Conheça a banda Capim Seco, que apresenta no Vai tomando! o álbum Semba (2011). O eixo condutor do álbum é o samba, em torno do qual giram o baião, a ciranda, a poesia, o congado mineiro, o jazz e até certa atitude rock and roll.

A banda possui 12 anos de existência no cenário independente mineiro, e percebemos sua maturidade nas músicas, na produção do álbum e na conversa com Gabriel Goulart, diretor musical do CD e violonista do grupo. Vai tomando aí uma experiência rica que só tem a nos ensinar sobre profissionalidade em um trabalho autoral e independente.



Vai Tomando Capim Seco!

Vai tomando aí o som do MC Hot Apocalypse com a participação do MC Oreia em uma conversa, em forma de freestyle, sobre os trabalhos já realizados e sobre o que vem por aí. A edição do programa apresenta os dois EP já lançados do Hot, com a produção de Coyote Beatz: Em Meio ao Fim e o Começo (2012) e Borboletas Não Morrem (2013). Vai tomando!

Vai Tomando Hot Apocalypse e Oreia!

Escute o Vai tomando Iconili e conheça o som de uma das principais bandas instrumentais de Belo Horizonte. O programa apresenta o álbum mais recente do grupo, o Piacó, lançado em janeiro de 2015. A conversa é com André Orlandi (órgão e sax alto) e Victor Magalhães (trompete), que contam algumas curiosidades sobre a produção e gravação das 12 músicas do disco. 

Vai Tomando Iconili!

O Vai Tomando! é uma produção radiofônica cujo foco é a difusão da obra fonográfica completa de artistas de Belo Horizonte, influenciando o modo de produção e consumo da canção mediática na cidade. A intenção é reunir, durante uma hora completa, canções interligadas e palavras sob uma identidade comum, com o foco na experiência do ouvinte com a obra. Cada edição será cuidadosamente programada tendo a música como um agente de comunicação, que cria uma identidade específica a partir da relação com o ouvinte.

Neste processo a mídia funciona como um fenômeno cultural por meio do qual as pessoas atribuem sentido à experiência vivida. Estes conceitos de organização do campo de produção cultural conversam com a “economia anti-econômica da arte pura” de Bourdieu, que privilegia a produção vinda de uma história autônoma, e suas exigências específicas. Esta visão se opõe à lógica econômica das indústrias que, fazendo do comércio de bens culturais um comércio como os outros, privilegia a difusão e sucesso imediatos e temporários.

Durante cada edição do programa será transmitida uma obra completa de bandas e músicos de Belo Horizonte, com a duração de uma hora, sem interrupções. As informações extras, como nomes e informações sobre os artistas, estarão concentradas em uma rápida apresentação e um fechamento. Os artistas participantes nos enviarão o material, e marcaremos as datas a partir da disponibilidade das gravações. 


Vai tomando!

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