VUDU É PRA JACU

Sigger emerge como uma mente inquieta na cena eletrônica, guiado por instinto, pesquisa e paixão.
Seu som é uma fusão pulsante de house, techno, breaks e electro, costurada com nuances de funk, soul e uma psicodelia densa inspirada nos anos 70 e 80. Uma alquimia sonora que resulta em sets hipnóticos, onde o mistério encontra a euforia, e a pista se torna território de emoção crua.

Com um espírito nômade e uma rotina intensa, Sigger também transita por outras paisagens musicais tocando contrabaixo, expandindo sua linguagem sonora além das máquinas, sempre em busca de expressão genuína.

Nascido da vontade de romper padrões, seu projeto é um grito por autenticidade. Cada set é um ritual, uma jornada construída com sensibilidade, textura e groove — onde cada batida convida à imersão, à catarse, ao desconhecido.

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Sigger emerges as a restless mind in the electronic scene, guided by instinct, research, and passion.
His sound is a pulsating fusion of house, techno, breaks, and electro, woven with nuances of funk, soul, and a dense psychedelia inspired by the '70s and '80s. A sonic alchemy that results in hypnotic sets, where mystery meets euphoria, and the dancefloor becomes a territory of raw emotion.

With a nomadic spirit and an intense routine, Sigger also explores other musical landscapes through the bass guitar, expanding his sonic language beyond machines, always in search of genuine expression.

Born from a desire to break patterns, his project is a cry for authenticity.
Each set is a ritual — a journey built with sensitivity, texture, and groove, where every beat invites immersion, catharsis, and the unknown.

Sigger.

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