Todas as terças e quintas-feiras, a Cruz de Malta FM veicula entrevistas contando histórias e trajetórias de vida de personalidades da nossa região

Bate Papo Cruz de Malta

Diego Cifuentes é mais um daqueles exemplos de quem vem para Lauro Müller sem muitas pretensões, acaba fixando residência e construindo uma história de vida. Natural de Siderópolis, chegou ao município no ano 2000 para trabalhar como fisioterapeuta. Recém formado,  a intenção de início era ficar por um período pequeno. Com o passar do tempo, conheceu a esposa e formou família. Além de fisioterapeuta, atua como professor universitário e no voluntariado. Durante a edição #58 do Bate Papo Cruz de Malta, veiculada nesta quinta-feira, dia 16, Diego contou como o esporte foi fundamental para sua carreira profissional. “Eu conheci a fisioterapia através do esporte. Eu sempre gostei muito de  handebol, basquete, e era muito comum a gente ver lesões nos treinos e em jogos. Lembro que uma vez tive que fazer uma cirurgia e só tinha um fisioterapeuta em Criciúma, e isso me despertou o interesse por essa área”, contou.

Bate Papo #58 - Diego Cifuentes: “Conheci a fisioterapia através do esporte”

Aos 14 anos, começou a estudar para ser professor de italiano. Formou-se em Direito, é conselheiro do Comitê dos Italianos no Exterior (COMITEs), atuou na vida pública como secretário de Cultura, Esporte e Turismo de Nova Veneza, foi Chefe de Gabinete. Estas são algumas das funções desempenhadas por Giliard Cesconetto Gava. Em 2016, decidiu dar uma reviravolta em sua vida e respondeu ao chamado vocacional para ser sacerdote da Igreja Católica. Atualmente, Giliard está realizando estágio pastoral na Paróquia Imaculado Coração de Maria, de Lauro Müller. “A minha resposta ao chamado foi adulta e demorada. Larguei tudo por uma felicidade maior, e o dia a dia tem comprovado que valeu a pena”, comentou Gava, durante a edição #59 do Bate Papo Cruz de Malta, veiculada nesta terça-feira, dia 21. Durante o programa, ele falou sobre religiosidade, cultura italiana e do movimento que foi encabeçado por ele a partir de 2001, que revolucionou o setor de turismo em Nova Veneza.

Bate Papo #59 - Giliard Cesconetto Gava: “Larguei tudo por uma felicidade maior”

Uma antiga música de Jorge Ben já dizia: “goleiro não pode falhar. Senão, um frango aqui, um frango ali, um frango acolá”. Quem sabia bem dessa história era Valmor Luiz Citadin, conhecido por muitos como Luizinho ou Gaveta. Já fez de tudo um pouco na vida: foi comerciante, trabalhou em bar, em fábrica de lubrificantes e atuou como técnico de segurança na mineração. Só que foi nos campos e quadras de Lauro Müller que ele escreveu as melhores histórias, sempre na posição mais ingrata de um jogo de futebol ou futsal, a de goleiro. Destemido embaixo dos três paus, jogou por muitos anos nos campeonatos locais, especialmente pelo bairro Cairú, e construiu até mesmo uma fama que só quem viveu o futebol amador dos anos 80 e 90 pode confirmar: “Eles me chamavam na época de ‘Taffarel dos Pobres’. Era real, o pessoal do bairro pode confirmar”, brincou Luizinho durante o Bate Papo #60, veiculado nesta quinta-feira, dia 23. A época como goleiro, aliás, sempre rendeu boas lembranças. Os campos cheios e as comunidades em peso assistindo aos jogos ficaram marcados na memória de Luizinho. “As famílias iam nos campos e nós tínhamos uma charanga, que era a base da Banda Santa Bárbara. Era o nosso incentivo. As pessoas iam no campo torcer. Eles gostavam da maneira como jogávamos, era um futebol limpo, com toque de bola”, afirmou.

Bate Papo #60 - Valmor Luiz Citadin: “Me chamavam na época de ‘Taffarel dos Pobres’”

A paixão pela história e pelo futebol guiaram a vida do técnico agrícola Marcos Piucco. E foi dessa paixão que ele tocou para frente dois projetos que visam resgatar um pouco do que os atletas de Lauro Müller já produziram regionalmente. Primeiro, foi o lançamento de um DVD contando alguns dos feitos do Esporte Clube Guatá, time da comunidade onde viveu durante muitos anos. Neste material, ouviu histórias de ex-atletas, resgatou alguns documentos perdidos com o tempo e produziu um documento em vídeo único para um clube que movimentou e uniu tanto a comunidade. “O Guatá sempre fez futebol com pouco investimento e poucos recursos financeiros. Era um comércio que ajudava com um trocadinho, um ou outro empresário, mas sempre pouca coisa. O Guatá fazia futebol com pouco dinheiro e tinha muito daquela amizade daquela turma que jogava junto por amor à camisa”, afirmou Piucco, em entrevista ao Bate Papo #61, que foi ao ar nesta terça-feira, dia 28. Depois do documentário, Piucco lançou no YouTube um canal intitulado “Falando de Futebol”, com um objetivo muito semelhante: ouvir histórias de ex-atletas e resgatar um pouco do que o esporte já proporcionou para a nossa região.

Bate Papo #61 - Marcos Piucco: “O Guatá sempre fez futebol com pouco investimento”

Natural de Canoinhas, município localizado no Planalto Norte Catarinense, Luiz Marcos Bora formou-se em Agronomia e atuou por mais de 30 anos na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), 15 deles ocupando o cargo de Gerente Regional em Tubarão. Atualmente, Bora carrega o título de “Primeiro Cavalheiro” da cidade de Lauro Müller, já que a esposa Saionara ocupa o cargo de prefeita no município. Durante a edição #62 do Bate Papo Cruz de Malta, que foi ao ar nesta quinta-feira, dia 30, ele contou um pouco da sua trajetória de vida. A infância trabalhando nos empreendimentos da família em Canoinhas, a experiência atuando no Exército em Brasília durante o governo Ernesto Geisel e os estudos para tornar-se engenheiro agrônomo. Bora também relatou a experiência que viveu quando a esposa foi infectada pelo novo coronavírus: "Tive muito medo de perder a Saionara. Eu já estava me considerando viúvo. Afirmo com toda a certeza, foi a nossa filha quem salvou ela” contou.

Bate Papo #62 - Luiz Marcos Bora: “Tive muito medo de perder a Saionara”

Inquieto com a rotina, Leonardo Zanin sempre pareceu procurar algo com que realmente se identificasse. Apaixonado por esporte, o lauromüllense viu no jornalismo a chance de se aproximar do futebol. Virou assistente na Assessoria de Imprensa do Criciúma meses depois de ter sido repórter no antigo Jornal A Tribuna. Fez de tudo um pouco na profissão, mas foi dessa inquietude com a rotina que decidiu dar uma virada de chave na vida junto da esposa Karoline e, juntos, embarcaram para um rumo totalmente diferente: a produção de sorvetes. Aprenderam o ofício na Europa e hoje tocam a conceituada Sorveteria Italiana Monte Pelmo, localizada na Praia dos Ingleses, em Florianópolis. Convidado do Bate Papo #63, veiculado nesta terça-feira, dia 5, Zanin recordou essa trajetória e admitiu a paixão que encontrou na nova função. “A produção de sorvete é algo que me fascina. Eu desenvolvi, criei um amor por aquilo e tudo que a gente faz com amor, é difícil a gente fazer mal. O segredo é isso. Tudo o que a gente faz com amor, com vontade, não vai se dar mal”, afirmou Zanin.

Bate Papo #63 - Leonardo Zanin: “A produção de sorvete é algo que me fascina”

O ano de 2019 foi de mudanças bruscas na vida da jovem lauromüllense Suelen Leriano Eger. Aos 28 anos de idade, casada e mãe de duas filhas, ela descobriu um câncer de mama inflamatório, de tipo raro, justamente quando estava na terceira gravidez. Desde então, iniciou uma verdadeira batalha pela vida. “Eu lutava pela minha vida e pela vida da Melissa. Ela nasceu com sete meses para que eu pudesse avançar no tratamento contra a doença”, contou Suelen, durante a edição #64 do Bate Papo veiculada nesta quinta-feira, dia 7. Além da mama, o câncer atingiu os ossos e o cérebro de Suelen. Os nódulos cerebrais entraram em remissão e, atualmente, a jovem é considerada uma paciente oncológica paliativa.

Bate Papo #64 - Suelen Leriano Eger: “Eu lutava pela minha vida e da Melissa ao mesmo tempo”

A próxima sexta-feira ficará marcada como o Dia do Professor e, para homenagear esse grupo, o Bate Papo Cruz de Malta desta semana ouve quem tem “a profissão que forma todas as profissões”. Nesta terça-feira, dia 12, a convidada foi uma professora de Biologia que adora aliar as novas tecnologias aos processos de aprendizagem. Luciane de Oliveira tem mais de 20 anos de atuação, boa parte deles na Escola Walter Holthausen, em Lauro Müller, e possui na própria trajetória uma série de ações que provocam os alunos a utilizarem as novas ferramentas tecnológicas para avançarem no aprendizado. Trata-se de uma bandeira que Luciane carrega com muito orgulho, inclusive disseminando conhecimento através de um canal no YouTube. “A educação do Século XXI está muito voltada à tecnologia. É inevitável. Celular, computador, a informática está no nosso dia a dia. Como a escola não vai trazer isso para o cotidiano, como um aliado no processo de ensino e aprendizagem? Não tem como fugir disso”, afirmou durante o Bate Papo #65.

Bate Papo #65 - Luciane de Oliveira: “A educação do Século XXI está muito voltada à tecnologia”

Sônia Ceron Madalena queria ser freira. Até morou por alguns anos no convento na cidade de Nova Veneza. Pediu um tempo para amadurecer a ideia de renunciar a vida comum em sociedade para dedicar-se inteiramente aos serviços religiosos. Nesse tempo de reflexão, o desejo de ser professora falou mais alto e ganhou o coração de Sônia, que teve que enfrentar muitos desafios até se tornar professora. São cerca de 30 anos dedicados ao ensino dos alunos. Na direção da Escola de Ensino Fundamental Visconde de Taunay já são 19 anos. Na edição #66 do Bate Papo, veiculada nesta quinta-feira, dia 14, a diretora relembra sua trajetória e destaca que o amor pela profissão é fundamental. “Se a gente não ama o que faz, eu tenho certeza que o trabalho não vai bem”, frisou Sônia.

Bate Papo #66 - Sônia Ceron Madalena: “Se a gente não ama o que faz, o trabalho não vai bem”

Atualmente, um dos ramos mais competitivos é o de farmácia. Uma cidade como Lauro Müller, com pouco mais de 15 mil habitantes, por exemplo, tem uma concorrência forte com farmácias instaladas nos variados cantos do município. Para quem trabalha nesses locais, o desafio é ser diferente, e no caso da Boing & Dacorégio, que completa dois anos em Lauro Müller no fim do ano e há mais de uma década atua em Braço do Norte, esse diferencial está no atendimento. “Somos uma pequena rede ainda, temos seis ou sete lojas. As grandes redes estão aí engolindo muita gente, mas nós eles não vão engolir. E você vê aí a diferença de atendimento. Na grande rede, os clientes são números. Com a gente, eu atendi o Fulano, o Ciclano, são pessoas. Quando consegue agregar o número com a humanidade da coisa, é fantástico”, afirmou Odair Antonello, sócio-proprietário da farmácia, durante o Bate Papo #67, veiculado nesta terça-feira, dia 19. “A gente tem um diferencial que é a parte mais humanizada do atendimento”, completou Antonello.

Bate Papo #67 - Odair Antonello: “O diferencial é a parte mais humanizada do atendimento”

A infância esteve ligada a pecuária, mais especificamente a criação de cavalos, uma das paixões do pai. Ele tinha tudo para seguir nesse ramo, mas foi na saúde que Roniseldo Antunes se encontrou profissionalmente. Desde a formação no curso técnico em Enfermagem, já são 25 anos dedicados a cuidar e salvar vidas através da profissão. “Quem não gosta de gente não faz enfermagem. O nosso dia a dia é acolher as pessoas. Quando a gente sai para atender a uma ocorrência, eu tento levar o melhor de mim. É o mínimo a fazer, acolher bem sempre, independente de qualquer coisa, temos que levar o melhor”, comentou Roniseldo, convidado da edição #68 do Bate Papo Cruz de Malta, veiculada nesta quinta-feira, dia 21.

Bate Papo #68 - Roniseldo Antunes: “Quando saio para um atendimento, busco levar o melhor de mim”

Após “Flow Pipe”, em 2019, o orleanense Rodrigo Rossi voltou às plataformas digitais de streaming com a música “Você ganhou mais um dia”. Ele compôs a canção junto de Pedro Schin e os dois compositores fazem as vozes da música recém-lançada (confira abaixo). “Quando fiz a primeira versão, já estava legal, era o som, estava forte, mas não estava com a ideia do ‘Você ganhou mais um dia’. Estávamos com a ideia de ‘Colecionando o nascer do sol’. Quando o Pedro veio para somar a ideia, ele somou todo um projeto junto. A música, em si, estava sozinha, mas quando ele veio com ‘Você ganhou mais um dia’, ele trouxe toda a carga das outras músicas do álbum. Por isso que casou tudo”, contou Rossi, em entrevista ao Bate Papo #69, veiculado nesta terça-feira, dia 26. Diferentemente do artista de Orleans, Schin já possui uma carreira mais longa no cenário musical. Ele tocou por toda a região sul e sudeste e abriu shows internacionais como de Donavon Frankenreiter. Em 2015, participou do programa The Voice Brasil, da TV Globo. Ter ao lado alguém desse calibre respaldou o trabalho de Rossi. “O Pedro é um artista com a carreira consolidada, com tempo há mais de estrada, e é importante para mim, como artista, ter esse respaldo e apadrinhamento de alguém mais velho. Estamos trabalhando certo”, considerou.

Confira o vídeo de “Você ganhou mais um dia”:
https://www.youtube.com/watch?v=yv8gW2xKFbc

Bate Papo #69 - Rodrigo Rossi: “É importante para mim, como artista, ter esse respaldo”

Há 20 anos, Elison Frassini e sua família escolheram a cidade de Lauro Müller para fixar residência. Naturais de Lindóia do Sul, no meio-oeste catarinense, tiveram a oportunidade de residir em várias cidades devido a profissão do pai, que era do ramo de construção civil. Logo que chegou em Lauro Müller, adaptou-se à realidade da cidade tranquila e construiu novas amizades que o ajudaram a tomar gosto pelo violão, o primeiro instrumento musical que teve contato. Hoje em dia, Elisson é cantor e compositor Cristão e vem se dedicando à plataforma YouTube para apresentar suas composições autorais, covers, além de evangelizar através de pregações.  Na edição #70 do Bate Papo, que foi ao ar nesta quinta-feira, dia 28, Frassini falou da influência que a música pode ter na vida das crianças. “Certos conteúdos afetam diretamente o desenvolvimento de uma criança, por exemplo. Ela tem acesso a palavras que são inadequadas para a idade e ainda não tem maturidade suficiente para interpretar. É cientificamente comprovado que a música interfere na vida do ser humano”, comentou Frassini.

Bate Papo #70 - Elison Frassini: “A música tem interferência na vida do ser humano”

Um dos fundadores do Rotary Club em Lauro Müller, o advogado Flávio Cardoso, que foi o segundo presidente da entidade, retomará a presidência no próximo ano rotário, que se inicia no meio de 2022. A revelação foi feita durante o Bate Papo #71, que foi ao ar nesta quinta-feira, dia 4. No decorrer da entrevista, o advogado recordou a trajetória da vida, da relação com o Rotary Club e do desejo de transmitir esses envolvimento com a sociedade aos dois filhos. Em 2022, quando o clube completará 25 anos no município, Cardoso substituirá Emerson Coan na presidência. “Eu fui o segundo presidente do Rotary.  Fui eu que recebi até das mãos do governador a Carta Constitutiva do clube, que era meio que o CNPJ do clube. Acabei sendo presidente novamente, não me lembro se foram duas ou três gestões depois, e agora vou voltar à presidência do clube a partir da metade do ano que vem. O Emerson hoje é o presidente, então a partir da metade do ano que vem, eu assumo o Rotary no ano em que vai completar 25 anos aqui em Lauro Müller”, contou Cardoso.

Bate Papo #71 - Flávio Cardoso: “Assumo o Rotary no ano em que completará 25 anos em Lauro Müller”

Natural de Barro Branco, Júlio César Cardoso é o caçula de uma família de 14 irmãos. Chegou a estudar no seminário, mas descobriu que sua vocação era outra: o matrimônio. Trabalhou em rádio, foi bancário e até policial militar. Teve ainda experiências como servidor público e foi Secretário de Administração e Turismo. O entrevistado da edição #71 do Bate Papo Cruz de Malta, veiculada nesta terça-feira, dia 9, afirmou: “Eu sou otimista por natureza. Sempre acreditei no potencial que nossa região tem para o turismo. Eu não tenho dúvida nenhuma de que o turismo será o futuro de Lauro Müller”, comentou durante a entrevista.

Bate Papo #72 - Júlio César Cardoso: “Eu sou otimista por natureza”

No próximo domingo, dia 15, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) celebra 40 anos de atuação em Lauro Müller e uma das atividades especiais em alusão a data foi a realização do Bate Papo Cruz de Malta #73 nesta quinta-feira, dia 11. Durante uma hora, direção e colaboradores da Apae participaram de uma descontraída conversa, onde contaram um pouco sobre seus respectivos trabalhos, recordaram memórias da associação e do sentimento ao ver a entidade completar quatro décadas de atuação no município. Participaram do programa o presidente Paulo César Antunes, a diretora Gisela Vicente Geremias, além de professores, técnicos e representante da Apae Jovem.

Bate Papo #73 - Especial Apae 40 anos

Nívia Fernandes, de 57 anos, sempre foi apaixonada por artesanato. Já fez bordados, pinturas, mas sempre gostou mesmo foi de tricô e crochê. Começou ainda na pré-adolescência, sendo uma ‘intrusa’ em um Clube de Mães. O tempo passou, ela se casou, vieram os filhos, outros afazeres e a paixão ficou de lado. Porém, foi há poucos anos, já com os filhos com a vida feita, que ela resgatou essa paixão e começou a ganhar dinheiro com suas artes. Convidada desta terça-feira, dia 16, do Bate Papo, Nívia contou mais da sua paixão pelo artesanato e de como as redes sociais lhe ajudaram a levar esses trabalhos adiante. “Nunca imaginei que, com essa idade, poderia ter um Instagram com uma página minha, tendo meus artesanatos para vender. Nunca imaginei! Quando postei fotos, começaram a se interessar, vieram pedidos e fui vendendo. Ali pensei: aquele sonho que eu tinha, comecei a expandir e sei que isso me dá muita satisfação e alegria”, afirmou. “Hoje, tem muita ajuda das redes sociais”, completou Nívia, que expõe suas peças no perfil @cozinha_da_nivia no Instagram.

Bate Papo #74 - Nívia Fernandes: Nunca imaginei ter um Instagram com meus artesanatos para vender

Quando Dilce Kusmin Alves entrava em sala de aula era como se estivesse entrando em um mundo paralelo. Esquecia dos problemas em casa, se tinha deixado um filho com febre, das compras que tinha que fazer, e a atenção se voltava, única e exclusivamente, ao ofício de ensinar seus alunos. Foram 28 anos de vida dedicados a contribuir com a formação de crianças de Lauro Müller “Eu alfabetizei mais de mil crianças, com certeza. Até hoje, quando encontro eles por aí, já adultos, é muito gratificante o carinho e reconhecimento que recebo”, contou a entrevistada da edição #75 do Bate Papo, veiculada nesta quinta-feira, dia 18.

Bate Papo #75 - Dilce Kusmin Alves: “Alfabetizei mais de mil crianças”

Até parece estranho, como pode alguém que trabalhou com eletricidade ingressar no ramo de farmácias? Se engana quem pensa que foi uma mudança brusca de profissão. O envolvimento de João Neviton Martins com receitas e medicamentos vem desde a adolescência no Distrito de Guatá, inclusive foi o primeiro emprego do entrevistado desta terça-feira, dia 23, na edição #76 do Bate Papo Cruz de Malta. “No início dos anos 80, eu passei no concurso da Celesc e fiquei na empresa até a minha aposentadoria. Eu trabalhava na Celesc, mas sempre com a intenção de um dia voltar para o ramo de farmácia. Esse retorno começou em 2008 através de uma sociedade com o meu irmão e, atualmente, com a ajuda da minha esposa e filho, temos três farmácias em Lauro Müller”, contou Neviton.

Bate Papo #76 - Neviton Martins: “Sempre tive a intenção de voltar para o ramo de farmácia”

Qual é o segredo para atingir o sucesso musical? Uma boa composição? Uma melodia marcante? Ou simplesmente encontrar a frase chiclete que vai grudar na cabeça de quem a ouve? Esse tem sido o desafio que o orleanense Mateus Estevão vem tentando superar na carreira como compositor e músico. Já na carreira desde cedo, especialmente quando acompanhava o pai, que já tocava em bandas gauchescas da região, o artista já possui composições próprias no Spotify (confira mais abaixo) e videoclipes publicados nas mídias sociais. Durante a edição #77 do Bate Papo, que foi ao ar nesta quinta-feira, dia 27, Estevão contou que a frequência maior de gravações é uma das estratégias para tentar encontrar a tão sonhada canção que lhe dará uma projeção ainda maior. “A música que vai estourar é a que todo mundo procura. Quem sabe algum dia a gente tenha a sorte de encontrar uma dessas? Para isso, temos que estar toda hora gravando e no estúdio”, afirmou. “Vou continuar compondo e gravando. Gosto muito de escrever. Por mais que as letras não sejam de histórias da gente e sejam inventadas, colocamos ali a nossa personalidade. A melodia é a nossa personalidade”, contou Estevão.

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