Ruas de Sentido Único — Série 2, Ep. 2 — Paris, Capital do Séc. XIX (Passagens-Haussmann) (14/10/2022)

Ruas de sentido único é um programa de rádio organizado por Maria Filomena Molder, Nélio Conceição e Nuno Fonseca, no âmbito do projeto “Fragmentação e reconfiguração: a experiência da cidade entre arte e filosofia” (IFILNOVA) e transmitido pela Antena 2.

As cidades são campos de forças, nebulosas de passos, acampamentos de vivos e mortos. Ruas do tempo, intimações do presente, ruas de sentido único.

Sob a égide de Walter Benjamin, que inerva de múltiplos modos este projeto, surgiu de forma algo espontânea o título Ruas de sentido único.

Tal como o livro publicado por Benjamin [Einbahnstrasse, de 1928], composto de breves textos fragmentários e heterogéneos (autobiográficos, alegóricos, aforísticos ou meramente descritivos) urdidos pelas suas vivências, deambulações e observações urbanas, o programa visa partilhar, dar a ouvir e a pensar experiências, pontos de vista e impressões singulares sobre lugares, percursos, atmosferas, encontros, sons e acústicas, ou histórias de e em cidades, que, de algum modo, afetaram, ressoaram e se exprimiram nas vidas e nas obras de convidados, vivos ou já falecidos.

O propósito é, assim, fazer, a partir de fragmentos e depoimentos diversos, necessariamente seletivos e incompletos, como que uma série de topografias sensíveis da cidade ou das cidades, que são traduzidas pela palavra falada e ilustradas pelas micronarrativas e paisagens sonoras.

Na 1.ª série, cada programa centra-se num convidado – músico, fotógrafo, cineasta, ensaísta, poeta, artista plástico, arquiteto, filósofo… – partilhando diferentes perspetivas e sensibilidades acerca da(s) cidade(s) em que habita(ra)m (que visitaram ou da qual fugiram), e/ou num tema da experiência urbana. Para além de conversas e/ou leituras, há ilustrações sonoras, musicais ou documentais, de locais, zonas ou atmosferas da cidade em foco.

Na 2.ª série continuamos à volta da cidade, de várias cidades, num movimento de reflexão que procura combinar a circulação, o retorno das questões que sabemos incontáveis, com as saídas certeiras, mesmo que sejam apenas pequenos desvios.

Maria Filomena Molder, Nuno Fonseca e Nélio Conceição são os responsáveis pela pesquisa, pela preparação, guião, locução e realização dos programas; as breves conversas radiofónicas são conduzidas por Maria Filomena Molder.

Ruas de Sentido Único, S02E02: Paris, Capital do Séc. XIX (Passagens-Haussmann)

Ruas de Sentido Único — Série 2, Ep. 3 — Paris, Capital do séc. XIX (Blanqui, Baudelaire, Meryon), parte 1 (21/10/2022)

Ruas de sentido único é um programa de rádio organizado por Maria Filomena Molder, Nélio Conceição e Nuno Fonseca, no âmbito do projeto “Fragmentação e reconfiguração: a experiência da cidade entre arte e filosofia” (IFILNOVA) e transmitido pela Antena 2.

As cidades são campos de forças, nebulosas de passos, acampamentos de vivos e mortos. Ruas do tempo, intimações do presente, ruas de sentido único.

Sob a égide de Walter Benjamin, que inerva de múltiplos modos este projeto, surgiu de forma algo espontânea o título Ruas de sentido único.

Tal como o livro publicado por Benjamin [Einbahnstrasse, de 1928], composto de breves textos fragmentários e heterogéneos (autobiográficos, alegóricos, aforísticos ou meramente descritivos) urdidos pelas suas vivências, deambulações e observações urbanas, o programa visa partilhar, dar a ouvir e a pensar experiências, pontos de vista e impressões singulares sobre lugares, percursos, atmosferas, encontros, sons e acústicas, ou histórias de e em cidades, que, de algum modo, afetaram, ressoaram e se exprimiram nas vidas e nas obras de convidados, vivos ou já falecidos.

O propósito é, assim, fazer, a partir de fragmentos e depoimentos diversos, necessariamente seletivos e incompletos, como que uma série de topografias sensíveis da cidade ou das cidades, que são traduzidas pela palavra falada e ilustradas pelas micronarrativas e paisagens sonoras.

Na 1.ª série, cada programa centra-se num convidado – músico, fotógrafo, cineasta, ensaísta, poeta, artista plástico, arquiteto, filósofo… – partilhando diferentes perspetivas e sensibilidades acerca da(s) cidade(s) em que habita(ra)m (que visitaram ou da qual fugiram), e/ou num tema da experiência urbana. Para além de conversas e/ou leituras, há ilustrações sonoras, musicais ou documentais, de locais, zonas ou atmosferas da cidade em foco.

Na 2.ª série continuamos à volta da cidade, de várias cidades, num movimento de reflexão que procura combinar a circulação, o retorno das questões que sabemos incontáveis, com as saídas certeiras, mesmo que sejam apenas pequenos desvios.

Maria Filomena Molder, Nuno Fonseca e Nélio Conceição são os responsáveis pela pesquisa, pela preparação, guião, locução e realização dos programas; as breves conversas radiofónicas são conduzidas por Maria Filomena Molder.

Ruas de Sentido Único, S02E03: Paris, Capital Do Séc. XIX (Blanqui, Baudelaire), 1.ª parte

Ruas de Sentido Único — Série 2, Ep. 4 — Paris, Capital séc. XIX (Blanqui, Baudelaire, Meryon), parte 2 (28/10/2022)

Ruas de sentido único é um programa de rádio organizado por Maria Filomena Molder, Nélio Conceição e Nuno Fonseca, no âmbito do projeto “Fragmentação e reconfiguração: a experiência da cidade entre arte e filosofia” (IFILNOVA) e transmitido pela Antena 2.

As cidades são campos de forças, nebulosas de passos, acampamentos de vivos e mortos. Ruas do tempo, intimações do presente, ruas de sentido único.

Sob a égide de Walter Benjamin, que inerva de múltiplos modos este projeto, surgiu de forma algo espontânea o título Ruas de sentido único.

Tal como o livro publicado por Benjamin [Einbahnstrasse, de 1928], composto de breves textos fragmentários e heterogéneos (autobiográficos, alegóricos, aforísticos ou meramente descritivos) urdidos pelas suas vivências, deambulações e observações urbanas, o programa visa partilhar, dar a ouvir e a pensar experiências, pontos de vista e impressões singulares sobre lugares, percursos, atmosferas, encontros, sons e acústicas, ou histórias de e em cidades, que, de algum modo, afetaram, ressoaram e se exprimiram nas vidas e nas obras de convidados, vivos ou já falecidos.

O propósito é, assim, fazer, a partir de fragmentos e depoimentos diversos, necessariamente seletivos e incompletos, como que uma série de topografias sensíveis da cidade ou das cidades, que são traduzidas pela palavra falada e ilustradas pelas micronarrativas e paisagens sonoras.

Na 1.ª série, cada programa centra-se num convidado – músico, fotógrafo, cineasta, ensaísta, poeta, artista plástico, arquiteto, filósofo… – partilhando diferentes perspetivas e sensibilidades acerca da(s) cidade(s) em que habita(ra)m (que visitaram ou da qual fugiram), e/ou num tema da experiência urbana. Para além de conversas e/ou leituras, há ilustrações sonoras, musicais ou documentais, de locais, zonas ou atmosferas da cidade em foco.

Na 2.ª série continuamos à volta da cidade, de várias cidades, num movimento de reflexão que procura combinar a circulação, o retorno das questões que sabemos incontáveis, com as saídas certeiras, mesmo que sejam apenas pequenos desvios.

Maria Filomena Molder, Nuno Fonseca e Nélio Conceição são os responsáveis pela pesquisa, pela preparação, guião, locução e realização dos programas; as breves conversas radiofónicas são conduzidas por Maria Filomena Molder.

Ruas de Sentido Único, S02E04: Paris, Capital Séc. XIX (Blanqui, Baudelaire, Meryon), 2.ª parte

Ruas de Sentido Único — Série 2, Ep. 5 — C(a)osmopolitismo ou Joyce, Dublin, Paris, Zurich e Trieste (com Bartholomew Ryan) (4/11/2022)

Ruas de sentido único é um programa de rádio organizado por Maria Filomena Molder, Nélio Conceição e Nuno Fonseca, no âmbito do projeto “Fragmentação e reconfiguração: a experiência da cidade entre arte e filosofia” (IFILNOVA) e transmitido pela Antena 2.

As cidades são campos de forças, nebulosas de passos, acampamentos de vivos e mortos. Ruas do tempo, intimações do presente, ruas de sentido único.

Sob a égide de Walter Benjamin, que inerva de múltiplos modos este projeto, surgiu de forma algo espontânea o título Ruas de sentido único.

Tal como o livro publicado por Benjamin [Einbahnstrasse, de 1928], composto de breves textos fragmentários e heterogéneos (autobiográficos, alegóricos, aforísticos ou meramente descritivos) urdidos pelas suas vivências, deambulações e observações urbanas, o programa visa partilhar, dar a ouvir e a pensar experiências, pontos de vista e impressões singulares sobre lugares, percursos, atmosferas, encontros, sons e acústicas, ou histórias de e em cidades, que, de algum modo, afetaram, ressoaram e se exprimiram nas vidas e nas obras de convidados, vivos ou já falecidos.

O propósito é, assim, fazer, a partir de fragmentos e depoimentos diversos, necessariamente seletivos e incompletos, como que uma série de topografias sensíveis da cidade ou das cidades, que são traduzidas pela palavra falada e ilustradas pelas micronarrativas e paisagens sonoras.

Na 1.ª série, cada programa centra-se num convidado – músico, fotógrafo, cineasta, ensaísta, poeta, artista plástico, arquiteto, filósofo… – partilhando diferentes perspetivas e sensibilidades acerca da(s) cidade(s) em que habita(ra)m (que visitaram ou da qual fugiram), e/ou num tema da experiência urbana. Para além de conversas e/ou leituras, há ilustrações sonoras, musicais ou documentais, de locais, zonas ou atmosferas da cidade em foco.

Na 2.ª série continuamos à volta da cidade, de várias cidades, num movimento de reflexão que procura combinar a circulação, o retorno das questões que sabemos incontáveis, com as saídas certeiras, mesmo que sejam apenas pequenos desvios.

Maria Filomena Molder, Nuno Fonseca e Nélio Conceição são os responsáveis pela pesquisa, pela preparação, guião, locução e realização dos programas; as breves conversas radiofónicas são conduzidas por Maria Filomena Molder.

Ruas de Sentido Único, S02E05: Caosmopolitismo (com Bartholomew Ryan)

Ruas de Sentido Único — Série 2, Ep. 6 — Metrópoles e Megalópoles (11/11/2022)

Ruas de sentido único é um programa de rádio organizado por Maria Filomena Molder, Nélio Conceição e Nuno Fonseca, no âmbito do projeto “Fragmentação e reconfiguração: a experiência da cidade entre arte e filosofia” (IFILNOVA) e transmitido pela Antena 2.

As cidades são campos de forças, nebulosas de passos, acampamentos de vivos e mortos. Ruas do tempo, intimações do presente, ruas de sentido único.

Sob a égide de Walter Benjamin, que inerva de múltiplos modos este projeto, surgiu de forma algo espontânea o título Ruas de sentido único.

Tal como o livro publicado por Benjamin [Einbahnstrasse, de 1928], composto de breves textos fragmentários e heterogéneos (autobiográficos, alegóricos, aforísticos ou meramente descritivos) urdidos pelas suas vivências, deambulações e observações urbanas, o programa visa partilhar, dar a ouvir e a pensar experiências, pontos de vista e impressões singulares sobre lugares, percursos, atmosferas, encontros, sons e acústicas, ou histórias de e em cidades, que, de algum modo, afetaram, ressoaram e se exprimiram nas vidas e nas obras de convidados, vivos ou já falecidos.

O propósito é, assim, fazer, a partir de fragmentos e depoimentos diversos, necessariamente seletivos e incompletos, como que uma série de topografias sensíveis da cidade ou das cidades, que são traduzidas pela palavra falada e ilustradas pelas micronarrativas e paisagens sonoras.

Na 1.ª série, cada programa centra-se num convidado – músico, fotógrafo, cineasta, ensaísta, poeta, artista plástico, arquiteto, filósofo… – partilhando diferentes perspetivas e sensibilidades acerca da(s) cidade(s) em que habita(ra)m (que visitaram ou da qual fugiram), e/ou num tema da experiência urbana. Para além de conversas e/ou leituras, há ilustrações sonoras, musicais ou documentais, de locais, zonas ou atmosferas da cidade em foco.

Na 2.ª série continuamos à volta da cidade, de várias cidades, num movimento de reflexão que procura combinar a circulação, o retorno das questões que sabemos incontáveis, com as saídas certeiras, mesmo que sejam apenas pequenos desvios.

Maria Filomena Molder, Nuno Fonseca e Nélio Conceição são os responsáveis pela pesquisa, pela preparação, guião, locução e realização dos programas; as breves conversas radiofónicas são conduzidas por Maria Filomena Molder.

Ruas de Sentido Único, S02E06: Metrópoles e Megalópoles

Ruas de Sentido Único — Série 2, Ep. 7 — Catástrofe (25/11/2022)

Ruas de sentido único é um programa de rádio organizado por Maria Filomena Molder, Nélio Conceição e Nuno Fonseca, no âmbito do projeto “Fragmentação e reconfiguração: a experiência da cidade entre arte e filosofia” (IFILNOVA) e transmitido pela Antena 2.

As cidades são campos de forças, nebulosas de passos, acampamentos de vivos e mortos. Ruas do tempo, intimações do presente, ruas de sentido único.

Sob a égide de Walter Benjamin, que inerva de múltiplos modos este projeto, surgiu de forma algo espontânea o título Ruas de sentido único.

Tal como o livro publicado por Benjamin [Einbahnstrasse, de 1928], composto de breves textos fragmentários e heterogéneos (autobiográficos, alegóricos, aforísticos ou meramente descritivos) urdidos pelas suas vivências, deambulações e observações urbanas, o programa visa partilhar, dar a ouvir e a pensar experiências, pontos de vista e impressões singulares sobre lugares, percursos, atmosferas, encontros, sons e acústicas, ou histórias de e em cidades, que, de algum modo, afetaram, ressoaram e se exprimiram nas vidas e nas obras de convidados, vivos ou já falecidos.

O propósito é, assim, fazer, a partir de fragmentos e depoimentos diversos, necessariamente seletivos e incompletos, como que uma série de topografias sensíveis da cidade ou das cidades, que são traduzidas pela palavra falada e ilustradas pelas micronarrativas e paisagens sonoras.

Na 1.ª série, cada programa centra-se num convidado – músico, fotógrafo, cineasta, ensaísta, poeta, artista plástico, arquiteto, filósofo… – partilhando diferentes perspetivas e sensibilidades acerca da(s) cidade(s) em que habita(ra)m (que visitaram ou da qual fugiram), e/ou num tema da experiência urbana. Para além de conversas e/ou leituras, há ilustrações sonoras, musicais ou documentais, de locais, zonas ou atmosferas da cidade em foco.

Na 2.ª série continuamos à volta da cidade, de várias cidades, num movimento de reflexão que procura combinar a circulação, o retorno das questões que sabemos incontáveis, com as saídas certeiras, mesmo que sejam apenas pequenos desvios.

Maria Filomena Molder, Nuno Fonseca e Nélio Conceição são os responsáveis pela pesquisa, pela preparação, guião, locução e realização dos programas; as breves conversas radiofónicas são conduzidas por Maria Filomena Molder.

Ruas de Sentido Único, S02E07: Catástrofe

Ruas de Sentido Único — Série 2, Ep. 8 — Espaços interiores e de intimidade (2/12/2022)

Ruas de sentido único é um programa de rádio organizado por Maria Filomena Molder, Nélio Conceição e Nuno Fonseca, no âmbito do projeto “Fragmentação e reconfiguração: a experiência da cidade entre arte e filosofia” (IFILNOVA) e transmitido pela Antena 2.

As cidades são campos de forças, nebulosas de passos, acampamentos de vivos e mortos. Ruas do tempo, intimações do presente, ruas de sentido único.

Sob a égide de Walter Benjamin, que inerva de múltiplos modos este projeto, surgiu de forma algo espontânea o título Ruas de sentido único.

Tal como o livro publicado por Benjamin [Einbahnstrasse, de 1928], composto de breves textos fragmentários e heterogéneos (autobiográficos, alegóricos, aforísticos ou meramente descritivos) urdidos pelas suas vivências, deambulações e observações urbanas, o programa visa partilhar, dar a ouvir e a pensar experiências, pontos de vista e impressões singulares sobre lugares, percursos, atmosferas, encontros, sons e acústicas, ou histórias de e em cidades, que, de algum modo, afetaram, ressoaram e se exprimiram nas vidas e nas obras de convidados, vivos ou já falecidos.

O propósito é, assim, fazer, a partir de fragmentos e depoimentos diversos, necessariamente seletivos e incompletos, como que uma série de topografias sensíveis da cidade ou das cidades, que são traduzidas pela palavra falada e ilustradas pelas micronarrativas e paisagens sonoras.

Na 1.ª série, cada programa centra-se num convidado – músico, fotógrafo, cineasta, ensaísta, poeta, artista plástico, arquiteto, filósofo… – partilhando diferentes perspetivas e sensibilidades acerca da(s) cidade(s) em que habita(ra)m (que visitaram ou da qual fugiram), e/ou num tema da experiência urbana. Para além de conversas e/ou leituras, há ilustrações sonoras, musicais ou documentais, de locais, zonas ou atmosferas da cidade em foco.

Na 2.ª série continuamos à volta da cidade, de várias cidades, num movimento de reflexão que procura combinar a circulação, o retorno das questões que sabemos incontáveis, com as saídas certeiras, mesmo que sejam apenas pequenos desvios.

Maria Filomena Molder, Nuno Fonseca e Nélio Conceição são os responsáveis pela pesquisa, pela preparação, guião, locução e realização dos programas; as breves conversas radiofónicas são conduzidas por Maria Filomena Molder.

Ruas de Sentido Único, S02E08: Espaços Interiores e de Intimidade

Ruas de Sentido Único — Série 2, Ep. 9 — Imagens da Cidade (segundo Fernando Gil) (9/12/2022)

Ruas de sentido único é um programa de rádio organizado por Maria Filomena Molder, Nélio Conceição e Nuno Fonseca, no âmbito do projeto “Fragmentação e reconfiguração: a experiência da cidade entre arte e filosofia” (IFILNOVA) e transmitido pela Antena 2.

As cidades são campos de forças, nebulosas de passos, acampamentos de vivos e mortos. Ruas do tempo, intimações do presente, ruas de sentido único.

Sob a égide de Walter Benjamin, que inerva de múltiplos modos este projeto, surgiu de forma algo espontânea o título Ruas de sentido único.

Tal como o livro publicado por Benjamin [Einbahnstrasse, de 1928], composto de breves textos fragmentários e heterogéneos (autobiográficos, alegóricos, aforísticos ou meramente descritivos) urdidos pelas suas vivências, deambulações e observações urbanas, o programa visa partilhar, dar a ouvir e a pensar experiências, pontos de vista e impressões singulares sobre lugares, percursos, atmosferas, encontros, sons e acústicas, ou histórias de e em cidades, que, de algum modo, afetaram, ressoaram e se exprimiram nas vidas e nas obras de convidados, vivos ou já falecidos.

O propósito é, assim, fazer, a partir de fragmentos e depoimentos diversos, necessariamente seletivos e incompletos, como que uma série de topografias sensíveis da cidade ou das cidades, que são traduzidas pela palavra falada e ilustradas pelas micronarrativas e paisagens sonoras.

Na 1.ª série, cada programa centra-se num convidado – músico, fotógrafo, cineasta, ensaísta, poeta, artista plástico, arquiteto, filósofo… – partilhando diferentes perspetivas e sensibilidades acerca da(s) cidade(s) em que habita(ra)m (que visitaram ou da qual fugiram), e/ou num tema da experiência urbana. Para além de conversas e/ou leituras, há ilustrações sonoras, musicais ou documentais, de locais, zonas ou atmosferas da cidade em foco.

Na 2.ª série continuamos à volta da cidade, de várias cidades, num movimento de reflexão que procura combinar a circulação, o retorno das questões que sabemos incontáveis, com as saídas certeiras, mesmo que sejam apenas pequenos desvios.

Maria Filomena Molder, Nuno Fonseca e Nélio Conceição são os responsáveis pela pesquisa, pela preparação, guião, locução e realização dos programas; as breves conversas radiofónicas são conduzidas por Maria Filomena Molder.

Ruas de Sentido Único, S02E09: Imagens da Cidade (segundo Fernando Gil)

Ruas de Sentido Único — Série 2, Ep. 10 — As Músicas das Cidades (com Paula Carvalho) (16/12/2022)

Ruas de sentido único é um programa de rádio organizado por Maria Filomena Molder, Nélio Conceição e Nuno Fonseca, no âmbito do projeto “Fragmentação e reconfiguração: a experiência da cidade entre arte e filosofia” (IFILNOVA) e transmitido pela Antena 2.

As cidades são campos de forças, nebulosas de passos, acampamentos de vivos e mortos. Ruas do tempo, intimações do presente, ruas de sentido único.

Sob a égide de Walter Benjamin, que inerva de múltiplos modos este projeto, surgiu de forma algo espontânea o título Ruas de sentido único.

Tal como o livro publicado por Benjamin [Einbahnstrasse, de 1928], composto de breves textos fragmentários e heterogéneos (autobiográficos, alegóricos, aforísticos ou meramente descritivos) urdidos pelas suas vivências, deambulações e observações urbanas, o programa visa partilhar, dar a ouvir e a pensar experiências, pontos de vista e impressões singulares sobre lugares, percursos, atmosferas, encontros, sons e acústicas, ou histórias de e em cidades, que, de algum modo, afetaram, ressoaram e se exprimiram nas vidas e nas obras de convidados, vivos ou já falecidos.

O propósito é, assim, fazer, a partir de fragmentos e depoimentos diversos, necessariamente seletivos e incompletos, como que uma série de topografias sensíveis da cidade ou das cidades, que são traduzidas pela palavra falada e ilustradas pelas micronarrativas e paisagens sonoras.

Na 1.ª série, cada programa centra-se num convidado – músico, fotógrafo, cineasta, ensaísta, poeta, artista plástico, arquiteto, filósofo… – partilhando diferentes perspetivas e sensibilidades acerca da(s) cidade(s) em que habita(ra)m (que visitaram ou da qual fugiram), e/ou num tema da experiência urbana. Para além de conversas e/ou leituras, há ilustrações sonoras, musicais ou documentais, de locais, zonas ou atmosferas da cidade em foco.

Na 2.ª série continuamos à volta da cidade, de várias cidades, num movimento de reflexão que procura combinar a circulação, o retorno das questões que sabemos incontáveis, com as saídas certeiras, mesmo que sejam apenas pequenos desvios.

Maria Filomena Molder, Nuno Fonseca e Nélio Conceição são os responsáveis pela pesquisa, pela preparação, guião, locução e realização dos programas; as breves conversas radiofónicas são conduzidas por Maria Filomena Molder.

Ruas de Sentido Único, S02E10: As Músicas das Cidades (com Paula Carvalho)

#HerkeseSanat
#fotoğraf
🚋
Fotoğraf artık hayatın her alanında. Peki Ara Güler’in bu ünlü fotoğrafı size ne anlatıyor?
İstanbul Modern'in Fotoğraf Bölümü Yöneticisi Demet Yıldız Dinçer'den her yönüyle fotoğrafı dinleyin.

NEDEN FOTOĞRAF?
İstanbul Modern Sanat Müzesi’nde küratör ve fotoğraf bölümü yöneticisi olan Demet Yıldız Dinçer, icadından bu yana hayatımızın her alanında olan fotoğrafı anlattı.
Arşiv değeri olan, sanat değeri olan, haber değeri olan ve kanıt değeri olan fotoğrafın hayatın merkezine yerleştiğini, dolayısıyla fotoğraf okur-yazarlığının çok önem kazandığını vurguladı.
Fotoğrafla ilgilenmeye yeni başlayanlarla, bu konuya kafa yormak isteyenlere şunları okumalarını önerdi:
Susan Sontag - Fotoğraf üzerine
Roland Barthles - Camera Lucida
Walter Benjamin - Teknik Olarak Yeniden Üretilebilirlik Çağında Sanat Eseri.

ARA GÜLER’İN FOTOĞRAFI
Ara Güler’in 1960’larda, Beyoğlu’nda karlı bir kış gününde çektiği tramvaylar fotoğrafının ne anlattığını şöyle anlattı:
“...
Beyoğlu’nda Galatasaray’ın köşesinde tramvayları gösteren bir fotoğrafı.
1960’larda çekmiş.
Bir tramvay çoğunlukla ticaretle uğraşan azınlıkların yaşadığı Kurtuluş’tan geleneksel ticaretin merkezi Eminönü’ne gidiyor, diğeri ise varlıklı sınıfların yaşadığı Maçka’dan fotoğrafın çekildiği yıllarda İstanbul’a ülkenin çeşitli yerlerinden göç eden işçilerin yerleştiği Hürriyet Mahallesi’ne gidiyor. Kompozisyonun merkezinde bu tramvaylar, çevresinde ise İstanbul’u az gördüğümüz bir kar manzarası.”
Peki az gördüğümüz o manzarada neler var?
Fotoğrafı karşınıza alın ve Demet Yıldız Dinçer’i dinleyin.

NEDEN DEMET YILDIZ DİNÇER?
Demet Yıldız Dinçer, İstanbul Modern Sanat Müzesi'nde Küratör ve Fotoğraf Bölümü Yöneticisi olarak görev alıyor. Lisans derecesini ABD’de Beloit College’dan, yüksek lisans derecelerini Sabancı Üniversitesi’nden Görsel Sanatlar/Görsel İletişim Tasarımı ve Kültürel Çalışmalar alanlarında aldı. Kariyerini güncel sanat alanında İstanbul Bienali'nde sürdürdü. Fotoğraf sergileri küratörlüğünün yanı sıra Thames & Hudson ve Hannibal Books gibi yayınevlerine ait yayınlara katkıda bulundu ve çeşitli uluslararası fotoğraf ödül ve festivallerine aday göstericilik ve jüri üyelikleri yaptı.

NEDEN HERKESE SANAT?
Uzak durduğumuz sanat dallarının seyircisi olmayı öğreniyoruz.
Sizi, anlamayacağınızı düşündüğünüz sanat dalıyla, sanatçı, akademisyen, sanat tarihçisi, sanat eleştirmeni ve deneyimli seyirciler rehberliğinde tanıştırıyoruz.
Çünkü anlamak için, sevmek için önce tanışmak gerekir!
Operadan çağdaş dansa, resimden heykele, barok müzikten pop-art’a, performans sanatından dijital sanata, Picasso’dan Andy Warholl’a...
Her sanat dalını, en iyi bilenlerden dinliyoruz.
Nacide Berber soruyor, Cengiz Saral yayına hazırlıyor.
Herkese Sanat Cumartesi 12.30’da, tekrarı Pazar 18.30’da NTVRadyo’da.
Radyoda kaçıranlar ve tekrar dinlemek isteyenler için programın tüm kayıtları ntvradyo.com.tr adresinde ve podcast platformlarında.

Herkese Sanat - 22.Bölüm - Fotoğraf okur-yazarlığı

NTVRadyo’da haber ve hayat var!
24 saat esasına göre haber yayını ve #sondakika gelişmeleri yanında radyo tiyatrosu, polisiye roman, doğa, masal, kitap, gezi, gastronomi, müzik, ekonomi, spor, sosyal güvenlik, engelli-özel spor dalları, sıra dışı hayatlar, kadın programları ve radyo belgesellerini dinleyin.

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