Em uma atmosfera de busca, de imersão nos próprios sentimentos e novas ideias a respeito de si mesmo e do mundo, Rafael Valente vem sem um  pseudônimo em Vermelho, seu novo trabalho autoral e totalmente independente.

Segundo Rafael, o “Valente” é como um personagem caricato, o lado sujo, caótico, pesado, agressivo, obscuro e de certa forma, insano do Rafael. Assim, o Valente encontra no “Trap” a forma para extravasar tudo o que sente, sem medo de repressão.

Já em Vermelho, Rafael volta às suas origens, dos motivos que o levaram a escrever suas rimas, com tudo o que o rodeava no início de tudo. E agora, acrescido da bagagem e da experiência que o Valente lhe proporcionou.

Nesse sentido, através de um jogo de metáforas sobre igualdade, preconceito, críticas à sociedade, Vermelho marca uma transição, um retorno à uma identidade mais pessoal, menos caricata e, nesse sentido, mais carregada de sentimentos pessoais, de “sangue” próprio, onde Rafael enfrenta seus medos, seus pesadelos, seus desejos e amores.

10. Essência

9. Fica!

8. Meu Presente

7. Que Tal

5. O Crime

4. Os Anjos

3. Erê

2. 016 - 017 (R.I.C.O)

1. Não Somos Iguais

Realização e produção: CASA1 /2017
Direção e apresentação: Léo Cunha - @leocasa1
Adonai, Blackout, Dalua, Derek, Igu

CypherBox 10 - Adonai, Blackout, Dalua, Derek, Igu - "Século XXII" [Prod. Leo Casa1 e Ost]

The Bob Show

Murphy

8. Meu Presente

Rafael Valente (VALENTE)

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