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Asharion and the Eternal Gods

1. Veyrath
Antes dos reinos mortais, havia Veyrath, a terra primordial. Era como o Tír na nÓg, o Outro Mundo celta, um lugar de eterna juventude e abundância. Ali, os deuses da Tuatha Dé Danann caminhavam entre os homens, ensinando magia, poesia e guerra.

2. Asharion – Part I
No coração das florestas sagradas, nasceu Asharion, filho de sangue real e criado pelos druidas. Diziam que sua linhagem descendia de Nuada, o rei de prata, e que ele carregava consigo a marca do destino.

3. Asharion – Part II
Quando adulto, recebeu a tarefa de unir os clãs celtas dispersos contra as forças da escuridão. Os druidas o enviaram em uma peregrinação espiritual, como faziam os guerreiros iniciados, para buscar visões e a bênção dos deuses.

4. Whispers of Morrígan – Part I
A deusa Morrígan, senhora da guerra e da profecia, apareceu-lhe à beira do rio, como fez nas lendas com o herói Cúchulainn. Em seus sussurros, falou de destruição inevitável, mas também de glória eterna para aquele que aceitasse o sacrifício.

5. Moonchant
Na noite de Samhain, quando o véu entre mundos é mais fino, sacerdotisas cantaram o Cântico Lunar para proteger Asharion. Era a tradição dos druidas de acender fogueiras e invocar os espíritos ancestrais para guiar os vivos.

6. Seraphs in the Shadow
Em florestas antigas, Asharion encontrou seres entre a luz e a sombra — lembranças dos Fomoire, gigantes caóticos expulsos pelos deuses. Alguns, porém, ainda caminhavam entre os homens, como espectros da guerra eterna.

7. Crimson Halo
O céu tingiu-se de vermelho antes da batalha, como no presságio que os druidas chamavam de comharbas, sinais inevitáveis de sangue e mudança. Sob esse halo carmesim, clãs lutaram, e o destino começou a se cumprir.

8. Veil of Starlit Ashes
As cinzas das aldeias queimadas subiram ao céu, formando um véu de estrelas e fumaça. Os bardos cantaram lamentos, lembrando que até nos tempos mais sombrios, a esperança celta vivia nas estrelas, guias dos navegadores e guerreiros.

9. Sacred Echoes
Nos círculos de pedra, como em Stonehenge e nas construções megalíticas dos ancestrais, Asharion ouviu os ecos sagrados. Ali os druidas realizavam ritos para conectar os vivos ao mundo dos mortos, mantendo a memória dos reis antigos viva.

10. Luminescent Abyss
Em sua visão espiritual, Asharion desceu ao abismo da alma, semelhante ao mergulho dos bardos no imrama, as viagens místicas narradas pelos celtas. Ali, enfrentou suas sombras e voltou fortalecido, como quem retorna da morte.

11. Ashes Beneath the Throne
No salão dos reis, Asharion viu que sob cada trono só restavam cinzas. Isso refletia a história real dos celtas: chefes e reis vinham e iam, mas o povo e suas crenças ancestrais permaneciam, guardadas pelos druidas.

12. Whispers of Morrígan – Part II
Morrígan voltou a ele, como a deusa que sempre aparecia antes das batalhas. Desta vez, não havia enigma: Asharion deveria entregar sua vida, como Cúchulainn fez, para que o equilíbrio fosse restaurado.

13. Luminaris
No céu brilhou Luminaris, uma estrela que os druidas interpretaram como sinal dos deuses. Os celtas realmente observavam os astros e os usavam como guias em batalhas, colheitas e rituais. Para Asharion, foi o último presságio da vitória.

14. Awen of the Eternal Light
O herói recebeu então o Awen, símbolo da inspiração divina. O Awen, venerado entre bardos e druidas, era o sopro dos deuses que unia poesia, profecia e poder. Asharion se tornou a voz dos deuses entre os homens.

15. From Shadows to Eternal Light
Na última batalha, Asharion tombou. Mas sua morte não foi fim: foi transfiguração. Como os heróis das lendas celtas, ele atravessou as sombras e renasceu em luz, tornando-se parte eterna da memória do povo. Até hoje, diz-se que sua lenda vive em cada canção de bardo, em cada batalha travada e em cada fogo aceso em Samhain.

11. Ashes Beneath the Throne

帝国領

Let the Winds of Change Blow

In the silence of twilight, where shadows blend, 
Whispers of a journey where broken hearts mend.
I wander through fields, where the echoes of dreams, 
Haunt the memories like flowing moonbeams.
With a heart full of longing, and tears in my eyes, 
Searching for solace beneath the vast skies.
Each step that I take, feels heavy with weight, 
As I chase the horizon, toward love’s open gate.

Chorus
And oh, let the winds of change blow, 
Lift me up where the wild rivers flow.
Through the pain, we find our light, 
Together we'll rise, into the night.


In the depths of despair, where sorrows collide, 
I find strength in the echoes, that time cannot hide.
With each whispered prayer, a beacon of hope, 
Guiding my spirit, helping me cope.
As the sun starts to fade, painting skies gold, 
I feel the warmth wrapping me, worlds untold.
In the beauty of dusk, there's a magic untamed, 
In the stories of old, we're forever named.

Chorus
And oh, let the winds of change blow, 
Lift me up where the wild rivers flow.
Through the pain, we find our light, 
Together we'll rise, into the night.

Bridge
So when darkness awakens, and shadows appear, 
I'll summon the courage, and break through the fear.
For in every struggle, a journey begins, 
With the strength of our hearts, we will always win.

Chorus
And oh, let the winds of change blow, 
Lift me up where the wild rivers flow.
Through the pain, we find our light, 
Together we'll rise, into the night.

Let the Winds of Change Blow

Straight outta The Transformers G1 Cartoon!
Ripped from: https://youtu.be/JSQYIXcQVo0

Spider-Man_ Far From Home - Mysterio Hero Theme

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