Playlist 1

Produzida no Hansen Studio  Bit de Wox e Luana Hansen participação MariO e Bibol 

Samba Brasil - Luana Hansen feat MariO e MC BibOL

Apocalipse - Luana Hansen  feat Drika Ferreira

Vida da Minha Vida
(Sereno e Moacyr Luz)

Vida da minha vida
Lua que encandeou
Uma canção bonita
Feita pro meu amor
Vida da minha vida
Olha o que me restou
Flores na despedida
Versos de um amador
Vida da minha vida
Um vento me derrubou
A alma desprotegida
No peito de um sonhador
Vida da minha vida
Peço ao meu protetor
Se for pra ser vivida
Diga pra onde eu vou
Vida da minha vida
Se eu fosse sabedor
Deixava mais aquecida
A chama que me queimou
Vida da minha vida
Algo me enfeitiçou
Já nem sei mais a medida
É tão avassalador
Vida da minha vida
Um vento me derrubou
A alma desprotegida
No peito de um sonhador
Vida da minha vida
Peço ao meu protetor
Se for pra ser vivida
Diga pra onde eu vou


Vida da Minha Vida

"Direito ao próprio corpo legalizar aborto ''
Hipocrisia pra desconhecida é punição mais si for da familia é só tratar com discrição 
morre negra morre pobre morre gente da favela 
morre o povo que é carente e não passa na novela ...

Ventre Livre De Fato -Luana Hansen , Elisa Gargiulo

ARRUMAÇÃO
Elomar Figueira Mello

Josefina sai cá fora e vem ver
Olha os forro ramiado vai chover
Vai trimina riduzí toda criação
Pras bandas de lá do ri Gavião
Chiquêra pra cá já  ronca o trovão

Futuca a tuia, pega o catadô
Vamo planta feijão no pó

Mãe purdença inda não colheu o ái
O ái roxo essa lavoura tardã
Diligênça pega panicum balai
Vai com tua irmã, vai num pulo só
Vai colhê o ái, ái de tua vó

Futuca a tuia, pega o catadô
Vamo planta feijão no pó

Lua nova sussarana vai passá
Seda branca na passada ela levô
Ponta d’unha lua fina risca no céu
A onça prisunha a cara de réu
O pai do chiquêro a gata comeu

Foi um truvejo c’ua zagaia só
Foi tanto sangue de dá dó

Os cigano já subiro o beira rio
É só danos todo ano nunca vi
Paciência já num guento a pirsiguição
Já sô um caco véi nesse meu sertão
Tudo que juntei foi só pra ladrão

Futuca a tuia, pega o catadô
Vamo planta feijão no pó

______

Música incidental: “Marizápalos”
Anônimo Séc. XVII 
guitarra barroca: Miguel de Olaso

Marcelo Delacroix : voz 
Compañia del Tempranillo 
Selene Lara: voz
Miguel de Olaso: guitarra barroca 
Evar Cativiela: guitarra renascentista 
Ariel Abramovich: vihuela 
Manuel de Olaso: cravo
Arranjo: Marcelo Delacroix e Compañia del Tempranillo
Gravado em San Izidro - Buenos Aires. Janeiro de 2000

Arrumação (Elomar Figueira Mello) Marcelo Delacroix, 2000

Vivendo num sistema Machista e Patriarcal onde se espancar uma mulher é natural ...

Flor de Mulher - Luana Hansen

Tata Godoy & Partido em Três

Tata Godoy (voz)
Juninho Freitas (voz/cavaquinho)
Rodrigo Carneiro (violões)
Claudio Moraes (percussão)

participação:
Da Do (flauta)

Tendência (Dona Ivone Lara/Délcio Carvalho)

06 - 06 Lama Nas Ruas

Arlindo Cruz e Sombrinha - Des

Foram Me Chamar/ Acreditar / Sonho Meu  - Compositor Done Ivone Lara  -  Interprete Grupo Bate Boca

Soweto - Santa Luzia

by @Portal Maria Rita | Ensaio para show em estúdio

Bala Perdida (com Leandro Sapucahy)

Mussum e Alcione - Água Benta

"ACESSE  A NOVA MÚSICA  DE ALMIR GUINETO DO SEU NOVO CD  "O SAMBISTA COMPLETO"

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Almir Guineto, o Rei do Pagode

No dia 12 de julho de 1946, o samba brasileiro ganhava seu mais fiel e versátil representante. Nascia, no Morro do Salgueiro, capital carioca, Almir de Souza Serra, popularizado pela criativa alcunha de Almir Guineto. Criado em meio a músicos de primeira linha como Geraldo Babão, Antenor Gargalhada e muitos outros, Guineto cresceu influenciado pela veia sambista de seu pai, Iraci de Souza Serra, respeitado violonista e integrante do grupo Fina Flor do Samba, e de sua mãe, Nair de Souza Serra – a “Dona Fia”, costureira do Salgueiro e figura ancestral do samba.

Desde muito jovem, Almir já mostrava seu diferencial musical. Dono de uma voz inconfundível, única, rascante, o cantor, músico e compositor ingressou aos 16 anos no grupo Originais do Samba, fundado por seu irmão mais velho, Francisco de Souza Serra – o “Chiquinho”, onde tocou por dez anos. Sua primeira composição foi Bebedeira do Zé, gravada justamente pelos Originais. O “Rei do Pagode”, apelido que conquistaria na década de 1980, conduziu a bateria do Salgueiro por 15 anos e ao sair deixou o posto para seu irmão mais novo, o lendário “Mestre Louro”.

Destacado violonista – comparado a Baden Powel por Beth Carvalho – e cavaquinista, Guineto frustrava-se por ser pouco ouvido, nas rodas de pagode do bloco carnavalesco Cacique de Ramos, no final dos anos 70, em meio à alta sonoridade dos couros de tantãs e pandeiros da época. Foi aí que, acompanhado do músico e humorista Mussum, adaptou o banjo – instrumento utilizado na música country americana – ao samba. Cabe lembrar, inclusive, uma frase de Zeca Pagodinho: “Banjo no samba só existem dois: Almir Guineto e Arlindo Cruz”. Também é neste período que Guineto começa a se destacar, durante os pagodes, como versador imbatível, partideiro incontestável que, devido à sua criatividade e divisão de tempo na aplicação das rimas de improviso, ficaria conhecido como “Mestre do Partido-Alto”.

Apoiado por Beth Carvalho, Almir Guineto oficializou em 1980 a fundação do Grupo Fundo de Quintal, ao lado dos parceiros Neoci, Jorge Aragão, Sombrinha, Bira, Ubirany e Sereno. Após a gravação do disco “Samba é no Fundo de Quintal”, Almir deixaria o conjunto para cantar, a partir de 1981, em carreira solo. Neste ano, inclusive, Guineto conquistou o Prêmio MPB-Shell de música, sendo agraciado pelo partido “Mordomia”.

Ao longo da década de 80, Guineto destacou-se cada vez mais no cenário musical brasileiro como intérprete e compositor, sendo gravado, além de todos os grandes sambistas do país, por artistas como Elba Ramalho, Nelson Gonçalves, Elymar Santos e muitos outros. De lá para cá, Guineto coleciona 13 discos próprios e outras tantas participações em CDs e DVDs de nomes como Chico Buarque, Beth Carvalho e Martinho da Vila.

Guineto é um sambista completo. Como compositor, destaca-se por sua letra forte, de irreverência e divulgação do jongo, mas também de um romantismo sutil e envolvente, com letras que vão de uma contestação sarcástica à mais profunda poesia musicada. Como músico, Guineto mostra sua polivalência ao manusear com maestria uma infinidade de instrumentos de percussão e corda, mostrando um poder criativo único em suas mãos. O Almir Guineto intérprete é um versador intransponível, de divisão única, incomparável, com voz de quarta dose, de língua solta, com amplitude fabulosa e valente. A voz, enfim, partideira.

Acompanhado de sua banda, o Rei do Pagode faz shows por todo o Brasil e projeta o lançamento de seu DVD.

ALMIR GUINETO ) 2012 "OUTRA OPORTUNIDADE   "

Leci Brandão - Lugar de Pagode (Quarto#8)

Nosso Primeiro Cd Gravado Ao Vivo !!!

Grupo Vem Sambar & Convidados

Produção: Thiago Beatriz

Arranjos: Pezinho, Valtinho Jota e Peu Cavalcante

GRUPO VEM SAMBAR (Os Mestiços Do Pagode) !!!
Japão - Brasil - Espanha

Tendência (Dona Ivone Lara/Délcio Carvalho)

Tata Godoy

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