Musicas exclusivamente para o soundclound. Gravadas pelo celular.

Letra: Peso é Peso, Braço é Braço.

Ao final do dia um remorso e um orgulho
Sem divórcio da tristeza viro sócio vasculho. 
Todo entulho, cada bagulho que desembrulho
Gera negócio, por isso debulho, mergulho
O mais profundo de cara limpa, 
Olho para as grimpas, 
Meu eu garimpa a pergunta que ficara impar
 “O que é a vida” a conta não fecha
Sou eu atrás do arco e na ponta da flecha
Num cômodo vago, alvo
Nada cômodo, como do amargo, 
Calvo, sedentário, sujo de dor
Ressalvo, talvez o amor seja o Omo do mago.
Vai, nos caldeirões das emoções, celeumas 
Preparando poções para clarear seus lemas
Jogando porções dia após dia, loções
Remedia as ações que o fundia na fleuma.


Peso é peso, braço é braço
Nó é nó, laço é laço 
Voltamos ao pó
São certeza plena. 
(O restante?)
Vida tesa dobrando aço.

Peso é Peso, Braço é Braço

Musicas exclusivas para o soundclound.

Letra: Etílico

Quando não tem, se sentem
Como refém, pois mantém euforia,
Alforria da agonia que o retém
Na linha férrea quando vem trem
Olhar pros lados nada além tem
Somente o copo exala a fala
A é vida gala rala com ou sem cem
Anódino, mórbido
Garrafas no mogno
Te dizem no código
“Te torno tão pródigo” 
Depois atos sórdidos 
Nos anos seguintes 
O que era vira-vira vira vício
Já não tira ira
Cara ou garantira a lira 
Quem bebe mais, É o foda
Quem bebe menos Na roda
Recebe menos Sorriso
Percebe mais A poda
Sem ressaca hã
Quando saca manos param macas
Outros saem na faca, outros batem
Em placas, outros para sacas
Quem não acaba nisso se destaca hã
Danos, psicológicos, físicos 
Familiar, clínico domiciliar, cíclico
É preciso auxiliar mais que o bíblico
Não é peculiar, se afiliar ao etílico.

Etílico (Prod. PaZSado)

PaZSado, local de São Bernardo do Campo, SP.

PaZSado

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