14º Sapecada da Canção Nativa - Junho de 2006 - Lages
De Mãos e Tentos 
Int. Luiz Marenco
Música - Cristian Camargo
Letra - Gujo Teixeira

De Mãos e Tentos - Luiz Marenco

Meu tordilho 'roba moça' - Quarteto Coração de Potro
Letra Rogério Villagran

Meu tordilho 'roba moça'

Décima do Trançador - Joca Martins
Letra Rodrigo Bauer/Joca Martins e Negrinho Martins

Décima do Trançador - Joca Martins

1º Colocada 19º Sapecada da Canção Nativa - Lages 2011
Letra: Sérgio Carvalho Pereira

O Primeiro Canto - Luiz Marenco

Prenunciando Pealo - Beto Ventura

Gaúcho - Joca Martins

Milonga do meu Rosilho - Abramo Machado e Felipe Araújo

Fronteira Seca - Pirisca Grecco

Milongão Prá O Sul Dos Buenos - Cristiano Quevedo e Fabiano Bacchieri

Vaca Parada - Juliana Spanevello

Romance Musiqueiro - Leonel Gomez

Rincão da Alma - Marcelo Oliveira

18º Sapecada da Canção Nativa
Letra Rogério Villagran

Santo da Gaita - Quarteto Coração de Potro

Touros Roceiros - Pedro Ortaça

Caso a Lua Fosse Cheia - Luiz Marenco

Mariposa - Leonel Gomez

O Sal dos Olhos - Luiz Marenco

Se as Estâncias Terminarem - Jairo Lambari Fernandes

Porteira Afora - Lisandro Amaral, Eron Vaz Mattos e Luiz Marenco

Letra: Gujo Teixeira, Juliano Gomes e Leonel Gomez

Agora chora, cordeona - Leonel Gomez

Uma Estatua Campo Afora - Ricardo Portto

En El Rancho Y La Cambicha - Noel Guarany

Sombra De Touro - Luiz Marenco

Pedro Quebra - Telmo de Lima Freitas

Tango do Bochincheiro - César Oliveira & Rogério Melo

Pelando As Garras - Leonel Gomez e Luiz Marenco

Milonga e Baguala - Índio Ribeiro e André Teixeira

Depois da Partida - Índio Ribeiro

Guasqueiro E Domador

Toldei um bagual ruano que mal pisava o capim
Pingo de saltar esmagando se a volta viesse pra mim
Troteava olhando as chilenas, bufando e bem arregrado
Fui visitar uma morena, que conheci no povoado

Eu que vivo domando e lidando com corda forte
Sou guasqueiro e domador e pra o amor tenho sorte
Boleei a perna no rancho e ela estava na janela
Frouxei o bocal do ruano, atei e fui lá vê ela

Ela foi lá na cozinha e trouxe um mate bem cuiudo
Eu olhava aquelas mãozinhas e apertava com cuia a tudo
E ali tivemos mateando pensando em que conversar
Disse ele tá sentando o teu bagual vai escapar

Só que rebente o pescoço, a cabeça há de ficar
Vira o mate e aquenta a água que tá querendo esfriar
Corda que eu faço menina, não é com lonca de sapo
Potro que eu pego se amansa, senão a golpe lhe mato

Agora o ruano tá manso, já dei a segunda sova
Já trouxe a china pra o rancho, morar na querência nova
Nas madrugadas charruas levanto devagarinho
Fica que é uma tatua, aninhada no meu ranchinho

Mano Lima - Guasqueiro e Domador

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