Copy of Abyssal Metamorphosis

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A abertura do álbum evoca o fascínio do primeiro contato com a criação artística. “The Charm” captura a centelha mágica do início da jornada — o momento em que o som deixa de ser apenas ruído e se torna portal.

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The album opens with the magic of that first spark of artistic creation. “The Charm” captures the moment when sound stops being just noise and becomes a portal — the beginning of the journey.

1. UIRAPURU - The Charm (165)

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Caótica e libertadora, “Voises” é um turbilhão mental onde pensamentos, sons e sentimentos colidem. Aqui, as vozes internas se tornam instrumentos, e os ruídos, expressão. A máscara cai, e o medo de ser visto se dissolve, abrindo espaço para uma autenticidade crua e inegociável. Uma ode à mente livre.

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Chaotic and liberating, “Voises” is a mental whirlwind where thoughts, sounds, and emotions collide. Inner voices become instruments, and noise becomes expression. The mask drops, the fear of being seen fades, and raw, non-negotiable authenticity takes its place. A tribute to the free mind.

4. UIRAPURU - Voises (202)

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“Unchained” rompe todos os limites e expectativas. É um voo descontrolado em direção à liberdade total, onde o som deixa de obedecer e começa a revelar. Um manifesto sonoro da arte em estado bruto.

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“Unchained” breaks every limit and expectation. It’s a wild flight toward complete freedom, where sound stops obeying and starts revealing. A sonic manifesto of art in its rawest form.

5. UIRAPURU - Unchained (190-220)

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Um mergulho introspectivo que confronta a natureza ilusória da identidade. O começa do desprendimento das amarras do ego, enxergando-se como parte do todo. Ritmos hipnóticos e camadas sutis conduzem a uma experiência quase meditativa — um voo para dentro de si mesmo.

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An introspective dive into the illusory nature of identity. The start of detaching from the ego’s grip, seeing oneself as part of something greater. Hypnotic rhythms and subtle layers lead to an almost meditative experience — a journey inward.

3. UIRAPURU - Illusion of the Self (180)

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Um grito de frustração e realidade. traduzindo o impacto cru das primeiras quedas: bloqueios criativos, expectativas desfeitas, e a dureza da autocrítica. No entanto, na segunda metade revela que há beleza na imperfeição e força na vulnerabilidade. É onde a frustração encontra transformação.

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A cry of frustration and reality. It reflects the raw impact of early setbacks: creative blocks, broken expectations, and harsh self-criticism. But in the second half, it reveals the beauty in imperfection and the strength in vulnerability. It's where frustration turns into transformation.

Copy of Abyssal Metamorphosis

O amor da sua vida…