composition de Rolland Martinez, arrangement chaton
extrait du premier album du trio Loubelya  "Sogni d'Oro"
http://fr.ulule.com/trio-loubelya/
trompette: Chaton
clarinette/contrebasse: Rolland Martinez
accordéon diatonique: Marie Constant
Violoncelle: Bastien Mercier
violons et alto: Vincent Cazanave-Pin

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Gavotte D'Alzen , trio Loubelya

La Sourde

Ballake Sissoko - Nalesonko - Live

Gentle and melodic soundtrack ballad featuring classical/acoustic guitars, Rhodes piano, pizzicato strings, bass and percussion.

Hey Marie

Reeds 5 jaar timmeren de mannen van Snaarmaarwaar aan de weg. Met hun mix van eigen nummers en traditionele tunes spreken ze een erg breed publiek aan, van de folkies pur sang tot de liefhebbers van het stevigere werk. Stilaan krijgt de band ook weerklank uit de buitenlanden. Zo speelden ze afgelopen tijd op Nanjing Jazz and World Festival (China), Festival des Luthiers et Maîtres Sonneurs (F), Rudolstadt (D), Kaustinen Folkfestival (Fin), Kinnersley Festival (GB), Mandopolis (F), Viljandi Folkfestival (Est), Sunrise Celebration (GB),… Ook na de uitstekende ontvangst van hun debuutcd “Snaarmaarwaar” (2009) zijn ze blijven schaven aan hun unieke snarensound. Waar mandola en mandoline onstuimig over elkaar buitelen, houdt de gitaar het zootje moeiteloos in het gareel met strakke ritmes en diepdonkere grooves. Intussen is er hun tweede worp, “Phosphor Bronze” (2011). Nog steeds serveren deze heren een portie onversneden folk, recht in het gezicht, subtiel én spannend. Nog steeds zijn goeie melodieën de leidraad en fundament van hun groepsklank. Warm en sprankelend als Phosphor Bronze, het metaal waarvan de beste snaren gefabriceerd worden.

01 Ponto De Encontro

Album inconnu (05/07/2017 14:38:18)

BOG- Effet de Bordure - Le champ des guimauves

08 Mr Barouf

Recordings made by the students of the seminar on home studio recording by Efrén López.
Labyrinth Music Workshop (Houdetsi, Crete, Greece), 4/9 April, 2013.

Sí, no (Efrén López)

Efrén López: bendir, ud
Yaniv Masel: ud
Christos Barbas: ney
Spyros Ploumbis: kanun
Finn Juhl: santoor

Si, no (Efrén López)

Snaarmaarwaar - Valse sanssoucis

A Mazurka conjuga linguagens musicais mais ibéricas com inspirações na mazurka caboverdiana.

Ficha Técnica:

João Pires- guitarra, palmas

Vinicius Ribeiro- baixo acústico

Nath Rodrigues- violinos

MAZURKA

Delve into duende – the emotional fire and stamp of modern flamenco on this Rough Guide. Pay homage to the living flamenco tradition with the guitars of Son De La Frontera and the legendary voice of Carmen Linares, before discovering contemporary twists from the likes of Lenacay, and Ladino innovator Yasmin Levy.

For more information: www.worldmusic.net/flamenco

THE ROUGH GUIDE TO FLAMENCO

From Israel to the Camargue, and from Barcelona to North Africa, flamenco forms and fusions are enchanting the faithful and converting new audiences.

Lenacay – born out of the disbanding of hip-hop flamenco innovators Ojos de Brujo in 2011 – seems to spin almost out of control with their fusions of bulerías, tangos, rumbas and soleas with Balkan, Latin and Indian music as well as club rhythms like dubstep and drum & bass, but are centered by flamenco. La Xula, who play sultry, avant-garde flamenco seduce by stealth.

Jerusalem-born Yasmin Levy brings her distinctive Ladino Jewish tradition to flamenco. While hers seems like a new branch, you might equally say she is rediscovering a forgotten strand of the roots of flamenco. Martirio, from Huelva, takes the sound forward through jazz treatments, and is equally at ease with tango, son and guaracha. ‘Fandangos’ plays off a moody midnight swing piano against her soaring flamenco vocal line.

Spanish label Nuevos Medios, sometimes referred to as the ‘Tamla Motown of flamenco’ is the home of Moorish-Cuban guitar quintet Son de la Frontera, flute and saxophone virtuoso (and Chick Corea collaborator) Jorge Pardo and Tomasa Guerrero Carrasco aka La Macanita, a singer who has stayed faithful to the gypsy cante style typical of her home town, Jerez de la Frontera.

These artists and the likes of Carlos Piñana, Londro, Carmelita Montoya and Carmen Linares are only ‘conservative’ in the sense that they embrace and nurture the ineffable, intangible quality of Andalusian flamenco: all are respected live performers, and bring that experience to their passionate, genre-expanding recordings.

Flamenco has a reputation for angst but with Mayte Martín’s ‘Por La Mar Chica Del Puerto’ we discover its intimate side. Completely different, but also heart-felt, the Camargue-based Gitano Family turn even the gloomiest images into bittersweet country songs.

This Rough Guide to Flamenco also comes with a bonus disc, featuring the music of Buenos Aires-based Al Toque Flamenco.

Al Toque Flamenco: En Tres - taken from The Rough Guide To Flamenco

 Falar da música de João Pires pela diversidade e abrangência de linguagens. Se é na guitarra  que   encontra o estímulo para a composição e interpretação de suas músicas, foi na canção popular portuguesa, no fado de lisboa, na morna e coladera caboverdiana e nas influências da música brasileira que encontrou o pulsar de sua música.

João Ricardo Ribeiro Pires, compositor, guitarrista, produtor musical,  com incursões pela música eletrónica, cinema e  pela dança nasceu em Lisboa e tem realizado maioritariamente seu trabalho em Portugal, Cabo Verde, Brasil, países em que vai residindo junto com apresentações na Europa, Médio Oriente e Sudeste Asiático.

Não menos importante para a compreensão de sua musica, é a sua mestiçagem, ele é musico do mundo. João Pires é português, tem o fado e a musica popular portuguesa dentro dele, mas também os anos que passou em Andaluzia ( Espanha), estudando e aperfeiçoando violão flamenco  com mestres da guitarra como Manolo Sanlucar ( um dos expoentes máximos da guitarra flamenca), José António Rodriguez e Manolo Franco, com as inumeras viagens ao Brasil em q tomou contacto com a riqueza musical deste país e estabeleçeu parcerias musicais com músicos do panorama musical mineiro e paulista. e a  África, mais concretamente em Cabo Verde onde pegou na primeira guitarra quando era pequeno e onde residiu entre 2008 e 2009, trabalhando com nomes sonantes da música caboverdiana.

O trabalho deste compositor está entre a guitarra, a canção e as parcerias com os mais variados músicos que tem colaborado. 
É entre esta dualidade, composição para guitarra e composição de música em forma de canção, que este jovem músico vai explanando sua música.

João traz à tona, além de composições próprias, um repertório tradicional e erudito que resgata traços tradicionais da Lusofonia, inserindo-o no contexto contemporâneo da world music fruto da troca de experiências e de linguagens musicais tão distintas.

O ano de 2012 marca o lançamento de seus primeiros albuns autorais e logo em dose dupla com o disco “COLADERAS” junto com o compositor mineiro Vitor Santana e o percussionista brasileiro Marcos Suzano, gravado entre o  Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
 E o primeiro album a solo“CAMINHAR” gravado entre Lisboa, Brasil e Cabo Verde, reunindo vários músicos e letristas desses países.
Nesse trabalho, que pretende fundir ritmos, sons e traços culturais à pesquisa autoral, João Pires reapresenta a língua portuguesa como ponto de resgate de laços profissionais e afetivos, inserindo-os num contexto, ao mesmo tempo, tradicional e contemporâneo.


Paralelamente a seu trabalho de autor, o músico português tem também desenvolvido seu trabalho como instrumentista e produtor musical, nos quais se destaca:


gravou e produziu o disco “COLADERAS” com o compositor mineiro Vitor Santana e o percussionista brasileiro Marcos Suzano, gravado entre o  Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Diretor Musical e Compositor das peças “ TABLAO DO FADO” E “ ALEGRIA DAS ROSAS” da companhia de dança portuguesa AMÁLGAMA. 

Produtor Musical  de um disco de músicas tradicionais infantis adaptado a músicas do mundo para a empresa de eduacação POSITIVA, S.A

a convite da ONG Contato é produtor musical do disco “Estúdio Aberto”, coletânea da nova geração de músicos da cidade de Belo Horizonte.


Produziu o disco “ Residência Artística” junto com o conceituado produtor norte americano Gerald Sellingman promovido pela Ong CONTATO, no qual participam músicos de Portugal, Espanha, Brasil, Moçambique, Cuba, Venezuela e E.U.A.


Produtor musical do disco Abaporu da cantora brasileira Laura Lopes.

Músico colaborador do projeto XAFU, Orquestra mineira Frito na Hora




Na sua curta carreira, João Pires tem levado sua música fronteiras, com incidência no Brasil, Europa e Ásia, dos quais se destaca:

Em 2010, participou como instrumentista na Tourné de PAULINO VIEIRA em CaboVerde, tendo também realizado concertos com BAÚ E VOGINHA.

Realizou concertos no Festival Conexão VIVO em Salvador da Bahia, no Festival FIT em Belo Horizonte,  São Paulo, Rio de Janeiro em 2011.

Grava no DVD Zal Sishoko ( SENEGAL) ao vivo no Palácio das Artes, Belo Horizonte e actua como instrumentista na sua tour pelo Brasil.


Em 2012, apresenta-se em Singapura e no Dubai junto com o projeto XAFU e com a banda BERIMBAU ELÉTRICO, projetos musicais luso-brasileiros.

Em Portugal, no Teatro Olga Cadaval, na semana da lusofonia na Malaposta, Teatro Municipal da Guarda, Porto, Algarve.

Integra a programação oficial do Ano de Portugal no Brasil com uma tourné do seu disco Caminhar em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador da Bahia



Colaborou com inúmeros músicos nacionais como, Susana Travassos, Ricardo Ribeiro, Carminho, Xafu,  Jon Luz e internacionais como Baú, Paulino Vieira, Graveola e o Lixo Polifónico, Zal Sishoko, Marcos Suzano, Vitor Santana, Pedro Morais, Violetango, Laura Lopes, Frito na Hora, Berimbau Elétrico  etc





CURRENT PROJECTS:

JOÃO PIRES a solo com seu disco Caminhar

COLADERAS, com Marcos Suzano e Vitor Santana

ABAPORU, com a cantora brasileira Laura Lopes

BERIMBAU ELÉTRICO, banda luso-brasileira que mistura música acústica com eletrónica

XAFU, projeto português de worldmusic misturada com música elétrónica


MAZURKA

joaopires

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