الاستبقي

THE RED QUEEN’S PRIVATE JOURNAL

A Synopsis from the Reign of Eternal Order

On the eve of the Grand Ball, the Red Queen records a world that behaves exactly as it should. The palace glows with deliberate elegance, music softening at her presence, gold settling into its rightful weight. Courtiers smile without strain, abundance flows without panic, and even silence understands when to bow. Order is not enforced—it is expected. This is the triumph of preparation, where certainty replaces chaos and stability is mistaken for peace.

Yet beneath the flawless choreography of her court, the Queen’s private words reveal the cost of such perfection. Authority, she reflects, weighs more when unobserved. On moonlit balconies and in the hush between commands, she tests the quiet, reassures herself that control remains intact. Loyal sentinels stand ready, borders are secure, and disturbances are dismissed as maintenance rather than threat. Nothing is wrong—nothing serious, at least.

Small amusements begin to surface. Reports of the Dormouse arrive, contradictory and irritating in their harmlessness: clocks nudged, hats misplaced, order rearranged just enough to mock precision. Candy whispers follow—the Twins distributing sweetness in shadowed corners, dulling attention, tempting forgetfulness. The Queen refuses to dramatize it. Symbols only gain power when named. For now, these are trifles. No cracks yet.

Then the mirrors hesitate.

Reflections lag by fractions of a breath. Angles disagree. The Queen corrects them as one corrects the world—by insisting harder. Glass should not invent. It should reflect. But hesitation lingers, and with it a sense of deviation too subtle to punish, too persistent to ignore. Roses bloom when they should not. Silence lasts a beat too long. Orders are obeyed, but with delay.

The Queen responds not to threat, but to pattern failure. Scouts are sent quietly. Armor replaces silk. The palace grows heavier, more deliberate. A name begins to circulate in careful whispers—Alice—spoken like a misalignment rather than an enemy. Wonderland reacts before she arrives: clocks slip, mirrors fracture, sweets spread like weeds. Pressure mounts, and the Queen speaks more often, not from fear, but from the need to reinforce clarity. Velvet law tightens with a smile.

Alone at night, she reassures herself before obedient glass. For moments, everything aligns again. Then comes the flicker. A stutter. A memory the realm refuses to forget. The Queen resolves to act—not in rage, but in preparation. The Hound will be released. Order will be restored.

In her final private reckoning, she confesses not anger, but confusion. Her people are safe, fed, spared the chaos of choice. Why resist perfection? Why misalign what has been so carefully forged? She names Alice not as rebellion, but as something worse: a distortion. A presence that bends mirrors, clocks, and loyalties simply by existing.

The candle burns low. The embers glow. The Queen does not look away.

Everything she has done was necessary. History will agree—because she is the one who writes it.

To read the full journal entries from the Red Queen’s own hand, visit OneDareLand.com
  https://onedareland.com/
The door only opens if it chooses you.

Hearts Fall In Line

Coligações Expressivas 4

Cherryblossom

ONErpm Showcase

Fique Viva (Ao Vivo)

EP FREE ABYA YALA QUARTETO FREESTYLE
https://www.youtube.com/watch?v=8JVPil-5AB0


Free Abya Yala é o tema principal do EP de improvisação jazz rap. As músicas abordam temas da América Latina como política extrativista, amor, resistência e herança dos povos nativos em nossa arte."Abya Yala" no idioma do povo Kuna é o nome dado ao território da América Latina e tem sido aderido pelo movimento anti colonial ou decolonial  e pelos povos originários como forma de negar o nome "América" que vem de "Américo" e "Latina" que vem do "latim", idioma que dizimou e invisibilizou as línguas nativas de mais de 800 povos indígenas que resistem a sua colonização há mais de 500 anos. O termo "Free" vem pela liberdade desse território, fértil e de belezas naturais incríveis, que desde da colonização os povos indígenas - guardiões da floresta, ainda lutam para proteger."Free" também para designar freestyle - reverenciando a cultura Hip Hop e o Jazz como expressão artística de resistência e inspiração para o exercício de improvisação do ep.  Todas as músicas foram criadas de forma improvisada no próprio momento da gravação, as melodias, os ritmos e as letras. Viva a música de improviso, viva o freestyle! Salve os povos originários e seus guerreiros que resistem a colonização há mais de 500 anos. Chaltumay Lautaro Vive, Janiqueo Vive, Chicão Vive, Bartolina Vive, Galdino Vive! #abrilindígena


Arte capa de Gustavo Caboco https://www.instagram.com/gustavo.cab...
Pensamentos soltos escritos de Brisa Flow


 Marichiweu!

Gravado no estúdio Mitra Records, https://www.instagram.com/mitrarecs/
Filmado por Ana Clara Schuller, https://instagram.com/_claraschuller?...
Fotos de Ana Clara Schuller.
Editado por www.cargocollective.com/vitorciosaki 
Mixado e Masterizado por Rafael Posnike Veredas Estúdio.
https://www.instagram.com/posnike/

Músicos:
Francisco Schuller: 
https://www.instagram.com/franciscosc...
Compositor , músico e produtor Francisco Schuller toca diversos instrumentos e no EP Free Abya Yala cria melodias com o saxofone.  https://www.youtube.com/user/baratato...
Vitor Ciosaki: 
https://www.instagram.com/citorviosaki/
Tatuador e músico conhecido na cena independente por ser um
baterista de improvisação de jazz. Artista independente trabalha com diversas linhas de expressão artísticas, músicas, ilustração e edição de video.
Phil Santos Lima: Phil (contra baixo)
https://www.instagram.com/philsantosd...
Multi instrumentista, atou e atua em diversos projetos entre eles Cristo bomba banda de HardCore punk com o ep. Billy (2016) , Instinto Orgânico projeto instrumental (mundo organico), show da artista Brisa Flow com banda do album "salvagem como o vento" 

Sobre Brisa Flow:
https://www.instagram.com/brisaflow

Criada no Brasil a cantora e compositora mineira Brisa Flow radicada em SP, é filha de artesãos chilenos que deram o nome de Brisa de La Cordillera para a artista e a influenciaram com músicas e cultura ameríndia. Iniciou sua carreira no Hip Hop em Belo Horizonte frequentando batalhas de rap.
Seu primeiro disco "Newen" lançado em 2016 significa força na língua nativa do povo mapuche. A obra musical esteve entre os 20 melhores discos do ano selecionados pelo Estadão. Brisa também foi a artista “aposta” da Folha de São Paulo em 2017. Recebeu prêmio Olga Mulheres Inspiradoras. Em 2018 lançou seu segundo disco "Selvagem Como o Vento" e se destacando se em listas da Redbull e Genius como os melhores 50 discos da música brasileira em 2019. A artista lançou seu disco no Instituto Tomie Ohtake e se apresentou no Festival Tekô Porã Niterói, Festival de Inverno de Garanhuns PE, Masp, e outros palcos pelo Brasil.

One Rpm:
https://onerpm.com/artist/music?artis...
Spotify: 
https://open.spotify.com/artist/78XNt...
Deezer:
https://www.deezer.com/br/artist/6604578
Soundcloud: 
https://soundcloud.com/brisaflow

Parei

Rosa Neon

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