Si llega a ser candidata, Claudia Sheinbaum tendrá que contender con todo este marasmo de sobreentendidos, prejuicios y violencias simbólicas y reales que limitan y lastiman a las mujeres

Blanca Heredia. ¿Estamos listos en México para una mujer presidenta?

Les contamos de cómo algunas instituciones en México no tienen problema en invitar a #misóginos a hablar de ¡feminismo!; transactivistas impiden a mujeres de mediana y avanzada edad entrar a ver un documental en Escocia; violadores y otros criminales peligrosos piden en España cambiar a cárceles femeninas afirmando que son mujeres.

Misóginos y neomisóginos en acción por todo el mundo

La decisión pareciera ya tomada: la candidata del Frente Amplio Opositor (FAO) será la senadora Xóchitl Gálvez. Esto si nos atenemos a que es la opción que está cabildeando Claudio X.

Óscar Cedillo. Xóchitl con X  de Claudio

Nesta quarta-feira, 20 de setembro, a professora do Departamento de Ciência Política da UFMG e coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (NEPEM), Marlise Mattos, conversou com a apresentadora Luiza Glória, no programa Conexões, diretamente dos estúdios da UFMG Educativa.

A professora expressou completo repúdio ao que classificou como episódio explícito de misoginia dos estudantes de Medicina da Unisa, afirmando que é preciso agir contra comportamentos deletérios como esses. Ela analisou que há uma autorização social para essa ação, que não é isolada, e destacou o potencial das redes para a exposição do caso, que, na opinião da pesquisadora, ficaria escamoteado se não houvesse vídeo, como já deve ter ocorrido outras vezes e continuaria acontecendo em situações como essa. A professora Marlise chamou a atenção para o fato de alguns rapazes na imagem estarem com a pele pintada de preto, o que agrava a situação, e que a violação registrada é, não só das mulheres que estavam na quadra, mas de todas as mulheres.

Outro ponto enfatizado pela entrevistada foi que já passou da hora de atos como esses deixarem de ser aceitos e normalizados, eles precisam ser combatidos e criminalizados. Ela frisou que essa é a única maneira de transformação e que é necessário que o debate sobre gênero, violência e preconceito seja feito nas escolas de educação básica, para que a conscientização seja desde cedo. Hoje, conforme reitera, as professoras estão com medo de fazer esse debate por pressões de pais e escolas e medidas de intimidação, como notificações extrajudiciais. A convidada ainda ressaltou o papel das instituições (universidades, órgãos de governo, entidades de classe, etc.) em repudiar e punir casos desse tipo e todas as formas de violação, incluindo nos chamados trotes, além de apontar a lentidão da Universidade Santo Amaro para agir contra os estudantes envolvidos no caso da masturbação coletiva, afirmando que essa omissão funciona como um apoio às práticas.

Caso Unisa: ‘Se as instituições não repudiarem, temos o pior dos mundos’, diz Marlise Matos, da UFMG

Si eres mujer y eres abusada sexualmente serás juzgada, se te exigirá comprobar que no eres culpable de tu ataque.

Sarai Aguilar. Depardieu y Majors: defender a los villanos y no a las víctimas

Nesta sexta-feira, 2 de fevereiro, a professora do Departamento de Ciência Política da UFMG e coordenadora do NEPEM, Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher, Marlise Matos, conversou com a apresentadora Luiza Glória, no programa Conexões.

A entrevista partiu de uma fala do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, no evento de lançamento de um programa estadual de apoio a mulheres vítimas de assédio e importunação sexual no carnaval. Na ocasião, ele afirmou que “homens brancos, heterossexuais e bem-sucedidos” no Brasil são rotulados de “carrascos”. Zema discursava sobre a diversidade entre os funcionários de empresas de sua família, que foram administradas por ele antes de entrar na política, alegando que emprega muitos funcionários negros e LGBTs. A professora classificou a manifestação como inadequada e inconsequente.

Para Marlise, em um evento formal público, não cabe ao governador emitir opinião pessoal, ainda mais demonstrando uma posição tacanha, disparando uma “metralhadora de preconceito e misoginia”. Além disso, ela identificou um desvio de foco do evento, que era sobre a proteção das mulheres que são vítimas de assédio em maior intensidade no carnaval, como mostram diversas estatísticas, com Zema desqualificando a política pública de seu próprio governo.

A pesquisadora também destacou a baixa representatividade das mulheres nas instâncias de poder, alertando que a violência política de gênero, como a cometida por Zema, as afasta ainda mais desse universo. A professora ainda enfatizou que as mulheres apresentam uma visão de mundo fundamental, com mais zelo pelas políticas públicas, fazendo um apelo pelo voto em candidatas comprometidas com as causas das mulheres nas eleições municipais deste ano.

Zema 'disparar a metralhadora de preconceitos e misoginia é descabido', diz Marlise Matos, da UFMG

In radio c'è una gallina, una cagna che si prende troppo spazio
in un mondo machista a misura di MaschioTM che tesse le lodi al suo cazzo...

...E LA MISOGINIA (prod. zarebi)

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Entonces David Lynch vio que la mujer podía ser fatal… y surgió su magia (negra).

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Todas Putas

Al ritmo de todos me odian, nadie me quiere, mejor me como un gusanito, el Chícharo mandó una disculpa tan pasivo-agresiva y cursi que no solo parecía otra rola cursi de Arjona, sino que se la escribió Grok

Jairo Calixto Albarrán. El 'Chicharito' misoginias



Dalle piazze per le piazze, per le frocie e per le pazze ⚧︎

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