O  ANO É 2025 .. EU MARCELO FILHO... DIGO : NÃO HÁ SAMBA SEM ART POPULAR! PONTO.

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PÉRICLES LANÇA MÚSICA DO SEU NOVO DVD AMANHÃ.

Depois de fazer muito sucesso com as músicas do seu primeiro DVD “Sensações” lançado ano passado pela gravadora Som Livre e do qual saíram sucessos como Depois da Briga, Linguagem dos Olhos e Cuidado Cupido, o cantor e compositor Péricles lança amanhã nas rádios de todo o Brasil a sua nova música.

“Se Eu Largar o Freio”, uma composição de Carlos Caetano/Claudemir e Marquinho Indio, faz parte do novo DVD que 
o artista acabou de gravar no Rio de Janeiro e que deve ser lançado agora em outubro nas lojas de todo o Brasil também pela gravadora Som Livre.

O lançamento da nova música do Péricles vai ser feito em Blitz Nacional, que na linguagem radiofônica equivale dizer que todas as rádios brasileiras vão tocar a música durante o dia inteiro.

Péricles-SE EU LARGAR O FREIO

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José Bezerra da Silva (Recife, 23 de fevereiro de 1927 — Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 2005) foi um cantor, compositor e violonista, percussionista e interprete brasileiro dos gêneros musical Coco e Partido Alto, sub-gêneros do Samba. Considerado o embaixador dos morros e favelas, cantou sobre os problemas sociais encontrados dentro das comunidades, se apresentando no limite da marginalidade e da indústria musical, também é considerado um dos principais expoentes do samba do estilo partido alto.

Bezerra da Silva - A Vaca da Minha Sogra

Vacilão
Grupo Revelação

Aquilo que era mulher...
Pra não te acordar cedo, saia da cama na ponta do pé
Só te chamava tarde, sabia teu gosto, na bandeja café
Chocolate, biscoito, salada de fruta

Suco de mamão... no almoço era filé mignon
Com arroz à la grega, batata corada, um vinho do bom
No jantar era a mesma fartura do almoço, e ainda tinha opção
É, mas deu mole, ela dispensou você

Chegou em casa outra vez doidão
Brigou com a preta sem razão
Quis comer arroz-doce com quiabo
Botou sal na batida de limão

Deu lavagem ao macaco, banana pro porco, osso pro gato
Sardinha ao cachorro, cachaça pro pato
Entrou no chuveiro de terno e sapato, não queria papo
Foi lá pro porão, pegou tresoitão

Deu tiro na mão do próprio irmão... que quis te segurar
Eu consegui lhe desarmar...
Foi pra rua de novo, entrou no velório pulando a janela
Xingou o defunto, apagou a vela

Cantou a viúva, mulher de favela, deu um beijo nela
O bicho pegou, a polícia chegou... um coro levou, em cana entrou
E ela não te quer mais... bem feito

Art Popular - sem abuso

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