Espetáculo O Maestro, O Malandro e Poeta no Theatro São Pedro em Porto Alegre.

Piano na Mangueira - O Maestro, O Malandro & O Poeta - Ao vivo

Espetáculo O Maestro, O Malandro & O Poeta ao vivo no Theatro São Pedro em Porto Alegre.

Lamento no Morro - O Maestro, O Malandro & O Poeta - Ao vivo

A Tribo Brasil lança “Peixe Que Já Não Há”. Produzido e gravado no estúdio Monostereo em Porto Alegre. O disco conta com as participações de Andréa Cavalheiro, Mathias Pinto, naipe de sopros formado por Vanderlei Nambu, Huberto Boquinha e João Carlos Pio. A faixa “Dilúvio Riacho Triste”, um samba rock que fala sobre o arroio Dilúvio na Avenida Ipiranga em Porto Alegre, virou tema do disco e da arte gráfica. O primeiro trabalho oficial conta com uma diversidade de ritmos brasileiros como sambas, maxixes, baião, bossa nova, partido alto, marchinhas e samba rock. 

Dono Do Samba

Quando Eu Crescer

Sorriso Banguela

A Tribo Brasil lança “Peixe Que Já Não Há”. Produzido e gravado no estúdio Monostereo em Porto Alegre. O disco conta com as participações de Andréa Cavalheiro, Mathias Pinto, naipe de sopros formado por Vanderlei Nambu, Huberto Boquinha e João Carlos Pio. A faixa “Dilúvio Riacho Triste”, um samba rock que fala sobre o arroio Dilúvio na Avenida Ipiranga em Porto Alegre, virou tema do disco e da arte gráfica. O primeiro trabalho oficial conta com uma diversidade de ritmos brasileiros como sambas, maxixes, baião, bossa nova, partido alto, marchinhas e samba rock.  

Ficha Técnica:
Gabriel Maciel (violão/voz), 
Eduardo Aresso (guitarra/voz), 
Iuri Daniel Barbosa (baixo), 
Vinicius Ferrão (cavaquinho), 
Gabriel Cabelo (percussão),
Lucas Dellazzana (bateria),

Participações:
Andréa Cavalheiro (voz),
Vanderlei Nambu (Sax),
João Carlos (Trompete),
Huberto Boquinha (Trombone)
Mathias Pinto (Violão 7 cordas)

Produção musical: Tribo Brasil e Juliano Rodriguez
Gravação e mixagem: Estúdio Monostereo
Arranjos naipe de sopros: Vinicius Ferrão


Praça Garibaldi

O Maestro, o Malandro e o Poeta – Especial TOM, CHICO & VINICIUS no Theatro São Pedro em Porto Alegre.

Falando de Amor - O Maestro, O Malandro & O Poeta - Ao Vivo Theatro São Pedro

Faixa gravado ao vivo no anfiteatro do Campus do Vale da UFRGS. Música de Jackson do Pandeiro. 


Chiclete Com Banana - Tribo Brasil - Ao Vivo

Faixa gravado ao vivo no Teatro Grego do Campus do Vale da Ufrgs (Vale Doze) - Música de Jorge Ben Jor

Que Pena - Tribo Brasil - Ao Vivo

Tribo Brasil ao vivo no Teatro Grego do Campus do Vale da Ufrgs. Música de Moraes Moreira.

Festa Do Interior - Tribo Brasil - Ao Vivo

Música "Pode Ser" da Tribo Brasil. Composição de Eduardo Aresso. 

Gravada no estúdio Gaia em Porto Alegre imagens de Alan Furtado, Marcelo Ferreira e Alexandre Garcia. 

Áudio e mixagem de Leandro Spencer Chaves.

Ficha técnica: Gabriel Maciel (violão/voz), Eduardo Aresso (guitarra/voz), Iuri Barbosa (baixo), Vinicius Ferrão (bandolim), Gabriel Cabelo (percussão/voz) e Lucas Dellazzana (bateria).

Pode Ser - Tribo Brasil

Música gravada ao vivo no Programa Radar da TVE - RS em Porto Alegre. "Não é Brincadeira Não" - Canção de Rafael Camarão.

Ficha Técnica:
Gabriel Maciel (violão e voz);
Rafael Camarão (zabumba e Voz);
Stefania Colombo (flauta e voz);
Gabriel Cabelo (Percussão);
Alan Furtado (baixo).

Não É Brincadeira Não

Gabriel Maciel (violão e voz)
Gabriel Cabelo (percussão e voz)
Rafael Camarão (guitarra e voz)
Stefania Colombo (Flauta voz)
Alan Furtado (baixo)
Rhuan de Moura (bateria)

Produção executiva: Gabriel Cabelo
Composição: Gabriel Maciel
Produção musical: Rafael Pavão
Gravação: Estúdio Gaia
Engenheiro de mixagem: Guts e Rafael pavao
Engenheiro de master: Juliano Rodriguez - Estúdio Monostereo
Arte capa: Alan Furtado
Lançamento: Loop discos

Pra Plantar - Tribo Brasil

A Tribo Brasil é uma das bandas de maior atuação no atual cenário cultural porto-alegrense. Trazendo consigo uma poética inspirada no cenário urbano, com críticas sociais, crônicas do cotidiano, e a preocupação com o meio ambiente. Com a proposta de pesquisa e prática da Música Popular Brasileira, toca ritmos genuinamente brasileiros como Samba, Baião, Frevo, Choro, Bossa Nova e Samba Rock. 

As influências musicais da banda variam de canções do começo do século XX aos mais contemporâneos sons e movimentos musicais. Apresenta uma pegada pós-moderna, misturando a formação de “regional” (violão, cavaco, bandolim, surdo, pandeiro, tamborim) com a instrumentação do jazz e do rock (baixo elétrico, guitarra semi-acústica, bateria e congas).  

Em novembro de 2012, a Tribo Brasil levou seu show autoral para fora do país, participando do “5º Festival de Música Popular Brasileña”, em Montevidéu. Além da capital uruguaia, a Tribo circula com frequência pelos bares e teatros do interior do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Em julho de 2014 o grupo lança “Peixe Que Já Não Há”. Produzido e gravado no estúdio Monostereo em Porto Alegre. O disco conta com as participações de Andréa Cavalheiro, Mathias Pinto, naipe de sopros formado por Vanderlei Nambu, Huberto Boquinha e João Carlos Pio. A faixa “Dilúvio Riacho Triste”, um rock samba que fala sobre o arroio Dilúvio na avenida Ipiranga em Porto Alegre, virou tema do disco e da arte gráfica. O primeiro trabalho oficial conta com uma diversidade de ritmos brasileiros como sambas, maxixes, baião, bossa nova, partido alto, marchinhas e samba rock. 

Banda formada por Gabriel Maciel (violão/voz), Eduardo Aresso (guitarra/voz), Iuri Barbosa (baixo), Vinicius Ferrão (cavaco/bandolim), Gabriel Cabelo (percussão/voz) e Sandro Bonato (bateria).


Tribo Brasil

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