Salve Atômico! faz anos que procuro a "Tragam Belotes" do Eu & Meus Amigos, poderia disponibilizar? Paz!

Found a rough mix of a remix I was working on for school back in 2006. This was for a second year digital and electronic media course, taught by Ed Wilson. I don't remember the parameters of the assignment, or if this was the final mix I handed in, but I think I might use this as inspiration for a more fully realized remix...

David Bowie - Modern Love (Remix)

Minha Vida É O Rap (Prod. Cian Beats)

Lançado em 1976, o clássico Alucinação, do cantor e compositor cearense, é revisto por nomes da música independente nacional. com produção do jornalista fluminense Jorge Wagner, a homenagem está disponível pra download no portal Scream & Yell.

Lemoskine – Não Leve Flores

Yah mon…
He went fishin’ for tuna,
Came back with trouble… and a parrot named Luna!

⸻

[Verse 1]
Mi cap’n said: “Drop da line!”
Sea was rough but rum was fine
Tuna bit and I got bold,
Hooked a fish, but lost me soul!

[Chorus]
Tunefish an’ rum, mi head go numb,
I dance wit’ da marlin, slap me bum!
No sail, no map, no breadcrumb crumb,
Just me, da sea, an’ a bottle o’ fun!

⸻

[Verse 2]
Cooked da fish, but forgot da spice,
Used me sock – it taste quite nice!
Parrot screamin’ “You mad, Jack?”
Rum made mi see things that don’t talk back!

[Bridge]
Mi caught a jellyfish, called it Steve,
It blinked at me – I couldn’t leave!
Started jammin’ on a ukulele,
On a raft made outta peanut jelly!

⸻

[Chorus – repeat]
Tunefish an’ rum, mi brain go dumb,
Singin’ to da coconut bongo drum,
Storm was dancin’, moon got glum,
Mi kissed a swordfish – oh lord, yum!

⸻

[Outro]
So if ya sail with a bottle, beware da tune,
Tuna ain’t gentle, it howl at da moon.
Now mi home with da parrot and scars on mi bum,
Still dreamin’ ‘bout… tunefish and rum.

false tuna false tone

Mixagem/Masterização por Pizzol
www.facebook.com/familiamokados/
www.youtube.com/channel/UCr2S0cd-7_6dAqLDUGlmSGA

-LUCÃO-

Cidade cinza, me tornei meu proprio artista
Cada dia sentimento se petrifica em minhas linhas
Ou esvai nas vielas frias
As mais belas poesias sem, devidas autorias
Sem rancores dores e alegrias
Enxergo peitos vazios nesse enrredo
Pessoas não amam se confortam pelo medo
Papel caneta perfeito pro descarrego das minhas emoções
Tem um tempo que não durmo em sussego lembrando de corações
Que parti, por não me conhecer, ou, não compreender
Erros necessarios para o aprendizado do meu ser
E no momento que cê cai?
A fé se dilacera, força pra erguer da queda
Limpar o lugar que esse mal hospeda
Se arrepender é aprender esse sinônimo
Teu sorriso vibra um coração anônimo
No tom sinfônico, batidas linhas sozinhas meu vicio crônico
Clamo, o ponto onde a virtude encerra
Peço paz a cada volta dessa terra
Globo gira humano gera, a nossa raça peca
Vive em guerra de seus egos por inveja
A busca ofusca se frusta na andança
Vai perde o brilho aquele que vive só por vingança
Felicidade não se grita aos 4 canto
Se caio tanto meu mano, é que sempre me levanto, levanto.

-DROPE-

Pedido de paz embora não faz nada por ela
Sutilmente a mente lembra o que mais quero tirar dela
É o sentimento no momento, clima tenso acendo a vela
O pensamento vai com o vento enquanto eu prenso na janela
Prisão mental, penso mais que o habitual
Ja é normal eu não saber se isso faz mais bem do que mal
Mal do que bem, males pro bem vem
Respeito quem tem, assim como quem não tem de igual
Ó pátria amada quem te vê, quem te viu
E as gravatas levam nó mas pra garganta do Brasil
Vivendo ambiente hostil, viu que não era o caminho
O mano tendo um mar de rosas resolveu trilhar no espinho
A cada linha escrita chora e grita o coração
Dezessete ja perdido mãe e pai na frustação
Não é ter força, não é uma briga, se refere a educação
Não to pela resposta eu to pra vê a explicação
Externo além do interno, atual mundo moderno
Tem que ter fé no pai, no que tu faz, no ciclo eterno
Sujeira atras do terno, egos corrompidos
Rap martela o prego, batida martela ouvido
Duvida do que eu te digo, eu te provo que sou o contrário
Do que dizem teus amigos, nas costas flagro no faro.

Penso melhor no barulho da chuva
Em mais um dia melancólico(2x)
Penso melhor no barulho da chuva
Em mais um dia melancólico(3x)

Mokados - Juízo Sutil

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Dimme Roots: https://www.facebook.com/dimme.roots?...
Dois As: https://www.facebook.com/DoisAs.Mc?fr...
Robert Beats: https://www.facebook.com/robert.beatm...
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09 - Falando Nada Com Nada

A Rotina do Pombo (2017)

Ubuntu

Mr. Dinamite

Atomico Mc - Unir Versos (Sacal Prod)

Irmandade BrasMorra

13- Cidade Baixa

General Camisão

Diomedes Chinaski & Poema Líricista - Epístola (PE)

ROBSON LIRA - alerta total

   Atômico MC  
 
 De João Pessoa, Paraíba, Atômico MC aterrissou na música em meados de 2001 com a ideia do grupo de rap Eu & Meus Amigos, que também contava com o MC e produtor Sacal, gravando um EP e uma mixtape até 2004. Daí em diante, Atômico nunca parou de produzir e compor, gravando um material solo já com o conceito migratório formado e voltado para a batida do Raggamuffin (Reggae Eletrônico). Em 2007, viajou para Flórida onde teve a oportunidade de conhecer outra cultura e absorver muito do som que predomina em lugares hispânicos, principalmente o Reggaeton. Gravou seu primeiro Ragga fora do Brasil com o DJ Sotera em Orlando e faz várias lives em PUBs. Voltando para o Brasil em 2008, reencontrou Sacal que começou a produzir suas músicas. Subiu aos palcos nacionais com shows de Ragga/Dancehall, acompanhado de grandes nomes da música contemporânea, como Bnegão, Du Souto, Escurinho, Black Alien, Cabruêra, Alex Madureira, Totonho e os Cabras, FurmigaDub, Jr Espínola entre outros grandes do cenário musical. Em 2015, acaba de lançar seu primeiro álbum solo intitulado "Unir Versos" que conta com participações de vários artistas.  Atômico MC quer com esta obra continuar a expandir a miscigenação musical do Ragga e do ritmo jamaicano Dancehall com a realidade do celeiro cultural brasileiro, com o autêntico toque nordestino para os olhos e ouvidos do mundo.


Atomico Mc - Unir Versos (Sacal Prod)

Atômico MC

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