024

PROGRAMA ADELOR LESSA - EDITORIAL - 07/05/2024

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça considerou legal a cobrança de taxa de conveniência na venda de ingressos para espetáculos, mesmo que o consumidor retire o ingresso na bilheteria do evento. 
O caso analisado teve origem em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público estadual, que questionou a legalidade da taxa cobrada dos consumidores que retiram os ingressos na bilheteria de uma empresa responsável pela venda.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou a empresa a devolver a taxa em dobro quando não houvesse a contraprestação de entrega dos ingressos aos consumidores.
No STJ, o colegiado da Quarta Turma reformou o acórdão. A maioria dos ministros considerou que, além da afronta à jurisprudência da corte, houve julgamento além do que foi pedido pela parte no julgamento do tribunal fluminense.
A ministra Isabel Gallotti, autora do voto que prevaleceu no julgamento, verificou que o Ministério Público não alegou que os custos da taxa de conveniência eram omitidos dos consumidores. A ministra observou que há indicação expressa no sentido de que a empresa oferecia os ingressos sob o pagamento de valor adicional e que agregaria tal valor ao dos ingressos, ainda que estes fossem adquiridos nas bilheterias. Para a ministra, se o valor adicional é informado de maneira explícita no momento da compra do ingresso, não há como considerar que houve prática abusiva por parte da empresa.

07/05 - Taxa de conveniência é legal mesmo que o ingresso seja retirado na bilheteria do evento

O ministro do Superior Tribunal de Justiça Sebastião Reis Junior deferiu a liminar em habeas corpus requerida pela defesa de três engenheiros da empresa alemã TÜV SÜD, e suspendeu o prazo que havia sido fixado para eles rebaterem as acusações relacionadas ao desastre da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais. Os acusados respondem por homicídio doloso.
A defesa dos três engenheiros alegou que o Ministério Público Federal recebeu de autoridades dos Estados Unidos uma série de documentos novos, que poderiam influir na acusação contra eles. Os advogados afirmam que não basta ter acesso aos documentos, mas é necessário conhecer previamente como as informações serão usadas pelo MPF, especialmente diante da determinação dada à Polícia Federal para analisar tal documentação em busca de elementos que possam confirmar o suposto dolo dos acusados.
Ao conceder a liminar, o relator, ministro Sebastião Reis Junior, destacou, que está evidente o perigo da demora, já que o prazo para apresentação da resposta à acusação está próximo de se esgotar. Ele observou que há a possibilidade de os documentos mencionados influenciarem nas teses da acusação e provocarem a inclusão de elementos da denúncia ou até mesmo interferirem no próprio seguimento da ação penal.

07/05 - Suspenso o prazo para defesa de engenheiros acusados por mortes na tragédia de Brumadinho

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Interferência no trabalho de vereadores e desentendimentos motivaram a saída de Guilherme Coan do PP

Rádio Cruz de Malta

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