It’s just five notes plucked out on a piano, so sparsely arranged that it feels like barely more than a sketch, so simple that an untrained player can easily pick it up, but it’s one of cinema’s greatest musical accomplishments. By now, John Carpenter’s hypnotic theme to his 1978 horror masterpiece Halloween has embodied slasher-stalker anxiety for generations of filmgoers, and woven itself so into pop culture that it’s become musical shorthand for the entire horror genre. And like the seemingly unkillable Michael Meyers, it’s back once again. 

In 2018, Carpenter returned to the franchise his iconic creation spawned for the first time since 1982’s Halloween III: Season of the Witch, erasing the 40 years of sequels and reboots that happened under other filmmakers, and returning the story to his original vision. While directing duties for the new Halloween and its sequels have been turned over to David Gordon Green, Carpenter has stayed on to provide them with their unmistakable sonic identity, as integral to Halloween as Michael Meyers’ death’s-face mask and glimmering butcher knife. 

Carpenter has been composing and recording his own scores since he created the soundtrack to his first film, 1974’s Dark Star, on a EMS VCS 3 modular synthesizer. While originally a cost-cutting measure, he continued scoring most of his films even after he started making multiplex staples in the 80s and 90s, with the soundtracks to the Halloween series, They Live, and Escape from New York becoming classics in their own right.  

Over the past two decades, Carpenter’s directed only one feature (The Ward in 2010), but during that time he’s come to be recognized as much for his musical vision as his filmography. His boldly assertive compositions and pioneering use of synthesizers have inspired musicians in cinema and far beyond. His influence has been felt from the underground to pop radio, and played a foundational role in the modern synthwave movement. Since 2015, Carpenter’s released three albums of original music on Sacred Bones, created alongside Cody Carpenter and Daniel Davies, with remixes provided by some of his more notable fans. 

Like the film itself, Carpenter’s score to the second installment of the new Halloween trilogy, Halloween Kills, stays true to the spirit of what made the 1978 original great while bringing it firmly into the present. The music is unmistakably Carpenter: the sinister vintage synth tones, the breath-stealing sense of menace that he conjures with just a few dissonant notes. But with a broader sonic palette, new digital techniques at his disposal, and a deeper sense of musicality, the Halloween Kills score is the work of a master artist who nearly 50 years into his career continues to push his creative limits and find new ways to thrill and terrify his fans.

Gather The Mob

Hogwarts Legacy (Harry Potter Theme)

The real Winnie-the-Pooh: Blood and Honey theme

Loki: Season 2

Loki: Season 2 (Epic Trailer Music)

Doctor Who Main Theme (2023) [From "Doctor Who"]

Doctor Who Main Theme (2023) [From "Doctor Who"] (Sped-Up Version)

Toreador March / Freddy Fazbear's Theme

Un jeune garçon part a l'aventure sur un trois mats. A young boy sets off on an adventure on a three-master boat.

L'homme de bois Je partirai

Asharion and the Eternal Gods

1. Veyrath
Antes dos reinos mortais, havia Veyrath, a terra primordial. Era como o Tír na nÓg, o Outro Mundo celta, um lugar de eterna juventude e abundância. Ali, os deuses da Tuatha Dé Danann caminhavam entre os homens, ensinando magia, poesia e guerra.

2. Asharion – Part I
No coração das florestas sagradas, nasceu Asharion, filho de sangue real e criado pelos druidas. Diziam que sua linhagem descendia de Nuada, o rei de prata, e que ele carregava consigo a marca do destino.

3. Asharion – Part II
Quando adulto, recebeu a tarefa de unir os clãs celtas dispersos contra as forças da escuridão. Os druidas o enviaram em uma peregrinação espiritual, como faziam os guerreiros iniciados, para buscar visões e a bênção dos deuses.

4. Whispers of Morrígan – Part I
A deusa Morrígan, senhora da guerra e da profecia, apareceu-lhe à beira do rio, como fez nas lendas com o herói Cúchulainn. Em seus sussurros, falou de destruição inevitável, mas também de glória eterna para aquele que aceitasse o sacrifício.

5. Moonchant
Na noite de Samhain, quando o véu entre mundos é mais fino, sacerdotisas cantaram o Cântico Lunar para proteger Asharion. Era a tradição dos druidas de acender fogueiras e invocar os espíritos ancestrais para guiar os vivos.

6. Seraphs in the Shadow
Em florestas antigas, Asharion encontrou seres entre a luz e a sombra — lembranças dos Fomoire, gigantes caóticos expulsos pelos deuses. Alguns, porém, ainda caminhavam entre os homens, como espectros da guerra eterna.

7. Crimson Halo
O céu tingiu-se de vermelho antes da batalha, como no presságio que os druidas chamavam de comharbas, sinais inevitáveis de sangue e mudança. Sob esse halo carmesim, clãs lutaram, e o destino começou a se cumprir.

8. Veil of Starlit Ashes
As cinzas das aldeias queimadas subiram ao céu, formando um véu de estrelas e fumaça. Os bardos cantaram lamentos, lembrando que até nos tempos mais sombrios, a esperança celta vivia nas estrelas, guias dos navegadores e guerreiros.

9. Sacred Echoes
Nos círculos de pedra, como em Stonehenge e nas construções megalíticas dos ancestrais, Asharion ouviu os ecos sagrados. Ali os druidas realizavam ritos para conectar os vivos ao mundo dos mortos, mantendo a memória dos reis antigos viva.

10. Luminescent Abyss
Em sua visão espiritual, Asharion desceu ao abismo da alma, semelhante ao mergulho dos bardos no imrama, as viagens místicas narradas pelos celtas. Ali, enfrentou suas sombras e voltou fortalecido, como quem retorna da morte.

11. Ashes Beneath the Throne
No salão dos reis, Asharion viu que sob cada trono só restavam cinzas. Isso refletia a história real dos celtas: chefes e reis vinham e iam, mas o povo e suas crenças ancestrais permaneciam, guardadas pelos druidas.

12. Whispers of Morrígan – Part II
Morrígan voltou a ele, como a deusa que sempre aparecia antes das batalhas. Desta vez, não havia enigma: Asharion deveria entregar sua vida, como Cúchulainn fez, para que o equilíbrio fosse restaurado.

13. Luminaris
No céu brilhou Luminaris, uma estrela que os druidas interpretaram como sinal dos deuses. Os celtas realmente observavam os astros e os usavam como guias em batalhas, colheitas e rituais. Para Asharion, foi o último presságio da vitória.

14. Awen of the Eternal Light
O herói recebeu então o Awen, símbolo da inspiração divina. O Awen, venerado entre bardos e druidas, era o sopro dos deuses que unia poesia, profecia e poder. Asharion se tornou a voz dos deuses entre os homens.

15. From Shadows to Eternal Light
Na última batalha, Asharion tombou. Mas sua morte não foi fim: foi transfiguração. Como os heróis das lendas celtas, ele atravessou as sombras e renasceu em luz, tornando-se parte eterna da memória do povo. Até hoje, diz-se que sua lenda vive em cada canção de bardo, em cada batalha travada e em cada fogo aceso em Samhain.

Doctor Who Main Theme (2023) [From "Doctor Who"] (Sped-Up Version)

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