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After spending time listening through previous works, I've gotten tired by my overuse of looping and rigid structure; I made a rule for myself to avoid looping as much as I could for this.

I had no idea how to approach the structure for this, but I got pretty interested in how Feldman approached his composition:

"...leave the sounds alone; don't push them..."

Comparing anything I do to Feldman is probably a terrible idea but I got pretty into the concept, allowing sounds to move freely rather than forcing them into a rigid structure, so I put this together with tiny fragments that I played with the minimal context of select accompaniment; I'd rearrange my effects and play freely before putting them together where they felt comfortable.

The original work was about freedom, escaping the confines of select representation and industry, and self actualizing by treading the grounds of long lost people.

I wanted to reflect this as best as I could, to move freely and speak in a language long dead; that's what I hoped to achieve here.

I hope that whatever dumb ideas I had paid off in this, just so long as I could do something that could actually communicate these feelings.

https://www.youtube.com/watch?v=ouDoqSWdY7U

A Dead Language

Estou vivo

Turrn - Disdain for Freedom feat. Ibuki-san

Macarrão Instantâneo

Intro: F6(9)---A7---Dm7 (2x)

F6(9)---------------------------A7------------------Dm7
Te confesso que nunca pensei que fosse envelhecer
F6(9)------------A7------------------Dm7
Nem com o tempo parado eu parava de sofrer
Bb9------------Am7----------------------------Eº-----Gº----Bbº
É que tudo girava apressado sem perceber
Gm7------------C7(9)------------------F7M
Mas passou tantos anos e eu fiz tantos planos 
Bb7M-------------------A7------Dm7-----A7------Dm7
E olhando tudo agora é só cansaço

Confesso

Fatal Frame

See It

Ah, não é fevereiro
O seu olhar tristonho veio me avisar
Já não estamos mais juntos
Há um tempo e não custa lembrar

Ah, não é como antes
Risos que se foram no ar
A saudade bate forte
Não dá para disfarçar

Ah, não é fevereiro
Mas dói como se fosse
Relembrar nossos frevos
E os amores que se foram

Ah, a chuva no telhado
É como lágrimas a cair
Nosso sonho desfeito
Difícil de resistir

Ah, a vida vai seguindo
Mesmo que doa no peito
O tempo vem pra curar
Cada dor em seu jeito

Ah, não é fevereiro
Mas dói como se fosse
Relembrar nossos frevos
E os amores que se foram

HT890 (WIP)

unreasonable

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