Nesta semana, vereadores de Treviso, Siderópolis e Lauro Müller estiveram em Florianópolis para entregar ao secretário de Infraestrutura e Mobilidade de Santa Catarina, Jerry Comper, os projetos que buscam resolver os constantes bloqueios no cruzamento da SC-446 com a Ferrovia Tereza Cristina (FTC), no bairro Rio Fiorita, em Siderópolis.
No local funciona uma caixa de embarque de carvão. Durante o carregamento, parte da locomotiva permanece sobre a rodovia, impedindo a passagem de veículos. Os bloqueios chegam a durar até 20 minutos, gerando transtornos para moradores e motoristas que utilizam a via.
A proposta apresentada prevê a construção de um elevado na rodovia. Paralelamente, foi sugerida a pavimentação de um desvio como solução paliativa até a execução da obra principal. Os estudos para o elevado foram realizados pela própria FTC, enquanto o projeto do desvio foi elaborado pela Prefeitura de Siderópolis. O custo estimado é de cerca de R$ 2 milhões para o desvio e mais de R$ 15 milhões para o elevado.
A comitiva que esteve na Capital foi formada por sete vereadores de Treviso, quatro de Siderópolis e dois de Lauro Müller. Os parlamentares de Bom Jardim da Serra também integram a comissão, mas não conseguiram participar da reunião desta semana. O grupo pretende agora buscar apoio da bancada do Sul na Assembleia Legislativa para reforçar o pleito.
Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias nesta quinta-feira (25), a vereadora de Treviso, Vanessa Pescador (MDB), ressaltou a relevância da reunião. “Foi um passo importante. A Ferrovia Tereza Cristina também apoia o projeto e, inclusive, se colocou à disposição para contribuir financeiramente com a obra”, destacou.
A reivindicação é antiga, mas ganhou novo fôlego com a união dos legislativos municipais da região. Agora, os vereadores esperam que o Governo do Estado viabilize os recursos necessários para solucionar o problema que há anos compromete a mobilidade no Sul catarinense.


Vereadores do Sul seguem buscando solução para bloqueios na SC-446 em Siderópolis

Na próxima segunda-feira (8), o Palácio Itamaraty, no Rio de Janeiro, vai receber o seminário A Diplomacia Brasileira na Elaboração do Direito Internacional. 
Com organização do Superior Tribunal de Justiça, do Ministério das Relações Exteriores, da Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro, da Fundação Alexandre de Gusmão, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e do Instituto Rio Branco, o evento acontecerá das 10h às 17h.
Ao longo de três painéis, juristas e outros especialistas debaterão temas como o direito ambiental internacional, as negociações do Acordo de Facilitação de Investimentos para o Desenvolvimento da Organização Mundial do Comércio e a busca por solução pacífica de controvérsias.
A abertura do seminário terá a participação do presidente do STJ, ministro Herman Benjamin; do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira; da presidente da Amaerj, Eunice Haddad; e do presidente da Fundação Alexandre de Gusmão, Raphael Azeredo.



02/12 - Seminário no Rio de Janeiro discute papel da diplomacia brasileira no direito internacional

Ouça o boletim informativo do Superior Tribunal de Justiça.
Apresentação: Thiago Gomide.

02/12 - Boletim Notícias do STJ

Escute as informações do tempo com Piter Scheuer

Previsão do tempo, com Piter Scheuer |  2 de dezembro

🌱 O Panorama Agrícola é um podcast informativo produzido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), voltado a agricultores familiares, pescadores artesanais e todos que têm interesse no desenvolvimento rural sustentável. Criado em 1978, o programa é transmitido por emissoras de rádio catarinenses e distribuído nas plataformas de streaming. Com episódios diários publicados de segunda a sexta-feira, o Panorama traz conteúdos essenciais para quem vive e trabalha no campo e nas águas, com foco em pesquisa, tecnologia, inovação e boas práticas do setor.

3 de dezembro - Levantamento da Epagri revela desafios e oportunidades da pecuária de leite em Paial

A forte tempestade que atingiu a região na última sexta-feira (28) deixou um rastro de estragos em Orleans e Lauro Müller, onde foram registrados alagamentos, destelhamentos, chuva com granizo, queda de energia e diversos transtornos para moradores. O evento climático severo colocou em evidência a vulnerabilidade de algumas localidades.

Em Lauro Müller, a situação mais crítica ocorreu na comunidade do Km 107, que sofreu com inúmeros danos e prejuízos. Residências ficaram por quase 30 horas sem energia elétrica, o que também afetou o abastecimento de água, agravando o cenário para as famílias que já lidavam com os efeitos imediatos do temporal.

O repórter Álvaro Souza conversou com moradoras da comunidade, Juliana Benedet e Melania Mazzuco Benedet, que relataram a dificuldade enfrentada durante e principalmente após a tempestade. Elas também cobraram ações mais efetivas do poder público e dos órgãos competentes, especialmente em situações de emergência como a vivida na sexta-feira, já que nenhuma autoridade esteve na comunidade prestando auxílio.

Vereadores do Sul seguem buscando solução para bloqueios na SC-446 em Siderópolis

Rádio Cruz de Malta

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