By Yves feat Suno and GPT4
Verso 1:
Lá no campo de Dourados, nasceu o João de Andrade,
Homem simples, trabalhador, fiel à sua verdade.
Criado na terra dura, entre o gado e o capim,
Cresceu com fé no futuro, no orgulho que tinha em si.

Verso 2:
Ouvia as palavras fortes, que prometiam salvação,
Um Brasil de ordem e honra, livre da corrupção.
E João acreditou, com o coração cheio de esperança,
Viu no líder o caminho pra uma nova mudança.

Refrão:
Coração de pedra, endureceu, sem compaixão,
Perdi o rumo certo, me afundei na escuridão.
Agora eu sou o que não queria,
Cego em meio à solidão.

Verso 3:
O tempo foi passando, e a verdade se mostrou,
A luta era só fachada, o povo que pagou.
Mas João não via nada, preso em sua devoção,
Se tornava cada dia mais refém da ilusão.

Verso 4:
Um dia, a dor bateu forte, na alma ele sentiu,
As promessas que juraram, no vento se diluiu.
Mas João não desistiu, mesmo vendo a verdade,
Escolheu acreditar na velha falsidade.

Refrão:
Coração de pedra, endureceu, sem compaixão,
Perdi o rumo certo, me afundei na escuridão.
Agora eu sou o que não queria,
Cego em meio à solidão.

Ponte:
O gado ainda pastava, enquanto João chorava,
Viu que seu ódio agora era tudo que ele amava.
Mas, no fim, ele se perdeu, num ciclo de engano,
Voltou a acreditar, na mentira do tirano.

Refrão Final:
Coração de pedra, endureceu, sem compaixão,
Perdi o rumo certo, me afundei na escuridão.
Agora eu sou o que não queria,
Cego em meio à solidão.

João de Andrade

(AI Music, SUNO, GPT4)
[Verso 1]
Nas águas de Nassau, onde o sol não perdoa,
Benjamin Hornigold, sua bandeira voa.
Com o vento no peito, o aço na mão,
Ele lidera piratas, a fúria é sua canção.

[Verso 2]
Barba Negra ao lado, seu pupilo fiel,
Black Sam Bellamy, voando como um corcel.
Olivier Levasseur, o astuto ladrão,
Todos seguiram Hornigold, rumo à destruição.

[Refrão]
Oh, Hornigold, o mar é teu chão,
Comanda os piratas, com aço e ambição.
Mas o tempo é traiçoeiro, o vento vai mudar,
Do saque e do sangue, ele vai se afastar.

[Verso 3]
Nas ruas de Nassau, Rogers chegou,
Com a promessa de paz, Hornigold aceitou.
De pirata a caçador, a mudança ocorreu,
Os velhos aliados agora ele perseguiu.

[Refrão]
Oh, Hornigold, o mar te chamou,
Mas agora caças aqueles que ensinou.
A fúria das velas se torna caçada,
E o aço que guiava virou a espada errada.

[Verso 4]
Charles Vane fugiu, recusando o perdão,
Stede Bonnet caçado, perdeu a embarcação.
Jack Rackham caiu, seu fim veio a selar,
Nas águas do Caribe, Hornigold a caçar.

[Ponte]
Mas o mar não esquece, o destino o alcançou,
Uma tempestade feroz, seu navio afundou.
De caçador a lenda, nas ondas se perdeu,
Benjamin Hornigold, o oceano o escolheu.

[Refrão Final]
Oh, Hornigold, o mar é teu chão,
Comanda os piratas, com aço e ambição.
Mas o tempo é traiçoeiro, o vento vai mudar,
Do saque e do sangue, ele vai se afastar.

Oh, Hornigold, nas ondas dormiu,
Aquele que caçou, o mar o traiu.
De pupilos a presas, o destino trocou,
Benjamin Hornigold, o mar te levou.

[Instrumental]

os Pirata

Benjamin Hornigold

[AI Music, Suno, GPT4, based on Yo Ho Ho and a Bottle of Run)
(Verso 1)
Quinze homens no peito de um morto
Yo ho ho e uma garrafa de rum
Beberam e o diabo levou o resto
Yo ho ho e uma garrafa de rum

O contramestre, pela lança foi fincado
O grumete, com um arpão foi derrubado
A garganta do cozinheiro, marcada a mão
Por dez dedos que o levaram ao chão
E lá eles estão, todos mortos, enfim
Como um dia que nasceu no botequim
Yo ho ho e uma garrafa de rum

(Verso 2)
Quinze homens, de toda a tripulação
Yo ho ho e uma garrafa de rum
Mortos e malditos, o silêncio em vão
Yo ho ho e uma garrafa de rum

O capitão deitado em seu próprio sangue
Onde o machado feriu sua face
E o grumete, apunhalado quatro vezes
Lá deitados, com seus olhos ao céu
A chuva caindo, o céu tão cruel
Ao pôr do sol, no fim do papel
Yo ho ho e uma garrafa de rum

(Verso 3)
Quinze homens, duros e frios
Yo ho ho e uma garrafa de rum
Dez tinham no corpo o crime sombrio
Yo ho ho e uma garrafa de rum

Foi golpe de sabre ou tiro no chão
Ou um furo profundo na cabeça, então
O sangue inundava o convés do navio
Lá eles jazem, que destino sombrio
Olhando o céu, com os olhos vazios
As almas perdidas em seus desafios
Yo ho ho e uma garrafa de rum

(Verso 4)
Quinze homens bons, de coragem e fé
Yo ho ho e uma garrafa de rum
Todos navegariam com o velho Pew, se der
Yo ho ho e uma garrafa de rum

Havia cofres de ouro espanhol
Com prata brilhando, sob a luz do sol
As cabines cheias de motins não ditos
Enquanto jaziam os que tomaram o fruto
Com olhos vidrados e lábios mudos
Dividimos o ouro, sem mais atributos
Yo ho ho e uma garrafa de rum

(Verso 5)
Quinze homens no peito de um morto
Yo ho ho e uma garrafa de rum
Beberam e o diabo levou o resto
Yo ho ho e uma garrafa de rum

Nós os enrolamos na vela apertada
Vinte voltas da corda trançada
Jogamos ao mar, na escuridão
Com um “yo heave ho” e a última canção
Mergulharam profundo, sem volta ou aviso
Dez braçadas abaixo, no rumo do abismo
Yo ho ho e uma garrafa de rum

Os Pirata

Extra: Yo Ho Ho E Uma Garrafa De Rum

(AI Music - Suno, GPT4)
[Verso 1 – Suave, com piano e baixo]
No porto ele nasceu, com o mar a chamar,
Navegou pelo mundo, fez história ao zarpar.
Selkirk resgatou, de uma ilha ao léu,
Sua fama cresceu, cruzou o céu.

Voltou pra Inglaterra como herói do mar,
Mas Nassau, no Caribe, ele ia encontrar.

[Refrão – Simples e cativante]
Oh, Woodes Rogers, Nassau é seu lugar,
Com coragem e força, ele fez o caos parar.
Piratas tremeram, a ordem voltou,
E o nome de Rogers o mar entoou.
(Nassau é seu lugar, yeah!)

[Verso 2 – Ritmado e mais direto]
Chegou em Nassau, o caos dominava,
Os piratas reinavam, a luta começava.
Trouxe o Perdão Real pra quem quisesse paz,
Mas Vane recusou, e Rogers dele foi atrás.

Hornigold, então, aceitou o perdão,
Ficou do lado certo, mudou sua visão.

[Refrão – Ritmo crescente e marcante]
Oh, Woodes Rogers, Nassau é seu lugar,
Com coragem e força, ele fez o caos parar.
Piratas tremeram, a ordem voltou,
E o nome de Rogers o mar entoou.
(Nassau é seu lugar, yeah!)

[Verso 3 – Conclusivo e energético]
Rogers venceu, Nassau governou,
A cidade foi salva, o mar ele guiou.
Piratas caíram, Vane não escapou,
E Nassau, então, floresceu e brilhou.

[Refrão Final – Com energia e sopros marcantes]
Oh, Woodes Rogers, Nassau é seu lugar,
Com coragem e força, ele fez o caos parar.
Piratas tremeram, a ordem voltou,
E o nome de Rogers o mar entoou.
(Nassau é seu lugar, yeah!)

[Final – Suave, repetindo o refrão com leve improviso]
Oh, Woodes Rogers, Nassau é seu lugar,
(Nassau é seu lugar...)
Com coragem e força, ele fez o caos parar...

Woodes Rogers

(AI Music, Suno, GPT4)
[Verso 1]
Nas águas de Nassau, sua fúria cresceu,
De marujo a capitão, dele ninguém esqueceu.
Hornigold viu o chão tremer,
Sob os pés daquele que viu crescer.

[Crescente tensão na última linha]

[Pré-refrão]
Até os piratas sabiam onde o medo reinava,
Até o Barba Negra, de longe, o observava.
Os ventos da morte cantavam a canção,
Quando Charles Vane vinha em sua direção.

[Refrão]
Charles Vane, sem rei, sem perdão,
Sem lei, sem destino e sem redenção.
Fogo nas velas e caos no olhar,
A fúria pirata nas ondas do mar.

[Verso 2]
Jack Rackham, um pirata cheio de ambição,
Viu o ódio de Vane em sua tripulação.
Quando Vane recuou de um navio francês,
Rackham o traiu e virou capitão.

[Riso sarcástico de Veine ao fundo]

[Refrão]
Charles Vane, sem rei, sem perdão,
Sem lei, sem destino e sem redenção.
Fogo nas velas e caos no olhar,
A fúria pirata nas ondas do mar.

[Ponte]
Jamais se curvava, não conhecia o medo,
Sabia que o oceano escondia o segredo.
Continuou sua jornada de caos com ardor,
Vane sozinho trazia o terror.

[Ritmo mais lento, introspectivo]

[Refrão]
Charles Vane, sem rei, sem perdão,
Sem lei, sem destino e sem redenção.
Fogo nas velas e caos no olhar,
A fúria pirata nas ondas do mar.

[Verso 3]
Em Exuma o mar cobrou sua lealdade,
Traído pela sorte, perdeu a liberdade.
E perto da forca, com a morte a chegar,
Riu do corpo de Jack a balançar.

[Batida final forte, riso desafiador]

[Refrão Final]
Charles Vane, sem rei, sem perdão,
Sem lei, sem destino e sem redenção.
Fogo nas velas, o fim a chegar,
O último pirata, nas ondas do mar.

[Instrumental crescente e fade-out com som de ondas]

Charles Vane

[AI Music - SUNO, GPT4, Based on The Wellerman]

(Verso 1)
Havia um navio que partiu do cais,
Chamado Billy O’ Tea, sempre veloz demais.
O vento soprou e a proa afundou,
Oh, soprem, marujos, sem mais (huh).

(Refrão)
Logo o Wellerman vai chegar,
Pra nos trazer açúcar, chá e rum.
Um dia, quando o corte acabar,
Partimos ao lar comum.

(Verso 2)
Duas semanas distante do mar,
Quando uma baleia os veio assustar.
O capitão gritou sem hesitar,
"Essa fera vamos capturar!" (huh).

(Refrão)
Logo o Wellerman vai chegar,
Pra nos trazer açúcar, chá e rum.
Um dia, quando o corte acabar,
Partimos ao lar comum.

(Ponte)
Da-da-da-da-da
Da-da-da-da-da-da-da
Da-da-da-da-da-da-da-da-da-da-da

(Verso 3)
Antes de o barco no mar tocar,
A cauda da baleia veio a agarrar.
Os homens lutaram pra ela domar,
Até que mergulhou a arrastar (huh).

(Refrão)
Logo o Wellerman vai chegar,
Pra nos trazer açúcar, chá e rum.
Um dia, quando o corte acabar,
Partimos ao lar comum.

(Verso 4)
Nenhuma linha foi cortada em vão,
O capitão seguiu sua missão.
E pela crença dos mares então,
A baleia os puxou com força e ação (huh).

(Refrão)
Logo o Wellerman vai chegar,
Pra nos trazer açúcar, chá e rum.
Um dia, quando o corte acabar,
Partimos ao lar comum.

(Ponte)
Da-da-da-da-da
Da-da-da-da-da-da-da
Da-da-da-da-da-da-da-da-da-da-da

(Verso 5)
Quarenta dias passaram no mar,
A linha afrouxava e voltava a apertar.
Restaram quatro barcos pra lutar,
Mas a baleia continuava a nadar (huh).

(Refrão)
Logo o Wellerman vai chegar,
Pra nos trazer açúcar, chá e rum.
Um dia, quando o corte acabar,
Partimos ao lar comum.

(Verso 6)
Até onde se sabe, a luta é feroz,
A linha não rompe, o monstro é veloz.
O Wellerman chega, com sua voz,
Pra encorajar o capitão e sua voz (huh).

(Refrão Final)
Logo o Wellerman vai chegar,
Pra nos trazer açúcar, chá e rum.
Um dia, quando o corte acabar,
Partimos ao lar comum.

Extra: O Navio Billy O' Tea

(AI Music - Suno, GPT4)
[Instrumental Intro]
...
[Verso 1: Intro] [Português Brasileiro]
Acordar é um fardo, a mente não quer sair,
O corpo pesa tanto, é difícil prosseguir.
Tudo parece longe, desconectado e frio,
O dia se arrasta, o tempo é um vazio.

[Verso 2]
O mundo em tons de cinza, sem brilho e sem sabor,
O riso se esconde, tudo perde o calor.
O sono não restaura, a mente não descansa,
Pensamentos circulares, numa eterna dança.

[Refrão]
É um peso no peito, um silêncio que ecoa,
Uma lucidez constante perdida na névoa 
É um beco sem saída, um tempo inefável,
Um labirinto escuro com saída improvável.

[Verso 3]
Serotonina em baixa, afetando o humor,
Um complexo sistema que controla a dor.
Dopamina alterada, afeta a motivação,
Prazer se torna raro, difícil achar a razão.

[Ponte]
A noradrenalina muda, mexe com a energia,
É uma dança de sinais, que traz a apazia.
Redes conectadas dentro da mente,
Uma batalha interna, silenciosa e persistente.

[Refrão]
É um peso no peito, um silêncio que ecoa,
Uma lucidez constante perdida na névoa 
É um beco sem saída, um tempo inefável,
Um labirinto escuro com saída improvável.

[Verso 5: Industrial Synth]
Inibidores seletivos, elevam a serotonina.
NDRIs equilibram a dopamina e a Noradrenalina,
Terapia cognitiva ajuda em outra via.
Dia após dia, a ciência nos guia,

[Ponte: Crescendo]
Sei que não parece ter uma saída,
Que a esperança não faz parte do dia,
Mas amanhã terá mais neuroplasticidade,
para se moldar, e encontrar a liberdade.

[Refrão Final]
É o eco que se cala, a luz que retorna,
Uma batalha diária, mas a gente contorna.
É o mundo se abrindo aguardando um renascer,
A química do silêncio pode se desfazer.

Química Do Silêncio

(AI Music, Suno, GPT4)
[Intro]
Cheguem mais perto, e ouçam bem,
Histórias do mar, de onde o vento vem.
Sou Bart Roberts, muito temido,
E o Código Pirata será compreendido.

[Verso 1]
Pegamos um galeão perto do Caribe,
O porão cheio, até ouro no viveiro.
Cada homem queria mais do que o outro,
Mas eu disse: “Esse é o NOSSO ouro.”

Sentamos no convés, até o grumete falou,
Cada um com sua parte, o consenso chegou.
No meu navio, o tesouro é repartido,
Do mais jovem marujo ao mais velho querido.

[Refrão]
Navegamos com o código, justo e cruel,
Quem quebrar as regras, vai direto pro céu.
Com balas e espadas, nós somos leais,
Respeite o código, ou não volte mais.

[Verso 2]
Houve um tempo em que Jack pensou ser esperto,
Escondeu uns diamantes num canto incerto.
Achou que ninguém ia perceber,
Mas no meu navio, não há o que esconder.

Pegamos o ladrão, e sem vacilar,
Deixamos ele numa ilha, sem água ou ar.
No código diz: entre irmãos, não se rouba,
Ou a punição chega, mais cedo que a sombra.

[Refrão]
Navegamos com o código, justo e cruel,
Quem quebrar as regras, vai direto pro céu.
Com balas e espadas, nós somos leais,
Respeite o código, ou não volte mais.

[Verso 3]
Quando a marinha britânica chegou atirando,
Sam fugiu pro porão, sem estar lutando.
A tripulação enfrentava o fogo e a morte,
Mas Sam, o covarde, escolheu outra sorte.

Depois da vitória, o que fizemos foi justo,
O deixamos no mar, sem vela ou susto.
Covarde a bordo, isso não pode ter,
Quem foge da luta, não vai mais viver.

[Refrão]
Navegamos com o código, justo e cruel,
Quem quebrar as regras, vai direto pro céu.
Com balas e espadas, nós somos leais,
Respeite o código, ou não volte mais.

[Verso 4]
Certa vez, Pete quis bancar o chefão,
Desafiou minha ordem no meio da ação.
Quase afundou o navio com sua tolice,
Mas o imediato logo pôs ele no limite.

No mar, a palavra do capitão é lei,
Obedeça, ou vai sentir o que eu sei.
Pete aprendeu, no meio do aço e brasa,
Que a ordem no barco é o que nos dá asa.

[Refrão]
Navegamos com o código, justo e cruel,
Quem quebrar as regras, vai direto pro céu.
Com balas e espadas, nós somos leais,
Respeite o código, ou não volte mais.

[Verso 5: Prisioneiros por resgate]
Certo dia, capturamos um lorde espanhol,
Em vez de matá-lo, pensei num lençol:
Um nobre vale mais vivo que morto,
E o ouro que veio foi um belo conforto.

Rendemos mais do que qualquer saque,
Com o nobre preso, fizemos o ataque.
No código diz: às vezes, melhor é pensar,
Do que só derramar sangue no mar.

[Refrão]
Navegamos com o código, justo e cruel,
Quem quebrar as regras, vai direto pro céu.
Com balas e espadas, nós somos leais,
Respeite o código, ou não volte mais.

[Outro]
Agora sabem o código, escrito no ar,
Que nos guia firme sobre o vasto mar.
Outras regras temos, que aqui vou citar,
Mas se não seguir, não vai durar:
Armas prontas, nunca falhar
Nada de jogo, nem pensar
Feridos são pagos, se o braço faltar
Briga no navio? Só em terra, pra não atrapalhar.

Bartholomew "Bart" Roberts and the Pirate's Code

Verse 1:
The sky is heavy, crying thunder,
I’m chasing shadows of who I used to be,
The mirror’s shattered, I’m torn asunder,
But in this storm, the fight’s still in me.

Pre-Chorus:
Every scar holds a buried truth,
Every tear, a path to renew,
But in the dark, there’s a fire inside,

Chorus:
We are rivers in the storm,
Raging through the night, reborn,
Carrying the weight of everything we've lost,
But still we rise, no matter the cost.
Through the ashes, through the flame,
We’re more than shadows, more than pain,
We are rivers, cutting through the night.

Verse 2:
The ground shakes, but I won’t stumble,
I’ve learned to stand where others crawl,
In every fall, I hear the rumble,
That brings me back stronger than before.

Pre-Chorus:
Every scar holds a buried truth,
Every tear, a path to renew,
But in the dark, there’s a fire inside,
Burning to break through.

Chorus:
We are rivers in the storm,
Raging through the night, reborn,
Carrying the weight of everything we've lost,
But still we rise, no matter the cost.
Through the ashes, through the flame,
We’re more than shadows, more than pain,
We are rivers, cutting through the night.

Bridge:
Underneath a shattered sky,
We scream but never know why,
In every wound, in every fight,
We find the strength to survive.

Final Chorus:
We are rivers in the storm,
Raging through the night, reborn,
Carrying the weight of everything we've lost,
But still we rise, no matter the cost.
Through the ashes, through the flame,
We’re more than shadows, more than pain,
We are rivers, flowing through the night.

Outro:
Flowing through the night,
We rise, we rise,
Through the night.

Rivers in the Storm

[Verse 1: Steady rhythm, reflective mood]
We build our towers, draw our lines,
Chasing the progress we define,
But every number, every gain,
Can’t heal the soul or ease the pain.

[Pre-Chorus: Slow build in intensity]
We count the steps, we climb the walls,
But what we lose, nobody calls,
The heart is heavy, the mind confused,
Are we moving forward, or just misused?

[Chorus: Strong, emotional rise.]
Beyond the measure, beyond the prize,
There’s more than figures, more than lies,
In every heartbeat, in every breath,
We search for meaning, we forget.

[Verse 2: Dark, introspective tone]
We light the fires, we burn so bright,
But lose our way in endless night,
What’s the point of reaching high,
If we don’t feel or question why?

[Pre-Chorus: Echo, subtle shift]
We count the steps, we climb the walls,
But what we lose, nobody calls,
The heart is heavy, the mind confused,
Are we moving forward, or just misused?

[Chorus: Stronger, more defiant]
Beyond the measure, beyond the prize,
There’s more than figures, more than lies,
In every heartbeat, in every breath,
We search for meaning, we forget.

[Bridge: Softer, stripped down]
We rise in power, but fall from grace,
What do we leave in this empty space?
Beyond the lines, beyond the fight,
We lose the soul chasing the light.

[Final Chorus: Big, emotional finish]
Beyond the measure, beyond the prize,
There’s more than figures, more than lies,
In every heartbeat, in every breath,
We search for meaning, we forget.

Beyond Measure

[AI Music - SUNO]
Em um conceito antigo, inadequado,
Iluminadores daqueles no escuro deixados.
Alunos, ou "alumnos", sem luz, desiluminados,
Em um conceito moderno, facilitadores do aprendizado.

Alguns por força do ofício que exercem na sociedade,
outros, pela ocasião de uma convivência oportuna de um dia qualquer na cidade.
Há ainda, professores passivos, consumidos naquele programa do fim de semana enquanto estamos relaxados.
E, por fim, os mortos: Ensinando pelos ecos deixados em seus legados.

Terminar aqui, seria esquecer aqueles que estão aprendendo a serem eles mesmo alunos e mentores. Nós mesmos: Aqueles realmente responsáveis por aprendermos.

A sociedade é aluna e professora. Não só pátria mas, a vida em si, é nossa educadora. Vamos aplaudir o acesso a educação. Também as condições de aprendizado e ensinamentos que a vida traz a cada um dos irmãos.

Agradecer sem esquecer que esta condição, não é a mesma para cada cidadão.
[pausa]

Tradicional contradição na contra-mão da nação, a condição que traciona a uma contra-nação, contrária, em si, a noção de uma mesma porção. 

À parte e, em parte, me parte o grito do artista em contraste ao apreço da arte. 

[pausa]
Mais que parte da tragédia humana, a própria tragédia da humanidade. 

Vamos por último, agradecer a nossas fraquezas, feridas, limitações, bloqueios, erros, tristezas e desastres.

Buscamos aprender estas lições com a velocidade necessária que desejamos que não ocorram. 

A tragédia humana nas mais humanas das tragédias. 

Saúdo a estes que tanto nos ensinam todos os dias.

Como pessoas. Como sociedade. Como humanos, alunos e professores. Educados, educandos e educadores.

Jack Al

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