Nesta terça-feira, 24 de janeiro, a professora de Direito no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), advogada e codiretora da Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero, Gabriela Rondon, participou do programa Conexões. 
Ela comentou as primeiras medidas do governo federal, que deixou o Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Família, uma aliança internacional que une países antiaborto à qual o país integrou durante a gestão Bolsonaro. 
Ao mesmo tempo, o Brasil aderiu a acordos internacionais pela igualdade de gênero na América Latina e revogou portaria do Ministério da Saúde que difcultava aborto no SUS nos casos previstos pela legislação.

Ações do governo Lula na direção da igualdade de gênero são analisadas por pesquisadora da Anis

Nesta terça-feira, 20 de junho, a Professora do Departamento de Ciência Política da UFMG e coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (NEPEM), Marlise Matos, participou do programa Conexões.

A pesquisadora fez uma análise do último relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que revelou que 84,5% dos brasileiros têm algum tipo de preconceito contra a mulher. Na população mundial, essa proporção é de 90%. Ela comentou vários pontos específicos do estudo - que também mostra que  também mostra, por exemplo, que 75,56% dos homens e 75,79% das mulheres têm preconceito em relação à violência íntima e o direito à decisão de querer ou não ter filhos. A docente apresentou sua interpretação dos dados e apontou que é necessário investir recursos econômicos na promoção da igualdade de gênero pelas diversas instituições.

‘90% da população tem pelo menos um viés de discriminação contra as mulheres e contra a igualdade de gênero e, no Brasil, esse percentual chega a 84,5% e é muito grave imaginar homens e mulheres que carregam dentro de si algum tipo de viés de discriminação de gênero. Então, esse é o mote maior da chamada desse relatório que é para ser realmente trazido a público para levar a gente para uma reflexão sobre a igualdade de gênero ou sobre essa inalcançável igualdade que não chega nunca. Ainda mais se a gente está percebendo que as normas internalizadas nas vidas das pessoas trazem muito mais preconceito do que concordância, do que um sentimento de que essa igualdade é algo que se deve se buscar e alcançar de fato’, detalhou.

Docente da UFMG Marlise Matos analisa dados que apontam 84,5% com preconceito contra mulher no país

Diretora técnica do DIEESE, Adriana Marcolino, comenta a pesquisa especial 'Promovendo a igualdade de gênero: desafios e perspectivas na negociação coletiva e no acesso e progressão nas carreiras profissionais'. O material foi divulgado durante reunião do Conselhão, realizada no DIEESE, em 15 de julho de 2024.

Confira o material completo: https://www.dieese.org.br/pesquisaDIEESE/2024/igualdadeGenero.html

Data da entrevista: 19/07/2024

Toda sexta-feira, o DIEESE comenta questões que impactam a vida dos trabalhadores no Seu Jornal, da Rede TVT.

Visite o site do #DIEESE e acesse todos os materiais produzidos:
https://www.dieese.org.br/​​​​​​​

DIEESE podcast

Pesquisa especial: Promovendo a igualdade de gênero

Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:

*Chega a 500 número de civis mortos em Gaza enquanto buscavam comida

*Solidão e isolamento estão associados a cerca de 100 mortes por hora

*ONU pede atenção para deslocados e sistema de saúde no Irã após cessar-fogo

*Déficit anual de US$ 420 bilhões bloqueia avanço em igualdade de gênero

Jornal da ONU - 01 de julho de 2025

Agência multimídia de notícias oficiais sobre as Nações Unidas. 

Conteúdo jornalístico produzido em língua portuguesa, diretamente da sede da ONU em Nova York.

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) - www.dieese.org.br

A Rádio UFMG Educativa é uma parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), com transmissão de programação diária na frequência 104,5 FM, para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e on-line, pelo site http://ufmg.br/radio. Inaugurada em 6 de setembro de 2005, a emissora oferece uma programação diferenciada e alternativa aos formatos e gêneros musicais já existentes no mercado. Referência em produção radiofônica entre as rádios universitárias do país, a UFMG Educativa tem a missão de dar visibilidade à produção de conhecimento da Universidade, por meio da comunicação pública da ciência e do fomento à discussão constante de temas relacionados à educação e à cultura. A emissora está vinculada ao Centro de Comunicação da UFMG (Cedecom) e é composta pelos núcleos de Jornalismo, Operações e Programação.

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