Nesta sexta-feira, 29 de setembro, a cantora e compositora Fernanda Ouro conversou com o jornalista Breno Rodrigues, no programa Expresso 104,5, diretamente do estúdio da UFMG Educativa.

A artista falou de sua carreira solo, principalmente do novo álbum, o primeiro dela, ‘Roda a Saia’. A cantora também abordou sua relação com a música desde pequena, a entrada na aula de canto aos 7 anos, a experiência no The Voice Kids em 2018 e a participação no projeto Orgânico de Verão #4. ‘Roda a Saia’ mergulha na diversidade musical brasileira e é uma jornada através das emoções humanas, desde o amor até a celebração da identidade.

Cantora e compositora Fernanda Ouro lança primeiro álbum da carreira, ‘Roda a saia’

Nesta quinta-feira, 18 de abril, o advogado, mestre e doutor em Direito Penal, autor do livro “Lei de Drogas interpretada na perspectiva da liberdade” (Contracorrente, 2022), diretor da Plataforma Justa, membro da rede Reforma e do Coletivo Repensando a Guerra às Drogas, Cristiano Maronna, conversou com a apresentadora Luiza Glória, no programa Conexões.

O pesquisador classificou a PEC 45/2023 como um completo retrocesso, que vai na contramão do mundo, que tem regulamentado a produção e venda de drogas. Ele destacou que a maconha já é legalizada em vários continentes, citando vários exemplos. O convidado também defendeu que há um equívoco ao dizer que o judiciário está invadindo competência do legislativo, uma vez que Congresso está legislando, enquanto o STF está fazendo o controle de constitucionalidade, que é sua função, assim como em outros países.

O doutor de Direito Penal alertou que a aprovação no Senado foi feita com violação de regimento, pois deveria haver um intervalo de 5 dias úteis entre as duas sessões de votação, que foram feitas praticamente em sequência, no mesmo dia. Para ele, a pressão política faz o julgamento no Supremo se arrastar desde 2015, com seguidos pedidos de vista pelos ministros. Assim, a extrema direita usa a questão das drogas como bandeira política.

Nesse sentido, o Senado  deu um recado para a sociedade de que concorda com a injustiça produzida pela atual Lei de Drogas. Conforme detalhou o convidado, estudos mostram que a omissão da legislação em definir quantidades para tráfico, faz com que pessoas pretas e com baixa escolaridade caiam nessa classificação, o que ocorre muito menos com pessoas brancas com alto nível de escolaridade.

Para o entrevistado, a expectativa da votação na Câmara dos Deputados não é boa, uma vez que o presidente da casa, Arthur Lira, deve abrir uma série de votações negativas para o governo federal. A projeção do pesquisador é que a PEC seja aprovada facilmente. “Certamente, será uma decisão muito ruim para o país. Perderemos todos, cidadãos e cidadãs”, lamentou.

Doutor em Direito Penal e diretor da Plataforma Justa, Cristiano Maronna, analisa PEC das Drogas

A música é uma reflexão sobre relacionamentos e um turbilhão de sentimentos que carregam, sobre saber se despedir e reencontrar.

Murilo Chester e Rachel Reis: confira a faixa 'Por Que Não'

A professora de Teoria Literária na Faculdade de Letras da UFMG e crítica literária, Lígia Gonçalves Diniz, participou do programa Universo Literário no dia 6 de junho e falou sobre o seu novo livro.

O homem não existe, de Ligia Gonçalves Diniz, reflete a masculinidade na literatura

Nesta quinta-feira, 6 de junho de 2024, a professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG e vice-diretora do Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico (Nupad UFMG), Keyla Cunha, participou do programa Conexões.

Neste Dia Nacional do Teste do Pezinho, ela destacou a importância do teste do pezinho, as doenças que ele identifica e resgatou o histórico do exame no Brasil e em Minas Gerais. Este ano, o teste passou a identificar três novas doenças raras, totalizando quinze enfermidades diagnosticáveis, em Minas. No nosso estado, o órgão responsável pela triagem neonatal é o Nupad UFMG.

Dia Nacional do Teste do Pezinho: “Momento de ouro para a criança”, exalta Keyla Cunha, da UFMG

Nesta terça-feira, 3 de setembro de 2024, o historiador e cientista político pela UFMG, ator, diretor de teatro e irmão de José Carlos, Bernardo da Mata Machado, e o cineasta e professor do Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG Rafael Conde conversaram com a apresentadora Luiza Glória, nos estúdios da UFMG Educativa.

Bernardo resgatou a trajetória do irmão, lembrando que sua atuação política se iniciou na Faculdade de Direito da UFMG. O professor Rafael disse que a história de Zé era muito conhecida e percebeu, ao ler o livro de Samarone Lima, que ela precisava ser contada no cinema.

Eles comentaram sobre a produção do filme e a participação de Bernardo que, durante a pandemia da covid-19, foi convidado para participar de uma live com o elenco e acabou fazendo mais duas: com o ator Caio, que interpretou Zé, e com o casal de atores que viveriam seu pai e sua mãe.

Bernardo ainda passou pela importância da Comissão Nacional da Verdade e da retomada da Comissão de Mortos e Desaparecidos. Muitos dos que foram alvo da repressão são considerados desaparecidos e os familiares vivem a angústia de não ter informações. O professor Rafael comentou o papel do cinema no resgate da memória da ditadura e como o filme - que tem circulado em festivais pelo Brasil e outros países - tem sido muito bem recebido pelos jovens que apontam Zé como uma referência de luta.

‘Zé’, filme que retrata José Carlos, é tema de entrevista com Rafael Conde e Bernardo Mata Machado

Na tarde desta quinta-feira, 23 de Janeiro de 2025, o jornalista e apresentador Luiz Fernando Freitas recebeu nos estúdios da UFMG Educativa as DJs Roxie, Bebela Dias e Kingdom para mais uma edição do Palco UFMG Educativa. A conversa também contou com a presença da recém formada em jornalismo Alicia Coura. Nesta semana ela apresentou o seu trabalho de conclusão de curso em jornalismo na UFMG, a vídeo reportagem “E eu não sou uma DJ? A trajetória de mulheres negras DJs em Belo Horizonte”.  O bate-papo foi marcado para as artistas apresentarem as suas vivências na música, na cultura e como é ser DJ em Belo Horizonte, desafios e conquistas ao longo dos últimos anos. 

Para ouvir a conversa, aperte o play! 



Palco UFMG Educativa: recebemos as DJs Roxie, Bebela Dias, Kingdom e a jornalista Alicia Coura

O premiado espetáculo "Aqueles dois", da Cia. Luna Lunera, segue arrebatando espectadores por onde passa. Quem mora em Belo Horizonte e região terá mais uma oportunidade de assistir à montagem, inspirada em conto homônimo do escritor e dramaturgo Caio Fernando Abreu. Quem falou sobre isso foi o ator Cláudio Dias, um dos fundadores da Luna Lunera, em entrevista ao jornalista Luiz Fernando Freitas, apresentador do programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, na edição desta quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025.

A peça integra a programação da 50ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, e será encenada neste sábado, 8 de fevereiro, às 21h, no Grande Teatro do Palácio das Artes. A história é focada na relação entre Raul e Saul, dois funcionários de uma repartição que dividem um burocrático e monótono ambiente de trabalho. E é nesse espaço que esses personagens desenvolvem laços afetivos. A montagem da Luna Lunera estreou em 2007, e, desde então, construiu uma ampla trajetória nacional e internacional, passando por 25 estados brasileiros e por países como Argentina, Colômbia, Costa Rica, México, Panamá, Portugal, Uruguai e Venezuela. A apresentação deste sábado marca também o início da 7ª edição do projeto "Expedição Lunar", projeto da Cia. Luna Lunera que, desde 2006, busca fomentar a circulação de espetáculos por cidades mineiras, com as propostas de formação artística e de público. Em 2025, a trupe vai passar, além de BH, por Uberlândia, Uberaba, Divinópolis, Barbacena e Juiz de Fora.

Links para saber mais:
https://www.instagram.com/cia.lunalunera.oficial/
https://www.vaaoteatromg.com.br/detalhe-peca/belo-horizonte/aqueles-dois

Cláudio Dias fala da peça "Aqueles dois" e da 7ª edição do projeto "Expedição Lunar"

Nesta segunda-feira, 17 de março de 2025, a pró-reitora adjunta de Cultura, atriz e professora da Escola de Belas Artes, Mônica Ribeiro, conversou com os jornalistas Luiza Glória e Hugo Rafael.

A professora abordou a temática do Festival de Verão UFMG 2025, a parceria com a Festa do Livro e comentou sobre a programação. Este ano, a programação traz como tema “Outras palavras: Diversidade cultural, decolonialidade e democracia”. As atividades, todas gratuitas, seguem até o dia 28 de março nos espaços culturais da UFMG em BH, Centro Cultural, Conservatório e Espaço do Conhecimento, além do campus Pampulha e da Funarte MG, Fundação Nacional de Artes, e no Museu Casa Padre Toledo, em Tiradentes.

A edição de 2025 explora a palavra, impressa, falada, cantada, transformada em som e imagem. Por meio dela é reforçado o compromisso da universidade contemporânea com a escuta das múltiplas visões artísticas e culturais que revisitam nosso passado colonial e suas heranças, assim como a variedade de saberes e pessoas que formam nossa sociedade. A programação traz exposições, shows, espetáculos, oficinas, lançamento de livros, conversa com autores, roda de conversa, sessão de planetário, sarau e contação de histórias.

19º Festival de Verão UFMG começa com temática apoiada na diversidade, decolonialidade e democracia

Nesta segunda-feira, 24 de março, a professora Carla Coscarelli, diretora da Editora UFMG, conversou com Michelle Bruck, no Universo Literário, sobre a Festa do Livro UFMG 2025.

Até o dia 27 de março, a Praça de Serviços do Campus Pampulha recebe a Festa do Livro UFMG 2025, que integra o Festival de Verão UFMG, promovido pela Pró-reitoria de Cultura (Procult). Além de oferecer descontos de pelo menos 40% em vários títulos das editoras participantes, o evento permite aos visitantes acessar uma programação com lançamento de livros, rodas de conversas com autores, debates sobre literatura, sessões de autógrafos e apresentações culturais. 

Saiba mais em http://www.ufmg.br/festadolivro

Professora Carla Coscarelli dá detalhes da Festa do Livro UFMG 2025

Nesta sexta-feira, 16 de maio de 2025, a educadora, conselheira tutelar eleita por duas vezes em Belo Horizonte, ativista e liderança em instituições e coletivos de garantias de direitos de juventudes, crianças e adolescentes e homenageada em premiações como Destaque Mulher Negra e Prêmio Zumbi de Cultura, Vanessa Beco, conversou com o jornalista Hugo Rafael, no programa Conexões.

18 de Maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data foi escolhida em memória de Araceli Cabrera Crespo, uma menina de oito anos, que foi raptada e morta em 1973, depois de sofrer violência sexual em Vitória, no Espírito Santo. Passados 52 anos, o caso nunca foi solucionado. Para dar mais visibilidade ao tema e mobilizar a sociedade em ações de prevenção e combate à violência sexual contra crianças e adolescentes, em 2020, Maio se tornou o Maio Laranja. A campanha  reúne anualmente iniciativas em todo o país, com atividades para sensibilizar, informar e convocar todos os brasileiros a participarem desse movimento.

Vanessa Beco destacou que a responsabilidade da proteção de crianças e adolescentes da violência sexual é de todos, sociedade, família e Estado. Ela também chamou a atenção para o papel da educação sexual nas escolas para que as próprias crianças e adolescentes saibam identificar situações perigosas e possam falar para familiares e professores, o que diminui muito a chance de sofrer violência sexual. Vanessa convocou ainda todos que puderem a participar de atividades do Maio Laranja, que tem programação nacional até final do mês.

A programação completa da prefeitura para o Maio Laranja, você encontra no site pbh.gov.br/maiolaranja

Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é crime e combatê-lo é uma responsabilidade de todos. Denuncie! Você pode ligar para o Disque 100, serviço que funciona vinte e quatro horas por dia, de segunda a segunda.

Maio Laranja: Responsabilidade da proteção de crianças e adolescentes da violência sexual é de todos

Nesta sexta-feira, 16 de maio de 2025, o psicólogo pela UFMG, mestrando em Direito, na temática de saúde de pessoas trans masculinas, integrante da Comissão Municipal dos Direitos Humanos e Cidadania das Pessoas LGBTQIA+ de Belo Horizonte, pesquisador do DIVERSO-UFMG, Núcleo Jurídico de Diversidade Sexual e de Gênero, e membro do projeto Menos Preconceito é Mais Saúde da Escola de Saúde Pública de Minas Gerais, Enrico Poletti.

17 de maio é o Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia. A data foi escolhida por ser a mesma na qual, no ano de 1990, a OMS, Organização Mundial da Saúde, retirou a homossexualidade da lista de doenças. A iniciativa veio de uma campanha realizada por organizações LGBTQIAPN+ de diferentes países, resultando no Dia Internacional contra a Homofobia a partir de 2004. Muitos avanços foram conquistados nesse meio tempo, vários deles por casos que chegaram ao STF, Supremo Tribunal Federal, e não por leis criadas pelo parlamento. Enrico Poletti comentou o cenário desafiador de Belo Horizonte, onde pautas transfóbicas tem avançado na Câmara Municipal.

Dia de Luta contra Homofobia, Transfobia e Bifobia: Pesquisador analisa projetos transfóbicos em BH

Nesta segunda-feira, 19 de maio de 2025, a presidenta da Unidade Popular em BH e membra da comissão de reabertura do Memorial dos Direitos Humanos, Mariana Fernandes, e o integrante da Comissão Gestora do Memorial dos Direitos Humanos, da Coordenação do MLC, Movimento Luta de Classes - corrente sindical e Conselheiro do SindUTE, Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, Renato Campos Amaral, conversaram com a apresentadora Alessandra Dantas, no programa Acesso Livre.

Há mais de um mês, movimentos sociais ocupam o prédio onde funcionava o antigo Dops, Departamento de Ordem Política e Social, no Centro de Belo Horizonte. O edifício abrigou um dos principais centros de repressão da ditadura militar. A ocupação começou justamente no dia primeiro de abril, quando o golpe de 64 completou 61 anos, com a reivindicação de um posicionamento do governo de Minas em relação às obras e a inauguração do Memorial dos Direitos Humanos no prédio. 

O projeto de implementação teria sido iniciado pela SEDESE, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, no ano de 2019. O prédio foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais e, desde 2018, a transformação do espaço é aguardada. Inclusive, uma das recomendações da Covemg, Comissão da Verdade em Minas Gerais, foi a criação de um museu no local para manter a memória da repressão na ditadura.

Para agendar sua visita à ocupação, acesse o @ocupeomemorial no Instagram.

Acesso Livre: Ocupação do antigo Dops de BH já foi visitada por mais de 3 mil pessoas e resiste

Na última segunda-feira do mês, vai ao ar, no Acesso Livre, a edição especial dos “Quadros Críticos”, com a participação de pesquisadores e pesquisadoras da Sociedade Brasileira de Bioética, refletindo sobre temas dos direitos humanos a partir da bioética.

Nesta segunda-feira, 26 de maio de 2025, o pesquisador social, professor e membro  da Sociedade Brasileira de Bioética, Marco Aurelio Trindade, participou da coluna com reflexões sobre a apologia ao estupro por estudantes de Medicina. Ele abordou o caso inadmissível ocorrido em março que levou à expulsão de 12 alunos de Medicina da Faculdade Santa Marcelina. Os estudantes aparecem numa foto carregando uma grande faixa com dizeres que fazem apologia à violência sexual. O pesquisador destacou como esse tipo de pensamento influenciaria no atendimento que esses estudantes ofereceriam na posição de médicos e afirmou que, nessa condição, eles são obrigados a conhecer a bioética.

Quadros Críticos Bioéticos: Apologia ao estupro por alunos de medicina, com Marco Aurélio Trindade

Nesta terça-feira, 27 de maio de 2025, a professora do Departamento de Fotografia e Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG Anna Karina Bartolomeu participou do programa Conexões. 

Ela ressaltou legado e comentou críticas ao fotógrafo mineiro, que morreu aos 81 anos. Sebastião Salgado ficou conhecido pelo seu trabalho no fotojornalismo produzindo imagens que denunciavam a condição humana e a degradação ambiental. Ele morreu aos 81 anos, na última sexta-feira, 23 de maio. Nascido em Aimorés, município do interior de Minas Gerais, começou a fotografar em 1973, quase aos trinta anos, como um autodidata. Criou a sua própria agência de notícias: As Imagens da Amazônia, e trabalhava em prol da restauração do meio ambiente, fundando o Instituto Terra, com sede em sua cidade natal. Ao longo dos anos, contribuiu significativamente com organizações humanitárias como o UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, o ACNUR, Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, a OMS, Organização Mundial da Saúde, a ONG Médicos sem fronteiras e a Anistia Internacional. Foi o primeiro fotógrafo brasileiro a ter uma cadeira na Academia de Belas Artes da França e ser reconhecido internacionalmente, recebendo praticamente todos os principais prêmios de fotografia do mundo como aclamação pelo seu trabalho.

Sebastião Salgado:“Fotógrafo brilhante, ser humano sensível”, define Anna Karina Bartolomeu, da UFMG

Nesta quarta-feira, 28 de maio de 2025, a professora do Departamento de Administração Escolar da Faculdade de Educação da UFMG (FaE) e coordenadora da Casa da Infância da UFMG, Mônica Correia Baptista, participou do programa Conexões.

Hoje, 28 de maio, celebramos o Dia Mundial do Brincar. Assim como a vida, a segurança e a igualdade são direitos fundamentais de todos as pessoas, o brincar é um direito das crianças garantido pela Constituição de 1988 e pelo ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente, de 1990. O Marco Legal da Primeira Infância, de 2016, também determina que o Estado deve garantir espaços públicos adequados e seguros para essa prática. 

A professora destacou a potência do brincar não apenas para as crianças, mas também para os adultos, como um ato revolucionário. “É uma chance para nos humanizarmos”, defendeu. Ela também abordou a criação da Casa da Infância da UFMG, vinculada à FaE, recém-inaugurada, como espaço de pesquisa sobre as infâncias e também do brincar.

Dia Mundial do Brincar “é uma chance para nos humanizarmos”, defende Mônica Baptista, da UFMG

Nesta quarta-feira, 28 de maio de 2025, o jornalista e apresentador Luiz Fernando Freitas, no programa Expresso 104,5, conversou com a Especialista em odontologia hospitalar e saúde coletiva, cirurgiã-dentista do hospital Risoleta Tolentino Neves, Fernanda Castro, e com a Professora Associada do Departamento de Odontologia Social e Preventiva, Coordenadora da Área de Odontologia na Residência Multiprofissional do Hospital das Clínicas, Denise Travassos, sobre a parceria entre a Faculdade de Odontologia da UFMG e o Hospital Risoleta Tolentivo Neves.

De maio a novembro deste ano, alunos do curso de Odontologia selecionados a partir do sexto período serão voluntários nos atendimentos diários das Linhas de Cuidado, em especial no CTI, como fruto de um projeto de extensão coordenado pelo departamento de Odontologia Social e Preventiva da UFMG.

As profissionais conversaram sobre a construção da iniciativa, os parametros das entradas dos alunos participantes do projeto e como é o dia a dia dos estudantes envolvidos na parceria inédita. A conversa também contou com a participação de três graduandos em Odontologia envolvidos no trabalho: Adriane Costa, Raul Feital e Marina Oliveira. 

Para ouvir a conversa, aperte o play!

Faculdade de Odontologia da UFMG e Hospital Risoleta Neves promovem parceria inédita

Nesta segunda-feira, 2 de junho de 2025, a pesquisadora na área da economia tributária e doutoranda em Economia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar) da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, Olga Hianni, conversou com a apresentadora Luiza Glória, no programa Conexões.

O Congresso está pressionando o governo a apresentar uma alternativa para o aumento da arrecadação, colocando fim à elevação do IOF, Imposto sobre Operações Financeiras, decretada pelo governo federal. O anúncio do Ministério da Fazenda foi feito no último dia 22, juntamente com o comunicado do congelamento de mais de 30 bilhões de reais no orçamento deste ano, sem divulgar em quais áreas o dinheiro vai ser contingenciado.

Olga Hianni destacou o papel da desinformação no debate. Uma delas é a ideia de que o povo paga impostos demais, desconsiderando que a reforma tributária foi um dos maiores feitos das últimas décadas, com o objetivo não de aumentar tributos, mas de simplificar o sistema. Ela ressaltou que o governo deve ter cautela na relação com o Congresso para buscar a melhor saída da crise fiscal.

Alta do IOF: Entenda o que muda com o decreto do governo e a pressão do Congresso por alternativas

Nesta segunda-feira, 2 de junho de 2025, Professor, mestre em Geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo e membro do Comitê Mineiro de Solidariedade ao Povo Palestino, Demian Cunha, conversou com a apresentadora Alessandra Dantas, no programa Acesso Livre.

Os ataques de Israel em Gaza já deixaram mais de 54 mil palestinos mortos. Cerca de 70% das vítimas são crianças e mulheres, de acordo com o Ministério da Saúde, controlado pelo Hamas. Os princípios fundamentais do Direito Internacional Humanitário, incluindo distinção e proporcionalidade, são violados de forma sistemática. Esses princípios buscam proteger os direitos humanos da população civil em conflitos armados, o que não tem ocorrido na região. Além disso, a ONU já anunciou que o  bloqueio de ajuda por parte de Israel e Estados Unidos tem  tornado Gaza "a região mais faminta do mundo".

“Não há guerra na Palestina histórica ocupada pela entidade sionista de Israel autoproclamada Estado e reconhecida por muito países do mundo dessa maneira. O que existe ali é um Apartheid, semelhante ao que aconteceu na África do Sul que, incluisve, é inaugurado no mesmo ano, o Apartheid na África do Sul e a situação da Palestina surgem em 1948. Os eventos históricos levaram a África a abolir esse sistema antes e a gente vê que na Palestina ainda há uma ocupação de exército estrangeiro majoritariamente europeu, buscando ali tomar territórios. Então, é importante dizer que não há guerra, há genocidio porque a Palestina nunca teve um exército e forças armadas organizadas, com marinha e aeronáutica. O que existe são grupos que resistem”, destacou o professor.

Acesso Livre aborda mobilização contra genocídio em Gaza, que já causou mais de 54 mil mortes

Ensino, pesquisa e extensão podem ser desenvolvidos no ensino superior, por meio do uso da IA. É o que afirmam especialistas ouvidos pela primeira reportagem especial da UFMG Educativa sobre o uso da Inteligência Artificial na educação de nível superior. Para saber como, é só ouvir! 

Ficha técnica
Produção e reportagem: Ruleandson do Carmo e Breno Rodrigues
Edição de texto e de conteúdo: Ruleandson do Carmo
Sonoplastia e edição de áudio: Breno Rodrigues
Pessoas entrevistadas: Ricardo Limongi (UFG), Luiza Coelho (UNE), Seiji Isotani (USP), Dora Kaufman (PUC-RS) e Beatriz Valle (UFMG)

Parte 1 - Desenvolvimentos (Inteligência artificial e educação superior: desenvolvimentos, desvios e desafios)

Nesta terça-feira, 3 de junho de 2025, a apresentadora do Universo Literário, Michelle Bruck, conversou com Juliane Fernandes e Marcelo Palmeira, falaram sobre o selo literário Bunitezas, criado pela Secretaria Municipal de Educação de Contagem para fomentar a leitura, a literatura e o acesso às bibliotecas do município, na Grande Belo Horizonte. 

O pedagogo e patrono da educação brasileira, Paulo Freire, tinha como um dos seus métodos pedagógicos destacar palavras do senso comum ou do cotidiano e perceber nelas conceitos fundamentais para o aprendizado. Uma dessas palavras foi boniteza. Paulo Freire entendia a boniteza como uma atitude ética para a vida e a possibilidade de transformação do mundo. Para o pedagogo, a boniteza seria o diálogo, a forma de se alcançar o conhecimento e a liberdade. Foi inspirado nesse conceito que a Secretaria Municipal de Educação de Contagem lançou o selo literário Bunitezas.

No ano passado, foram lançados quatro livros: um deles é intitulado "Criancices: poemas e poesias que encantam", organizado pela pedagoga, professora de educação infantil e tutora do programa de educação integral Escola Viva, Juliane Fernandes de Jesus. O livro é de autoria dos estudantes do Programa Escola Viva da Escola Municipal Virgílio de Melo Franco. A obra reúne poemas e ilustrações dos próprios estudantes de Ensino Fundamental 1, possibilitando conhecer o imaginário e um pouco da vida desses alunos. 

Outro livro publicado pelo selo Bunitezas é o "Contos incríveis", organizado pelo poeta e professor de língua portuguesa da Rede Municipal de Contagem, Marcelo Palmeira, com autoria dos alunos do nono ano da Escola Municipal Maria Silva Lucas. O livro reúne textos originais, alternando entre histórias de amor, fantasia e de terror.

Selo literário Bunitezas fomenta leitura, literatura e acesso a bibliotecas de Contagem

Nesta quarta-feira, 11 de junho de 2025, o programa Universo Literário destacou mais dois livros do Selo Bunitezas, uma iniciativa da Secretaria de Educação de Contagem. No programa, a apresentadora Michelle Bruck conversou com os professores Irineu Lopes e Núbia Fróis Alves, sobre os livros "Poéticas afetivas - vivências e memórias na adolescência" e "Tudo bem chorar".

Além desse trabalho com o Selo Bunitezas, Irineu é autor e ilustrador de livros como "O Lápis Luiz em busca do Conhecimento", "Juca e os materiais escolares em: o que você quer ser?", "Pérola e Bento: entre telas e aventuras". Núbia Fróis Alves é magistrada, pedagoga e pós-graduada em Neurociências Aplicadas à Educação. O livro "Poéticas afetivas - vivências e memórias na adolescência" conta com a organização do professor Irineu e foi escrito pelos alunos do nono ano da Escola Municipal Prefeito Luiz da Cunha. Já o livro "Tudo bem chorar" é organizado pela professora Núbia e foi escrito pelas crianças da educação infantil do Cemei Vale das Orquídeas.

Universo Literário destaca os livros "Vivências e memórias na adolescência" e "Tudo bem chorar"

Nesta segunda-feira, 16 de junho de 2025, socióloga e professora aposentada da Faculdade de Educação da UFMG, com atuação nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, coordenadora e fundadora do Coro Bora Cantar, professora Ana Zuleima Lüscher, e a cineasta há quase 30 anos, exercendo diversas funções, com destaque para a montagem, Isabel Lacerda, diretoras do documentário “Depois de Nós”, conversaram com a apresentadora Alessandra Dantas, no programa Acesso Livre.

A palavra cuidado é um termo que envolve inúmeros significados como afeto, responsabilidade, atenção e preocupação. Consequentemente, o papel de quem cuida é muito importante para que a gente possa ver na prática a garantia de direitos básicos como a igualdade, a não discriminação e a liberdade, por exemplo. Muitas vezes, a falta de cuidado pode levar à violação desses direitos básicos, especialmente para grupos vulneráveis como idosos, crianças e pessoas com deficiência. É sobre isso que fala o documentário “Depois de nós”, com depoimentos de mãe e cuidadores de pessoas com deficiências intelectual e profissionais de serviços de saúde. O filme tem exibição em Belo Horizonte nesta terça, dia 17.

Filme “Depois de Nós” aborda falta de políticas públicas para pessoas com deficiência intelectual

Nesta segunda-feira, 23 de junho de 2025, o jornalista e escritor João Antônio Salmito falou com a jornalista Jaiane Souza, no programa Universo Literário, sobre o livro O Enigma dos Oito Cristais. 

Na história, os Arasídeos, os seres mais evoluídos do universo, decidem que o planeta Terra será o lugar adequado para guardar os Cristais de Energia Plural. A civilização terrestre é ainda muito rudimentar e alheia às várias populações inteligentes ao redor do universo, que não têm interesse em explorar ou se apresentar aos terráqueos. Por esse desinteresse, a Terra se torna, então, o melhor lugar para esconder os minerais. Para encontrar os cristais, o leitor deve resolver os enigmas por meio de poemas e ilustrações presentes no livro. 

Saiba mais em instagram.com/oenigmados8cristais

Livro apresenta pistas para que o leitor encontre tesouros escondidos

Nesta terça-feira, 1º de julho de 2025, a professora de arte, militante dos direitos humanos e escritora Daniela Bonafé conversou com a apresentadora Michelle Bruck, no programa Universo Literário, sobre o livro "Rosas de Chumbo", romance que narra as histórias de 50 mulheres assassinadas pelos militares. 

Daniela Bonafé deu seus primeiros passos no meio literário ainda em 2020, com o lançamento do livro "Soprinho, Brisa, Ventania e Tufão", pela Editora Fantasy Books, e, desde então, publicou mais nove obras. Ela também compõe o Coletivo Escreviventes e atua como articuladora do projeto literário Mulherio das Letras SP.

Livro narra histórias de mulheres assassinadas por militares

Toda segunda, às 11h30, você acompanha a coluna 'Pensar Mulheres', com pesquisadoras do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (Nepem) da UFMG, dentro do Entrepontos, no programa Conexões. A coluna é uma parceria entre o Nepem UFMG e a Rádio UFMG Educativa, em comemoração aos 40 anos do grupo.

Nesta edição de 14 de julho de 2025, a jornalista e pesquisadora do Nepem Lorena Campos debateu a invisibilidade e a ausência das mulheres nos espaços oficiais de memória.

A partir de uma visita feita por ela ao Museu Mineiro, localizado na Avenida João Pinheiro, ela refletiu sobre como as mulheres são apagadas da história. Já no deslocamento ao espaço, um dos mais antigos de Minas Gerais, que sediou o Senado Mineiro, a pesquisadora relata que não há homens femininos em placas e nos nomes das ruas e avenidas que levam ao museu. Segundo ela, as placas revelam mais que aquilo que exibem: no caso, demonstram como se dá o apagamento de nomes e corpos femininos da história oficial.

Coluna ‘Pensar Mulheres’ 57: A invisibilidade e a ausência das mulheres nos espaços de memória

Expresso 104,5: nesta sexta-feira (18), o jornalista e apresentador Luiz Fernando Freitas recebeu a cantora e compositora mineira Amandona, sobre o lançamento de seu álbum de estreia “Se eu pudesse, te beijava até a voz”. 

A cantora natural de Governador Valadares lançou no último dia 16 de julho seu primeiro álbum com dez faixas, em que explora as vivências, os desejos e os afetos das mulheres sáficas, em uma obra intimista e cheia de nuances emocionais. A artista começou a carreira tocando em bares da cidade em que já se apresentaram cantoras como Marília Mendonça e Rita Lee, e foi de intérprete de Ana Carolina à atração de abertura do show da cantora, que é uma de suas referências. 

O trabalho conta com colaborações de Letrux, que aparece no segundo single do álbum “Se eu soubesse como”, Juliana Linhares na faixa “Te quiero" e Luiza Brina, que além de produtora , também participa da faixa “Eu gosto mesmo é de beijar”. 

Saiba mais sobre a artista em instagram.com/sigaamandona

Palco Expresso 104,5: Amandona lança álbum de estreia com pop-sáfico de fôlego

Nesta segunda-feira, 21 de julho de 2025, a apresentadora do Universo Literário, Michelle Bruck, recebeu a professora Heloísa Maria Moraes Moreira Penna e a estudante de graduação Maryanne Pimenta Fargnoli, ambas vinculadas à Faculdade de Letras da UFMG, para falar sobre o livro "A Trilogia das regras do Pico della Mirandola", lançamento do Laboratório de Edição (Labed).

A obra, organizada e traduzida por Heloísa Maria Moraes Moreira Penna, pelo professor Fábio Frohwein de Salles Moniz e pela graduanda Maryanne Pimenta Fargnoli, reúne três textos do autor italiano sobre as regras que devem ser seguidas para se “viver bem”. Para isso, o filósofo se baseou em perspectivas inter-religiosas e interculturais para entender como “amantes de Cristo” precisam se comportar se buscam estar ao lado dele no reino dos céus. Juntos, os três textos, organizados e traduzidos para o português, dão ao leitor não apenas um manual de como “viver bem”, mas também oferecem uma perspectiva profunda sobre a história daquela época e o pensamento de Giovanni Pico della Mirandola.

Saiba mais em http://labed-letras-ufmg.com.br

UFMG lança livro com textos de Giovanni Pico della Mirandola, humanista do Renascimento Italiano

Nesta terça-feira, 22 de julho de 2025, a escritora, poetisa e psicanalista da linha lacaniana Marta Andrade conversou com Michelle Bruck, no programa Universo Literário, sobre o romance Carne Seca, que apresenta aos leitores a perspectiva das mulheres no sertão.

Na obra, Marta Andrade acompanha as experiências de uma protagonista misteriosa e detalha diferentes violências sofridas por mulheres quilombolas e de outras comunidades do sertão, trazendo em meio a isso discussões sobre amor, alteridade e como é se adequar a um novo local. 

Saiba mais em instagram.com/martah_andrade

Romance escancara feridas abertas do viver feminino no sertão mineiro

Nesta quarta-feira, 30 de julho de 2025, o doutor em Comunicação pela UFMG, professor do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ), integrante da Câmara Temática do ODS 18, vinculada à Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Presidência da República, e pesquisador do Corisco, Coletivo de Pesquisa e Ação em Contextos de Risco, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFMG, Frederico Mendes de Carvalho, conversou com a jornalista Alessandra Ribeiro, no programa Conexões.

O racismo opera de diversas formas na sociedade brasileira. Uma dessas manifestações se dá na esfera da imagem, afetando de maneira profunda a forma como os corpos negros são percebidos e tratados no país. Essa é a proposta do doutor em Comunicação Social pela UFMG Frederico Mendes de Carvalho, que defendeu sua tese neste mês. A pesquisa “Olhar com o olho de dentro: corpo-imagem afrodiaspórico como experimento de autodefinição e autorreparação na Baixada Fluminense”, orientada pela professora Luciana de Oliveira, apresenta o conceito inédito de “corpo-imagem afrodiaspórico” e uma abordagem que rompe com cânones da ciência ocidental. 

O professor destacou a importância dos saberes da experiência em sua tese, que nasce de sua própria experiência enquanto homem negro periférico. Ele detalhou a construção e desconstrução do racismo acontece no campo da imagem e destacou o papel fundamental da valorização da identidade afrodiaspórica. O doutor também ressaltou a importância do Corisco em sua trajetória, onde se tornou um pesquisador contracolonizante, e como o trabalho de artistas negros são apresentados como uma exposição dentro da tese.

Doutor pela UFMG propõe conceito de corpo-imagem afrodiaspórico como forma de combater o racismo

Cine Dorothy é um cineclube gratuito com sessões semanais ao ar livre, seguidas de rodas de conversa com a comunidade. Ao todo foram sete encontros, já contando com o de amanhã, sempre aos sábados, às seis da noite, com filmes que atravessam a memória, o humor, a história e a luta por acesso à cultura e à moradia. A curadoria parte de sete eixos temáticos que dialogam com a realidade do território e com a diversidade do cinema. Entre eles estão produções feitas dentro da própria ocupação, curtas que marcaram a história do cinema mundial, animações e filmes mineiros voltados ao público infantil, obras de caráter comunitário, além de títulos que abordam a trajetória do cinema brasileiro e experimentações metalinguísticas e educativas. Quem falou um pouco mais sobre o projeto é um dos idealizadores, o cineasta Franco Davon

Cine Dorothy leva cinema ao ar livre para ocupação no Barreiro

Nesta sexta-feira, 8 de agosto de 2025, o jornalista e apresentador Breno Rodrigues conversou com o músico e compositor gaúcho Pablo Lanzoni sobre o álbum “Aviso de não lugar", álbum que costura vivências, observações urbanas, afetos e ancestralidades em oito faixas autorais.

Músico Pablo Lanzoni apresenta seu novo trabalho, o álbum "Aviso de Não Lugar"

Nesta segunda-feira, 11 de agosto de 2025, o jornalista e apresentador Breno Rodrigues conversoua com o músico idealizador do grupo Ofainan, Bruno Odessi no programa Expresso 104,5, sobre o recente álbum “Heranças e Andanças: Casa Rosa”. O grupo tem  como objetivo de transformar a musicalidade ancestral dos terreiros em experiências sonoras atuais. 

Para ouvir a conversa, aperte o play!

Bruno Odessi apresenta o projeto Ofainan com o álbum “Heranças e Andanças: Casa Rosa”

A faixa já está disponível nas plataformas digitais e você pode ouvir quantas vezes quiser. Para saber mais sobre o artista, acesse @_lucasstarling no instagram.

Lucas Starling apresenta a faixa ‘Ela Dança’

Nesta terça-feira, 12 de agosto de 2025, o jornalista e apresentador Breno Rodrigues conversou com os integrante da banda Cor dos Olhos, no programa Expresso 104,5, sobre o lançamento do primeiro álbum do grupo. 

A banda de pop rock é formada por Caio Evangelista, Nicholas Magalhães e Rafael Martins. que também apresenta o seu primeiro álbum com nome homônimo da banda. Gravado entre setembro de 2024 e maio de 2025 em Fortaleza, São Paulo e Valência, na Espanha, o disco foi produzido por Luigi Sucena e já apresenta impulsiona uma turnê nacional a partir deste mês.

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Banda Cor dor Olhos apresenta álbum de estreia

Nesta quarta-feira, 13 de agosto de 2025, o jornalista e apresentador Breno Rodrigues conversou com a vocalista da Banda Mais Bonita da Cidade, Uyara Torrente, no programa Expresso 104,5, sobre o show do grupo em Belo Horizonte.

Com 16 anos de história, o quinteto que nasceu em Curitiba chega a uma fase madura, reafirmando sua identidade poética e colaborativa, enquanto abraça novas parcerias e sonoridades. Em sua trajetória, A Banda Mais Bonita da Cidade se apresentou em importantes palcos do Brasil, além de passar por países como França, Espanha, Portugal, Colômbia, Venezuela, Argentina e Uruguai. Agora, percorre o país com a turnê do novo disco e BH recebe o show nesta sexta, dia 15.

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Uyara Torrente, vocalista da Banda Mais Bonita da Cidade, participa do Expresso 104,5

A Rádio UFMG Educativa é uma parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), com transmissão de programação diária na frequência 104,5 FM, para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e on-line, pelo site http://ufmg.br/radio. Inaugurada em 6 de setembro de 2005, a emissora oferece uma programação diferenciada e alternativa aos formatos e gêneros musicais já existentes no mercado. Referência em produção radiofônica entre as rádios universitárias do país, a UFMG Educativa tem a missão de dar visibilidade à produção de conhecimento da Universidade, por meio da comunicação pública da ciência e do fomento à discussão constante de temas relacionados à educação e à cultura. A emissora está vinculada ao Centro de Comunicação da UFMG (Cedecom) e é composta pelos núcleos de Jornalismo, Operações e Programação.

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