Formado pela Bituca (Universidade de Música Popular Brasileira)

Licenciado em Música no curso de Saxofone na UNINCOR (Universidade Vale do Rio Verde)

Instrutor de Formação Artística no CEMAM (Centro Municipal Artístico e Musical - Johann Sebastian Bach) 

Presidente/Fundador da AMA-SD (Ação em Movimentos Artísticos de Santos Dumont)

Fundador da Abaquar Cult - Comunicação Cultural de Minas Gerais

Cooker. Love resolute peoples. Write me on link in my profile,more photos is there. My nickname there is Reud69. MORE 18+ P*H*O*T*O*S is THERE. Enjoy!

JORGE LUIZ PINHEIRO SOUZA é itabaianense (Sergipe/Brasil), neto de Boanerges/Ceiça/Duca/Zefinha, filho de Bebé/Maria, irmão de Bibi/Dindinha, pai de Ian/Sofia, amigo dos amigos, inimigo de ninguém e peregrino buscador da ROSA no centro da CRUZ. Economiário (CEF), Graduado em Filosofia (UFS), Pós-Graduado em Metodologias de Ensino para a Educação Básica (UFS), músico (compositor), poeta (amador), místico (entendendo-se misticismo enquanto conhecimento + experiência). Amante do BEM!!!

Selo que prioriza a identidade local e o fortalecimento da produção artística em
diversas linguagens; dentre elas, música, teatro, cinema e artes visuais. 

Curitiba/PR

“... desce água ligeira, tempestade certeira, em reflexo lunar.”
Em 2014, Tiê Alves lançou o seu primeiro CD O rio e a lua. O álbum, produzido pela pianista e arranjadora Ana Rodrigues, tem como referência a música brasileira e ainda alguns instrumentos curiosos como o Shamissen, instrumento de cordas japonês presente em “Haikai” (faixa 5) que faz uma homenagem aos poemas sintéticos japoneses e o Bandoneon, instrumento de teclas e fole que podemos conferir no tango à brasileira, “Lágrima de Amor” (faixa 9). 
Além dos instrumentos, a troca com outras referências se dá também na temática das músicas “Ciranda para Susan Boyle”, que faz um comentário crítico sobre a trajetória da cantora escocesa conhecida mundialmente através do Youtube, “Casa de Areia”, música inspirada no filme brasileiro de mesmo nome dirigido por Andrucha Waddington, e “Sala Vazia”, um xote inspirado na obra de Luiz Gonzaga.
A canção que dá nome ao álbum, “O rio e a lua” (faixa 1), resume bem o conceito do disco. O encontro entre duas imagens fisicamente distantes, como a lua e o rio, se dá poeticamente nas canções. O CD contou com a colaboração preciosa dos músicos, Ari Colares (percussão), Ricardo Zohyo (contrabaixo), Ricardo Herz (violino e rabeca), Ana Rodrigues (piano, sanfona e arranjos), Andressa Feigel e Verlúcia Nogueira (vocais), Décio Gioielli (kalimba), Maicira Trevisan (flauta), Vitor Lopes (gaita), Camilo Carrara (violão e cavaquinho), Thaís Duarte (Violoncelo), Rodrigo Montoya (Shamissen), Rodrigo “Digão” Bráz (bateria), Paulo Ribeiro (violão), Fernando “Mumu” (trombone), Martin Mirol (Bandoneon), Renato Consorte (guitarra), Francisco Andrade (viola caipira) e com as participações especiais de Manuella Cavalaro, Kenia Muraoka e Breno Ruiz. 


Followers of Antoniobh