MIX 02

Zouk Training 2013 -- Xandy Liberato & Evelyn Magyari

Starting again from the zero. 
New phase, new vibe, new songs.
All done with a lot of love.

N.E.D & K-DJ Dj2AM

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Jorge e Mateus - Calma (Lançamento TOP Sertanejo 2014)

Lipstick Lover Remix

Dominguinhos - Carece de explicação

Com a Princesinha debaixo do braço

Em “Nossa Copacabana”, João Sabiá traz o samba, o suingue e a harmonia para passearem pela Barata Ribeiro

Está tudo em casa. O parceiro é o irmão, a capa é ilustrada com um caloroso abraço do pai e a poesia é pura brisa do mar no bairro que acampa sua vida. O terceiro disco de João Sabiá, “Nossa Copacabana” (Coqueiro Verde), que desliza suave pelas marolas da Princesinha do Mar, é tão docemente caseiro que soa universal. Suingado, delicado, esperto, maroto, quente, escaldado, bonito, fofo, lapidado em pedras portuguesas e maresia, é um baita dum trabalho.

João Sabiá é craque da gafieira, do som para dançar, da música carioca interplanetária que habita, desde a bossa nova, o mundo. Natural que Sabiá, autor de ‘Pisando de leve” (2006) e “My black my nega” (2010), arrastasse suas asas para um bairro que foi amante de Tom e de Vinicius, que viu Fausto Fawcett sublinhar sua noite submunda e frenética, que testemunhou cada poema fornido por Carlos Drummond de Andrade.

As 10 canções de “Nossa Copacabana”, um disco que já nasce internacionalizado, com propostas de distribuição na Europa, nos Estados Unidos e no Japão, são uma espécie de bússola musical de Sabiá. As parcerias musicais com o irmão publicitário, produziram um retrato de Copacabana que materializa tudo que o bairro é desde sempre: indefinível.

João gravou quase todo o disco em casa. Chegou a pôr voz dentro de um armário do seu quarto, devidamente preparado para captar o melhor do silêncio em busca de registros mais secos. Isso é muito claro logo na abertura, com a faixa-título a reboque de uma voz quase bossa-novista, um João Gilberto tomando banho de sol no Calçadão. “Mas praia sempre dá/é só você chegar/vamos mergulhar/vamos refrescar/e depois secar/Em Copacabana”, diz o refrão, destilando personagens do bairro, cinematograficamente, com a morosidade de um belo dia de verão.

O disco vende, de início, uma beleza harmônica cativante, digno dos melhores registros dos clássicos da música brasileira dos anos 60, mas é só a primeira e breve impressão jobiniana. “Nossa Copacabana” é balanço total. Tais pegadas são visíveis no auxílio bacana de Simoninha, que jogou ainda mais tintas em “Manéra”. “Ô Solange” e “Dona Diva e Seu Odilon”, com samba no pé e na cabeça, seguem a árvore genealógica do disco, sinuosas na pista, saltitando em trilhas para encontros ensolarados.

“Meu iê iê iê” (parceria com Mu Chebabi) carrega o sotaque soul que se reformatou na música brasileira a partir dos anos 2000, nas andanças de novos artistas como Jair Oliveira e Pedro Mariano, mas que nas mãos de Sabiá é cerveja gelada no isopor. “Dona Mocinha”, de Guiga Sabiá, arraiga-se no sincretismo com violões e percussões de terreirão.

Quando chega “Carne de sol”, o disco de João Sabiá parece nascer de novo. Canções começam a se revelar, harmonias lindas, vocais idem, mas com a sacola de produtos de Copacabana debaixo do braço, como “Biriba” ou “Brigada com Deus”. O desfecho é uma festa-despedida à la Benjor com “O Encontro do Seu Zé com a Mãe Alice”, dando fecho a um disco com cara de domingo, mas também de Barata Ribeiro, de Sobre as Ondas, de Beco das Garrafas, de Fiorentina, de Bairro Peixoto, de Leme, de Bip-Bip, mas acima de tudo com a cara de João Sabiá, que sobe o morro e vê o mundo de cima, num outro patamar, um outro artista, com um novo futuro.	

07- Carne de sol

03- Ô Solange

Dj Kakah - Cavalier Feat. James Vincent Soundcloud 170226138

Mumuzinho - Teste De Conhecimento 2015

Conheça em primeira mão a faixa que o Trio Dona Zefa irá gravar no DVD Festival Rootstock 2011. "Vida boa danada" é uma composição de Danilo Ramalho e conta nessa gravação de estudio com a participação mais que especial de Dominguinhos.

Link para Download : http://bit.ly/sfjHqA

Escute, aprenda e vamos todos juntos cantar ela na gravação do DVD no Festival Rootstock 2011.



Trio Dona Zefa e Dominguinhos - Vida boa danada (Danilo Ramalho)

DJ Kakah

Dj Kakah ZnL- Tunnel Vision (Vocal Cover)

For Booking requests: djayfabinhofm@gmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/FabinhoFM/
Instagram: https://www.instagram.com/fabinhofm/

Ed Sheeran (Melisa Cover) -  Shape Of You (Fabinho FM Urban Zouk Remix)

Fever: The Very Best Of Peggy Lee

Fever

Cred: https://www.youtube.com/watch?v=fzRrPJZ1u3g

Post Malone X Earth, Wind & Fire - Congratulations X September

DOMINGUINHOS + LUIZ GONZAGA - SALA DE REBOCO

Tempero do forró

El Chaval de la Bachata contará “Mil historias”

Es el álbum número 18 en la carrera del exitoso exponente del género de amargue

Santo Domingo. El Chaval de la Bachata regresa al mundo del disco con el álbum “Mil  historias”, considerado por el popular intérprete de música de amargue como una de sus mejores  producciones musicales.

El álbum que sale al mercado en todas las plataformas de musica digital es el número 18 en la exitosa carrera de 22 años del intérprete del super hit Dónde están esos amigos.

Durante un encuentro con representantes de los medios de comunicacion del pais, celebrado este martes 15 de octubre en Hard Rock Café Santo Domingo, de Blue Mall, El Chaval dijo que “este álbum fue creado con el propósito de remontarnos en la bachata de los 90, pero con un toque de modernidad. De ahí, el nombre: ‘Mil historias'".

Linar Espinal, nombre de pila del artista, destacó que en el álbum, que sale bajo la producción de 829Music Mundial, hay varias inspiraciones, de amor, desamor y muchos más y platicó sobre el proceso de creación.

“El proceso ha sido un poco complejo, ya que cada corte musical fue minuciosamente escogido para diferentes gustos. Espero sea del agrado de todos mis seguidores y de aquellos que se sumen a partir de escuchar las canciones que lo integran".

Las 13 historias que integran el album son: Me sacaste del llavero (Linar espinal), La próxima cita (Linar Espinal); No renunciaré (Linar Espinal y Wilson Espinal), Te puedes quedar (César David Castro); Segundo Plato (Linar Espinal y Deyvi Antonio Rodríguez), El último golpe (Miguel de la Cruz Ortiz); Anda ve con él (Linar Espinal), Qué malo (Linar espinal y Wilson Espinal); Pasión morbosa (Linar Espinal y Wilson Espinal), No creo nada (Linar Espinal Y Juan de los Santos “Krisspy”); Aún estoy vivo (Linar Espinal y Wilson Espinal), Dile a él (Linar Espinal y Wilson Espinal) y No me olvides (Joan Eduardo Gomez).

El artista del género de amargue, que suena en la radio nacional, de Estados Unidos y Europa con el tema Canalla, junto a Romeo Satos, ha mantenido una consistencia en el medio artístico presentándose en los más importantes eventos tanto del país como del extranjero, informó Nelson López, manager de El Chaval de la Bachata..

El bachatero ha llevado su música a escenarios europeos y las islas del Caribe, como San Martin, Martinica, Aruba, Curazao, así como en Centroamérica.

El intérprete de éxitos como Dónde están esos amigos y Perdidos se manifestó agradecido del apoyo que durante más dos décadas ha recibido de sus seguidores, locutores, musicalizadores y prensa en general.

Sello actual discográfico: 829Music Mundial LLC

MIX 02

Edvaldo Marques