registros matinais . iPod . garage band . sono . work in progress . mais caseiro que pijama velho

esse é o primeiro registro dela. a letra foi um pouco alterada depois disso:

What do you do with a happy ending?
letra e música por Ana Larousse

What do you do when you turn off the lights?
Waiting for someone to come
Wondering how you could sleep at night
When you know that no one will come in the morning

Well you have lived your whole life in the books
Dreaming about films and songs
Living your mind as if it was so real 
Writing about someone who comes in the morning
Just to hold you tight in the morning
Saying you won't be alone every night 

What do you do when you turn on the lights?
Noticing no one has come
You open the window to watch people's lives
Wondering if you're the only one who sees
That everyone is waiting for the one
Who will save them from the day
When they notice no one's there for them
For you 
For me
Oh, no one will be there
For us
 
But that's ok
I’ll find my way
Close to the sun
I’ll be on the road
Chasing beautiful days
I’ll find my way
All the days will be mine
And I’ll be fine
Cause no one
Will be there but me


What do you do with a happy ending?

Sou jornalista graduado, com experiência em várias áreas da comunicação social, sendo o radialismo uma delas. Aqui, disponibilizo uma amostra dos materiais em que atuei, tanto como roteirista, como produtor jornalístico, diretor geral e locutor.
Trago alguns programas que fiz para as Eleições Municipais de 2012, onde trabalhei para o PT de Machado (MG), porém, deixo claro que minha atuação junto a este partido foi estritamente profissional e que não mantenho vínculos com nenhuma legenda partidária.

Sejam bem-vindos à intimidade da minha casa e à bagunça do meu coração.

Esse é o espaço das gravações madrugueiras . das gravações caseiras . dos primeiros registros de algumas canções logo depois de terem sido escritas. quando é preciso que ela voe ao mundo urgentemente. 



"Ana canta o que dói de um jeito que salva.
Sua
voz é doce, suave, daí a nos cortar como berros que, numa espécie de
retroalimentação, vem de dentro e para dentro, e calam fundo.

Então releio as letras, elas tem densidade poética: peso, tensão, cores robustas, imagens que são colhidas num mundo raro. Contrastes.  Suas melodias emanam luz sépia e neblina. E mesmo após o amanhecer, essa moça linda sabe cantar ainda mais baixinho, que é para não espantar as ausências. "

por Luiz Felipe Leprevost
