Paz e gratidão até podem parecer conceitos básicos e que facilmente aplicamos à nossa vida. Mas é importante perceber aquilo que cada uma destas palavras verdadeiramente significa, tal como o pastor Jónatas Lopes fez connosco neste domingo.

“Seguir Jesus não é sinal de que vai correr tudo bem. Seguir Jesus significa que teremos paz com Deus em todos momentos e em qualquer circunstância. A paz de Cristo garante paz com o passado, que está perdoado, com o presente, que está encaminhado, e com o futuro, que está reservado.”

Ter a verdadeira paz de Deus “cria unidade na vida da igreja”, por isso, “se não estamos a conseguir estar ao lado daqueles que falharam também connosco, está na hora de repensarmos aquilo em que acreditamos”.

Onde é que entra a gratidão? Partindo logo só princípio de que “nada do que recebemos vem do nosso mérito”, sermos agradecidos é um desafio que temos de superar diariamente.

“Só aprendemos a ser gratos quando reconhecemos que Deus é Senhor porque Ele sabe o que é melhor para a nossa vida. A falta de gratidão é um atestado de incompetência dado a Deus.”

Ouvimos tanto de paz e gratidão que é impossível deixar tudo aqui, mas não nos esqueçamos de que “somos agradecidos quando louvamos em todos os momentos”. Ouça a pregação na íntegra no nosso canal de YouTube e partilhe com família e amigos. Uma semana abençoada!

A beleza da gratidão - Colossenses 3:15

“Só conseguimos compreender e valorizar o sofrimento e sacrifício que Jesus fez no nosso lugar se nos lembrarmos continuamente que Jesus foi completa e perfeitamente humano. De certa maneira podemos achar que Jesus era um super homem que não sofria como nós, mas não é isso que o texto bíblico nos ensina.”

O pastor Tiago Oliveira fez-nos refletir sobre João 13, que relata o momento em que Jesus lava os pés aos discípulos. Há muito para pensar sobre “este episódio que não é para nos comover, mas sim para nos chocar”.

“O amor de Jesus não está dependente de circunstâncias. Ama o seu povo de forma incomparável ao ponto de se oferecer a si mesmo. Jesus amou até ao fim porque decidiu, não porque sentiu. Na sua humanidade, Jesus decidiu amar e obedecer ao Pai. Ele não tinha absolutamente nada a ganhar com o que fez por nós. Ele não se sacrificou pelo que podia ganhar, sacrificou-se porque amou.”

Escutámos acerca desse amor sacrificial que deve servir de exemplo para todos nós, mas para entender todo o contexto há que ouvir a pregação na íntegra.

Igreja Evangélica Baptista da Graça

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