Menino

Intrumentos:

Quena em C, Violão e Voz - Wladimir Roberto Barbosa
Surdo - Lei Savassi
Carrilhão de chaves, ganzá e voz - Maria Elena Maciel Godinho Savassi

Antes que eu me iluda 
com coisas inúteis
Faço numa bossa
Sem nada de nova
A face em memória
Passos da história
Timos que lamentam
Mas sim, acalentam
Paixão nos olhares 
Palavras e gestos
Lindos manifestos
De calor e afeto
Tudo de presente
Pra quem se agradar
Inspirada em nós
Tudo há de lembrar
Lembrarei das incríveis noites
Com samba e amor enfeitadas  
Mas não se deixem enganar
Meus versos não findam em si
Porque são memórias de sol
Não deixam o porvir pra lá

Memórias ao Leo

Pudera eu imaginar que um dia
Meu coração
Ressoasse ao tom da sua voz
Paralisei, estremeci, me baguncei
Uma vontade de lhe ver
E uma boa dose de alegria

Desculpa eu ser assim tão distraído
Talvez fosse um cisco atrapalhando minha visão
Um abraço eu levei um convite escutei
As estrelas me mostraram
Uma linda experiência

Imagine só
Surreal seria
Neste momento
Parar o tempo
No calor do seu abraço envolver-nos num laço
Para presentear o futuro
Com a doce felicidade

Basta a gente amar o que faz
Para que vaga-lumes
Acendam na noite dos olhos
Contagiando olhares
Provocando sorrisos em quem vê
Iluminando as madrugadas
Com canções e poesias

Mergulhei esta melodia no plano do nosso chamego
Pra sentir carinhos ao ouvi-la
No sossego, no aconchego e no aprochego
Da ilusão dos meus desejos
Que ão de aparecer sem cessar

Quero tocar as cordas do tempo
Saber em qual delas o amor
Bateu em nossa porta
Como o mar e o sol ao se pôr
Vou construir a morada
Neste tão querido sonho

Eu gosto muito de você
O seu perfume está em mim
Olhe só sua mão é tão linda
Eu fecho os olhos e lhe vejo assim sorrindo pra mim
Diz que você existe ou será que não tem coragem
Eu fecho os olhos e lhe vejo assim sorrindo pra mim
Diz que você existe ou será que não tem coragem

Agradecimentos especiais a: Lei Savassi, Maria Elena Maciel Godinho Savassi, Rodrigo Savassi, João Lejambre e Airine Pisseli, peças importantíssimas para a criação desse áudio.

Memórias ao Leo

Por que perder a esperança
De nos tornar a ver?
Por que perder a esperança
Se há tanto querer?

Refrão:
Não é mais que um até logo
Não é mais que um breve adeus
Bem cedo junto ao fogo 
Tornaremos a nos ver

Com nossas mãos entrelaçadas
Ao redor do calor
Formemos nesta noite
Um círculo de amor

Refrão:
Não é mais que um até logo
Não é mais que um breve adeus
Bem cedo junto ao fogo 
Tornaremos a nos ver

Pois o Senhor que nos protege
E nos vai abençoar
Um dia certamente
Vai de novo nos juntar

Refrão:
Não é mais que um até logo
Não é mais que um breve adeus
Bem cedo junto ao fogo 
Tornaremos a nos ver

Refrão sonorizado com hmms.

Instrumentos:

Violão de nilon DiGiorgio
Quena em C
Baixolão Giannini GBA5
Pedhuá indígena


Gostaria de dar créditos ao autor, mas ainda não sei quem é o dessa versão em português.Tem bastante erro, mas gostei do resultado. Não é tão boa e emocionante quanto cantada por uma alcateia inteira, uma tropa ou um clã em um fogo de conselho, mas foi inspirada em boas memórias de um momento assim.

Agradecimentos muito especiais ao 51º Grupo Escoteiro Tatuibi de Limeira/SP.

Canção Da Despedida

Essa canção foi feita para um RPG de mesa, sendo a magia de um clérigo da deusa da música.

Softwares utilizados: SunVox para Windows e Audacity.

Polifonia Da Distorção

Música gravada e publicada no ano de 2016

Anunciação  - Alceu Valença

009 - Vinheta Do Amor Urgente

Propostas de hinos enviadas para participarem do Concurso do Hino da ANPJ, sob orientação do Edital que lançado pela PJ Nacional.
A Ampliada Nacional da Pastoral da Juventude acontecerá em Crato/CE, em  janeiro de 2017.

Proposta 1 (Amanda E Aline - CE)

Nenhum dos instrumentos foi tocado, a música foi feita com instrumentos virtuais (VSTs).

É... eu me lembro bem. Essa música foi uma magia que fiz pra um jogo de RPG de mesa, a fim de dar um toque especial na seção e arrecadar um pouco mais de experiência para minha personagem, um bardo sumo sacerdote da deusa da música.

O Arpeggio Sereno de Dloom

Essa música foi composta com dois violões apesar de, no final, ser reproduzida por instrumentos virtuais. Foi criada com a finalidade de vencer um concurso artístico (COTIL Arte) na modalidade composição musical, que tinha "Biodiversidade" como tema. O resultado não foi bem o esperado, mas serviu como a primeira apresentação em palco de alguns dos integrantes da banda. Foi uma experiência até engraçada parando pra pensar agora.

Ela possui uma letra que foi criada as pressas no dia da entrega, e por isso tem alguns erros de português. Mas fico de postá-la depois. ^^

O Princípio das Diferenças

(Ana)logia

O mundo pausa, é hora de acordar
Tu levemente vais sentindo o ar
Movimentos têm segredos
Mas não conseguem guardar
Leva o toque dos teus dedos
Para outro corpo provar

Laços são formados no dançar
A partilha pode incomodar
Saboreia o abraço
Sinta esta valsa pulsar
Que sonha em ter-te no compasso
De dois pra lá, dois pra cá

Tua pele traz a cor que bate no tambor do coração
A poesia negra em plena encarnação
Afirma ancestralidade neste chão
Na cabeça lindos cachos brotam livres para se abrir
Flores-sendo da tua luta, resistir
O teu sorriso faz a primavera vir
Se expandir

Ô, Ana, será que podes me ensinar a sentir? Bem mais que existir
Como é que fazes pra ser tão intensa e tão disposta a se colorir?
Olha, mulher, como é bonito ver-te assim, sendo florAm7
Que mesmo instável pelos ventos do amor
Tu levas cor a todos, seja onde for

O caranguejo das estrelas te admirava ao nascer
Dizem que sabe do teu jeito de ser
Que os sentimentos são profundos pra valer
Às vezes lagrimas teus olhos deixam não há como evitar
Isso é parte de viver, de se arriscar
Porque tu vives transbordando sem parar
Pra pensar

Ô, Ana, será que podes me ensinar a sentir? Bem mais que existir
Como é que fazes pra ser tão intensa e tão disposta a se colorir?
Olha, mulher, como é bonito ver-te assim, sendo flor
Que mesmo instável pelos ventos do amor
Tu levas cor a todos, seja onde for
Olha, mulher, como é bonito ver-te assim, sendo flor
Que mesmo instável pelos ventos do amor
Tu levas cor a todos, seja onde flor

O Arpeggio Sereno de Dloom

Wladimir Roberto Barbosa

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