A cantora e compositora moçambicana Lenna Bahule fala sobre o espetáculo A Caminho de Moçambique, que será apresentado nesta terça-feira, dia 22 de outubro de 2019, no Centro da Terra, com o grupo Nômade, que ela formou ao lado das cantoras Camila Ronza, Luana Baptista, Victória dos Santos e Lilian Cordeiro e que terá participação do percussionista Kabé Pinheiros e pelo baixista François Muleka.

Lenna Bahule: O fato deste show ser em um teatro e não em uma casa de shows muda algo pra vocês?

Quem toma conta das segundas-feiras no Centro da Terra é o mestre cantor e compositor Maurício Pereira, um dos grandes nomes da canção paulistana da virada do século, que revira diferentes fases de sua carreira em noites únicas, expandindo velhas parcerias para recarregar as baterias.

Maurício Pereira: Fale sobre a primeira noite, #outonoMICRO e outras milongas mais.

O cantor e compositor paulista Tatá Aeroplano volta ao palco do Centro da Terra para mostrar músicas que acabou de compor no espetáculo Um Bride à Mãe da Lua, que acontece nesta terça-feira, dia 26 de novembro de 2019, no Centro da Terra, em São Paulo.

Tatá Aeroplano: O que acha de voltar ao palco onde você inaugurou as temporadas de música em 2017?

Encerrando a temporada 2019 do Centro da Terra, o grupo paulistano Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo promove o happening Tá Todo Mundo Doido nesta quarta-feira, dia 4 de dezembro de 2019, às 20h, com as participações dos produtores Benjamim Sallum e Letricia e do trombonista e percussionista William Sprocati Tocalino (Teto Preto).

Sophia Chablau: O que é Tá Todo Mundo Doido?

Sophia Chablau: Quem são os convidados deste show e como vocês os conheceram?

Sophia Chablau: É um espetáculo livre ou tem um roteiro pré definido?

Sophia Chablau: Qual é a diferença de fazer este espetáculo num teatro e não em uma casa de shows?

O grupo paulistano Trupe Chá de Boldo celebra a vida e obra da artista Lina Bo Bardi no EP Viva Lina e alguns de seus treze integrantes - o guitarrista e vocalista Gustavo Cabelo e os vocalistas Gustavo Galo, Ciça Góes e Julia Valiengo - falam sobre como a relação da banda com as obras da artistas se transformaram neste disco.

Trupe Chá de Boldo: Como esta admiração se tornou um disco?

Trupe Chá de Boldo: Como e onde será o show de lançamento deste disco?

O músico, compositor e produtor Beto Villares fala sobre a temporada Amostras Emocionais, que ocupa as segundas-feiras de fevereiro na primeira temporada de 2020 do Centro da Terra.

Beto Villares: Fale sobre seu novo álbum, Aqui Deus Andou, e como a temporada se relaciona com ele.

O percussionista paulistano André Piruka, fundador do grupo Höröyá fala sobre as ideias por trás de seu grupo, que apresenta o espetáculo Höröyá Pan África Brasil nesta quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020, na comedoria do Sesc Pompeia.

Höröyá: Música e dança se misturam na cultura africana. Como vocês aproximam isso na banda?

A instrumentista Joana Queiroz convida os músicos Filipe Massumi, Loreta Colucci, Claudia Dantas, Natalie Alvim, Bruno Queiroz e Melina Mulazani para misturar suas obras na apresentação Emaranhos, que acontece nesta terça-feira, 11 de fevereiro de 2020, no Centro da Terra.

Joana Queiroz: O que é Emaranhados?

Joana Queiroz: Quem são os outros seis que você chamou para participar desta apresentação?

Joana Queiroz: Como você conheceu cada um dos participantes desta noite?

O cantor e compositor pernambucano Felipe S., vocalista do grupo Mombojó, está terminando seu segundo disco solo e começa a mostrá-lo nesta terça, dia 2 de março, no Centro da Terra, quando também conta com a presença de outros artistas que estarão neste disco, como a cantora Barbarelli, o slammer Lucas Afonso e o tecladista Bruno Bruni.

Felipe S.: O que são Notícias Recentes?

Felipe S.: Estas canções já fazem parte de seu próximo disco?

Felipe S.: Quem são os convidados que você chamou para esta apresentação e como os conheceu?

Felipe S.: Qual será a dinâmica do show? Vocês estarão no palco o tempo todo?

Felipe S.: Como é apresentar este espetáculo num teatro em vez de uma casa de shows tradicional?

O músico e produtor Guilherme Kastrup fala sobre sua temporada Feminino Fatorial, que inicia nesta segunda-feira, dia 9 de março, no Centro da Terra, quando compõe uma obra contínua e progressiva ao lado das artistas Edith Derdyk (artista visual), Carol Shimeji (videomapping), Beth Belli (percussão), Jackie Cunha (percussão) e Morena Nascimento (dança) no espaço de quatro segundas-feiras.

Kastrup: O que é Feminino Fatorial?

Kastrup: Como as quatro segundas-feiras viram uma coisa só?

Kastrup: Quem são as suas convidadas e como as conheceu?

Kastrup: Você irá fazer algo com o registro da temporada ou é um evento estritamente ao vivo?

Kastrup: Qual é a diferença de apresentar este espetáculo num teatro e não em uma casa de shows?

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