@Amon Mastering

Descontrução (Amon & VoxOfChaos)

Um som nascido do cataclismo artificial: a colisão entre o caos do dia a dia metropolitano e a frieza das máquinas.
Cada batida é como um choque elétrico, refletindo a pressão do sistema, o barulho da cidade e a presença constante da inteligência artificial moldando nossas vidas.

Aqui, o humano se mistura ao digital, carne e algoritmo se tornam um só corpo.
É energia crua, urbana e futurista, um ritual eletrônico que traduz a vida moderna em pura frequência. sinta a colisão, ouça alto.

Cataclismo Artificial

I keep procrastinating & starting new projects

@horrordelic-records

Há muito tempo atrás, existia um monstro sem nome. O monstro queria tanto ter um nome que não aguentava mais. Então ele decidiu sair em uma jornada para encontrar um nome. Mas o mundo era um lugar muito grande então, o monstro se dividiu em dois para cumprir a jornada.

Um foi para o leste e o outro para o oeste.
O monstro que foi para o Leste encontrou nomes. 

Mas cada nome era uma fome.

"Olhe pra mim, olhe pra mim. Veja como ficou grande o monstro dentro de mim!"

Morde Morde,
Mastiga Mastiga,
Tritura Tritura,
Engole.

Sempre um monstro sem nome.

Já o monstro que foi para o Oeste não encontrou nomes, mas sons. Vozes que o assombravam, ecos de abismos. Ele as transformou. Em sons densos. Sons que se desdobravam em cenários vívidos.
Ele não precisava de um nome. Porque ele era um monstro sem nome. A música devora. Preenche. Convida. Imerge. Expressa. Autêntica. Profunda.

Sempre um monstro sem nome!

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A long, long time ago, there was a nameless monster. The monster wanted a name so badly it couldn't bear it anymore. So it decided to go on a journey to find a name. But the world was a very big place, so the monster split into two to complete the journey.

One went to the East and the other to the West.
The monster that went to the East found names. 

But each name was a hunger.

"Look at me, look at me. See how big the monster inside me has grown!"

Munch munch,
Chomp chomp,
Gobble gobble,
Gulp.

But the monster that went to the West didn't find names, but sounds. Voices that haunted it, echoes from abysses. It transformed them. Into dense sounds. Enveloping sounds. Sounds that unfolded into vivid scenarios.
It didn't need a name. Because it was a nameless monster. Music Devours. Fills. Invites. Immerses. Pure expression. Authentic. Profound. Art that speaks for itself.

Always a nameless monster!

Loddo é um projeto de psycore desenvolvido por Mateus Sardagna, idealizado nas profundezas de Guaramirim (SC). Seu som é marcado por atmosferas psicodélicas e caóticas, guiando a pista em uma jornada intensa e frenética. Loddo busca transformar o espaço da dança em um portal de pura energia e expansão mental.

N0ÆKØR3

sound designer,
musician,
psychonaut.

this experimental project mixes dark and glitchy ambiences with BPM automations... 


#underground

Amon RA - Explorando as Fronteiras do Trance e Além

Contato:
Email: johnny.elton.90@hotmail.com
Telefone: +55 (11) 934442399

Links Sociais e Plataformas de Música:

Bandcamp: amonhitech.bandcamp.com/track/killer-…m-matser-amon
Facebook: www.facebook.com/amo.hitech/
Instagram: www.instagram.com/amon.hitech/
Sobre Amon RA:

Johnny Elton, um artista com uma paixão ardente pela música eletrônica, começou sua jornada no mundo da música techno e house. No entanto, em 2010, ele mergulhou no universo do Trance, onde encontrou uma nova e inspiradora direção para sua arte.

Foi em 2014, no Festival Forest Family, que Johnny teve seu primeiro contato com as batidas aceleradas e a energia pulsante do Trance de alto BPM. Esse encontro não só o atraiu profundamente para o gênero, mas também o inspirou a explorar novas fronteiras sonoras. Em 2018, ele fundou seu segundo projeto, incorporando elementos de HI-BPM, como Hi-TECH, DARK e EXPERIMENTAL, expandindo assim suas próprias fronteiras criativas.

Um verdadeiro peregrino musical, Johnny Elton se vê como um eremita em busca de uma nova era na música eletrônica, carregando consigo uma riqueza de sabedoria e um amor profundo pela arte. Seu alter ego, Cyber, personifica essa jornada em direção a um futuro eletrônico underground, desafiando convenções e explorando os limites do som.

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