Neste episódio, falamos sobre como é possível criar e manter relações de confiança em estabelecimentos que prestam serviços ao público, em tempos de pandemia.
Numa época em que nos é pedido distânciamento social, e com facilidade se instala um clima de desconfiança e medo pelo desconhecido, a compreensão e o amor ao próximo, são ainda mais fundamentais.

E tu? O que dizes sobre isto? Partilha connosco a tua opinião!

Chunking Down | Episódio #1 - Relações de confiança em tempos de pandemia

A pergunta surpresa de hoje colocada ao Miguel Ferreira, tem a ver com um dos grandes mitos do Desenvolvimento Pessoal: é impossível mudar.

O chamado síndrome da Gabriela: "Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim: Gabriela, sempre Gabriela!" (canção que em 1975 musicou o genérico da novela da Globo, “Gabriela”) parece, junto com a sabedoria popular, ter "eternizado" este mito...

mas, será verdade que "burro velho não aprende línguas"?

Ouçam a conversa sobre os processos mentais de resistência e de recetividade à mudança. Um tema que, seguramente, iremos continuar num espisódio mais à frente, pois ainda há tanto para explorar e desmistificar!

Já sabem, ouçam o podecast e deixem os vossos comentários e sugestões de outros temas que gostariam de ver abordados neste espaço.

Chunking Down | Episódio #2 - Porque é tão difícil mudar?

Hoje surpreendi o Miguel Ferreira com uma questão que já me tinha sido colocada a mim e que me fez pensar... "Terapia ou Formação em PNL, por onde devo começar a minha jornada de Desenvolvimento Pessoal?"

Neste episódio falamos, entre outras coisas, das diferenças entre terapia e psicoterapia, e da forma como a Psicoterapia e a Formação em Programação Neurolinguística ou Coaching contribuem para lidar com os vários tipos de desafios que a vida nos apresenta.

Ouçam o episódio e deixem os vossos comentários e sugestões!
Para mais informações, consultem https://chunking-up.com/

Chunking Down | Episódio #3 - Desenvolvimento pessoal, por onde começar? Terapia ou Formação?

Quando desafiei o Miguel para fazer um podcast para que mais pessoas tivessem acesso às suas reflexões e ensinamentos sobre desenvolvimento pessoal e Programação Neurolinguística, ele fez-me a contraproposta para criarmos um espaço juntos, onde eu lhe lançaria questões surpresa para ele responder à luz da PNL. Ao contrário da minha sugestão inicial, de ser algo apenas em audio, o desafio era agora construir conteúdo em vídeo que pudesse ser usado em múltiplas plataformas. Assim nasceu o espaço Chunking Down.

Este formato ofereceu a ambos a oportunidade de enfrentarmos algumas convicções limitadoras que ainda tínhamos. No meu caso, não sabia se iria ser uma companhia suficientemente desafiadora para o Miguel.

Aceitei esse receio, e não o deixei impedir-me de avançar.
Defini o objetivo de dar o melhor de mim, e de me divertir ao fazê-lo.
Começámos a fazer acontecer. Ao ver as primeiras conversas, senti que tinha que melhorar a minha prestação, estava muito agarrada a uma estrutura e fazia-me confusão não ter o controlo total da situação! E aceitei isso: estou habituada a ter muita estrutura e "rede" em tudo que faço profissionalmente. Aceitei sem sofrer, sem me martirizar por não ser perfeita, e continuei usando o feedback (meu e de outros) para melhorar, para me ajustar e deixar acontecer a conversa com maior naturalidade.

Nesta conversa sobre Aceitação senti maior fluidez da minha parte. Foi a primeira publicada sem cortes! 
Aceitação não é resignação! É parte de um processo importante que nos leva a encarar a realidade como ela é, sem sofrimento emocional por aquilo que gostaríamos que ela fosse. Mais do que isso... é sabermos agir para influenciarmos a realidade, de uma forma "ecológica".

Tudo isto, meus caros, começa com a mudança de convicções.

"Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena"
Ouçam a conversa, e deixem a vossa opinião.
Beijinhos virtuais!

Chunking Down | Episódio #4 O poder da Aceitação

Cada vez mais se fala da importância de ter colaboradores felizes e realizados nas empresas. Colaboradores felizes são mais produtivos, motivados, criativos e disponíveis para acrescentar valor à empresa onde trabalham. Normalmente, são também mais fiéis à empresa, diminuindo assim o turnover. Também há evidencias que o grau de satisfação dos clientes, e até mesmo a sua fidelização, são maiores nos locais onde os colaboradores sentem um maior nível de satisfação.

Mas... quais as bases para a felicidade organizacional? Como se mede? Como se pratica?

Ouve a conversa e partilha também a tua opinião!

Chunking Down | Episódio #5 - Felicidade nas Organizações

Não é possível ficar indiferente à onda de contestação mundial que a morte de George Floyd motivou.

Os acontecimentos terríveis subjacentes ao preconceito e ao racismo a que assistimos, parecem impossíveis quase 30 anos após o fim do apartheid.
No dia 17 de maio, em que celebrou o dia internacional contra a homofobia, (re)publiquei no meu Facebook uma frase que dizia “Ser gay não é uma escolha, ser homofóbico é”. “Verdade verdadinha”, disse eu nesta (re)publicação, mas depois fiquei a pensar, quão verdade é ou não que temos escolha, quando toda uma vida fomos condicionados a pensar de uma determinada forma? Uma pessoa que nasce numa família racista, xenófoba ou homofóbica, e que vive num contexto igualmente com outras pessoas racistas, xenófobas ou homofóbicas, tem realmente liberdade de escolha? Será que é essa a raiz do preconceito? Uma herança da qual temos dificuldade em nos libertar?
Qual é o fator que leva à mudança de mentalidades? 
Como podemos criar um mundo cada vez mais justo e igualitário? Que possa amar a diferença, reconhecer o seu valor, em vez de a odiar e repudiar?

Chunking Down | Episódio #6 - A raiz do preconceito

Que "partes" existem em ti com as quais não lidas bem?
Que comportamentos manifestas de forma recorrente, perante as situações stressantes e desafiantes da tua vida? Ficas com medo? Sentes-te inseguro? Preferes não dizer ou fazer nada, a teres que enfrentar e lidar com a situação? Enfrentas mas reages com raiva, de forma impulsiva e às vezes despropositada? Entregas-te à tristeza?
E se eu te disser que todos esses comportamentos têm, na sua essência, uma intensão positiva? Que são uma parte de ti, e que por motivos vários da tua vida, foste forçado a esconder, e que agora, quando menos esperas e menos queres, puff! lá aparecem para te lembrar que existem e precisam da tua atenção e carinho!
Não acreditas?
Vê o vídeo e descobre, através da teoria das partes, a importância de, desde a 1ª infância, sermos educados a aceitar e tratar com respeito tanto a nossa luz, como as nossas sombras.
Para sermos completos, todas as partes precisam existir!

Qual a tua opinião?

Chunking Down | Episódio #7 - Teoria das partes: A intensão positiva dos comportamentos "negativos"

A palavra Depressão deriva do latim deprimere, que significa “prensar, esmagar, afundar”. O sentimento mais comum de uma pessoa deprimida é a angústia e o aperto sentido quando pensa ou passa por situações da vida que a perturbam gravemente e entristecem.

Segundo estudo da Organização Mundial de Saúde, em 2017, estima-se que a nível mundial mais de 300 milhões de pessoas, equivalentes a 4,4% da população mundial, sofram de depressão.

As perturbações depressivas são caracterizadas por tristeza generalizada, perda de interesse ou prazer, sentimentos de culpa ou de autoestima baixa, perturbações do sono ou do apetite, sensação de cansaço contínuo e baixo nível de concentração. A depressão pode ser duradoura ou recorrente, prejudicando substancialmente a capacidade de uma pessoa funcionar no trabalho ou na escola ou lidar com a vida diária. Na sua forma mais grave, a depressão pode levar ao suicídio.

Este problema de saúde mental é incapacitante, e ainda é frequentemente desvalorizado, estigmatizado e incorretamente entendido.

O que é a depressão? Quais as suas possíveis causas? Quais os sintomas / sinais que nos devem chamar a atenção? Como prevenir? O que podem, as pessoas que nos rodeiam, fazer para ajudar?

Em que a PNL pode ser útil para prevenção e tratamento da depressão?

Ouve a conversa fala com alguém ou connosco caso estejas a passar por uma situação de depressão, ou conheças alguém que queiras ajudar.

Estar deprimido pode acontecer a qualquer um, em qualquer fase da sua vida! E ninguém deve passar por isso sozinho. Estamos aqui

Chunking Down | Episódio #8 - Depressão: causas, sintomas, prevenção e tratamento com a ajuda da PNL

Os nossos sabotadores internos são uma espécie de “diabinhos” que habitam na nossa mente e nos dizem, perante algum desafio que nos põe à prova, coisas como “não sou capaz”, "não consigo", "não sou suficientemente bom", "sou uma fraude"… enfim, e muitas vezes acabamos por acreditar nestas vozes e não partimos para a ação com medo de que estas vozes tenham razão.

Mas estas vozes só existem dentro de nós! Somos nós que as dizemos a nós próprios, com o nosso diálogo interno! Mesmo que alguém de "fora" nos diga o contrário, o que dizemos a nós próprios é ainda mais poderoso...

De onde vêm estas vozes, estes "diabinhos"? 
Qual a importância do nosso diálogo interno?
Quais as vantagens de melhorar o nosso diálogo interno?
Como o podemos melhorar (o diálogo interno)?

Tudo perguntas que podem ver respondidas neste 9º episódio Chunking Down!
Para saberem como melhorar o vosso diálogo interno e arrumar com o vosso "diabinho" de vez, contactem-nos!
https://chunking-up.com/

Chunking Down | Episódio #9 - Os nossos sabotadores internos (ou os "diabinhos" que em nós habitam)

Dizem por aí, que:

- Quando comunicamos, as palavras que dizemos representam apenas 7% do impacto da nossa comunicação no outro. A FORMA como as dizemos, representam os restantes 93%...
- Uma imagem vale mais do que mil palavras…
- Há quatro coisas que não voltam atrás: a pedra, depois de atirada, a palavra, depois de dita, a ocasião, depois de perdida e o tempo, depois de passado...
- Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço…
- As palavras... leva-as o vento!

A uma dada altura fico confusa… as palavras têm ou não têm impacto na nossa comunicação?
De que forma?
E mais importante, qual o impacto das palavras no diálogo que temos connosco mesmos, nas tais 60 a 70 mil frequências de pensamento que temos diariamente?
Mudando as palavras que dizemos a nós próprios, conseguimos mudar alguma coisa em nós?

É verdade!! Parabéns a nós que chegámos ao 10.º episódio Chunking Down!
Contamos com o teu feedback e sugestões para melhorar e enriquecer este espaço de partilha sobre a PNL, nós e o mundo!

Para participares no webinar de amanhã sobre comunicação não verbal, inscreve-te em:
https://www.facebook.com/events/273502820652631

Chunking Up