para baixar o disco completo: www.bixiga70.com

Tom Zé - Lá Vem A Onda

http://www.mrbongo.com/product/tudo-ben-jorge-ben-covered-cd-1149

A collection of covers of master Brazilian musician and writer Jorge Ben. With such classics under his belt as Mas Que Nada, covered by the likes of Sergio Mendes, Ella Fitzgerald, Dizzy Gillespie and Al Jarreau, and the song Taj Mahal which was the source of Rod Stewart’s Do You Think I’m Sexy?, Ben is a huge force in Brazilian popular music.

Often described as the James Brown of Brazilian music due to his prolific output, he is the most sampled Brazilian artist ever with people from the Black Eyed Peas to DJ Marky lifting elements off his tracks. His song catalogue has also been covered by some of the finest bands in Brazil.

This selection represents a more dance-floor orientated outing including mega rarities for the collecting fiends like Cosa Nostra by Os Mutreteiros Grilados and tracks that even Ben himself never got around to singing like Rei Do Maracatu's Cyro Aguiar.
Available on CD, LP, 7" and digital download.


Wilson Simonal - Brasil, Eu Fico

DOWNLOAD:
migre.me/qdaEC

FICHA TÉCNICA:
Projeto idealizado e produzido por Pedro Ferreira.

Masterizado por Eduardo Kusdra no Arte Master Home Studio (Araras – SP).
Realização: Scream&Yell.
Produção artística e executiva: Pedro Ferreira.
Ilustradora: Luyse Costa.

Lançado por: Scream&Yell

05 Fernando Temporão - Para Lennon e McCartney

Brazil 45, number 29: http://www.mrbongo.com/products/dom-salvador-barumba-osmar-milito-morre-e-burro-fica-o-homem-7

A. Dom Salvador - Barumba
AA. Osmar Milito - Morre o Burro, Fica o Homem

We have released several of Brazilian jazz legend Dom Salvador’s records on Mr Bongo. He worked with artists including as Elis Regina, Jorge Ben and Edu Lobo and led Salvador Trio, as well as releasing under his own name. Dom lives in New York and plays a Hotel piano bar daily.

‘Barumba’ is an uptempo funk-jazz monster with heavy drums and piano right from the off. Soaring horns add to the drama.

Originally released on his self titled LP on CBS Brazil in 1974.


Morre o burro, Fica o Homem is the third Osmar Milito track to feature in our Brazil 45’s series. A classic samba-rock track; funk drums fills and punchy horns underpin the MPB vocals, building in tempo slightly over the track. The song was originally written by Jorge Ben.

Taken from his expensive and hard to find ‘Nem Paletó, Nem Gravata’ LP released on ATCO Brazil in 1973.

Osmar Milito - Morre O Burro, Fica O Homem

BIXIGA 70 (2011)

01. Grito de Paz (Mauricio Fleury / Ben Lamar) 04’26”
02. Luz Vermelha (Mauricio Fleury) 04’26”
03. Tema di Malaika (Mauricio Fleury) 04’07”
04. Mancaleone (Marcelo Dworecki / Kika) 04’58”
05. Zambo Beat (Décio 7 / Kika) 06’16”
06. Balboa da Silva - homenagem a Nilson Garrido (Cris Scabello) 04’19”
07. Desengano da Vista (Pedro Santos - EMI) 06’45”
08. Balboa Dub (Victor Rice / Bixiga 70) 04'25
09. Dub di Malaika (Victor Rice / Bixiga 70) 02'53"
10. Dub Vermelho (Victor Rice / Bixiga 70) 05'02"
(Tempo Total 47'40")

Décio 7 - bateria;
Marcelo Dworecki - baixo;
Cris Scabello - guitarra;
Mauricio Fleury - teclado e guitarra;
Rômulo Nardes - percussão;
Gustavo Cecci - percussão;
Cuca Ferreira - sax barítono e flautim;
Daniel Nogueira - sax tenor;
Douglas Antunes - trombone;
Daniel Gralha - trompete.

Produção musical: Victor Rice, Decio 7, Cris Scabello e Mauricio Fleury - Produção artística: Thiago Cury - Gravado no estúdio Traquitana e Mixado no estúdio Copan por Victor Rice - Masterizado no

Luz Vermelha (Mauricio Fleury e Bixiga 70)

"Esmeraldo Marques, mejor conocido como “Chico Correa”, es el responsable del nuevo lanzamiento en nuestra sección de Releases Exclusivos, un EP único donde las tradiciones orales de la música del Norte de Brasil se combinan con los bajos subsónicos de la Roland 808 de una manera folclorista, cerebral, pero sobre todo, efectiva sobre la pista de baile.
La contundencia de este EP no es fortuita, pues Chico Correa es un personaje con una larga carrera de trabajo en la escena brasileña electrónica, colaborando con grupos como Baiana System, Cabruera, organizando fiestas con artistas como Maga Bo, Furmigadub, Dj Dolores y tocando alrededor del mundo con su propio ensamble en vivo llegando a lugares inesperados para la escena latina-electrónica como China o Senegal. “Berraboi” es un EP donde la línea es el Berimbau, quien dicta la sonoridad y rítmica de cada canción, en el cual Chico Correa alcanza el mismo tipo de energía de los éxitos de la escena andino – slow house a partir de las percusiones y las estructuras más folclóricas de la música del norte de Brasil. El track abridor (que también da nombre al EP) es una atmósfera al estilo de la versión de Batuque de Jeremy Sole y Atropolis que sirve de calentamiento para el baile hipnótico del resto del EP. “Zum Zum” recoge la cueva de groove del track anterior y lo empuja hacia el baile al elevar el tempo y melodías de berimbau pegajosas que intercalan sonido con distintos sintetizadores a medida que los tambores se vuelven cada vez más grandes. Esto desenlaza en “Angola”, el hit del EP, donde en escasos dos minutos la bruma de los tracks anteriores se disipa ante una serie de percusiones y melodías cade vez más limpias que logran crear un dance hall suave y refrescante. Para cerrar, Berraboi es remezclado por Frenquency, contemporáneo y amigo de Chico Correa, quien incorpora elementos del dembow y el juke a la fórmula original del productor brasileño. Berraboi de Chico Correa, un EP único donde las tradiciones orales de la música del Norte de Brasil se combinan con los bajos subsónicos de la Roland 808 de una manera folclorista, cerebral, pero sobre todo, efectiva sobre la pista de baile."

ZUM ZUM(ChicoCorrea)

Carlos Lyra - Minha Namorada

Padinho

Letra: Domínio Público
Música: Domínio Público
Arranjo: Thiago Oliveira e Abayomy Afrobeat Orquestra
Produção Musical: André Abujamra


Abayomy Afrobeat Orquestra - Malunguinho

Bom Mesmo É Estar Debaixo D'Água

Chororô

bárbaro, s. m. e adj. (Etim. Gr. barbar: eco de língua estranha). 1. música feita no encontro de doze jovens carnívoros; 2. (deriv.) se perder pela cidade com os ouvidos livres; 3. (Sex.) quebrar as paredes; 4. (v. Polít.) beijar a vida; 5. (sinôm.) exorcizar o emo dentro de nós; 6. estrangeiro; bruto 7. (pl.) não apostar na carreira solo; tudo que é solo desmancha no ar; 8. (pop.) bacana; 9. (Acúst.) noites de festa; 10. (Elétr.) tango rock n’roll carnaval; tudo em desperdício; 11. (Mitol.) 13 faixas, 13 ondas: a alegria é a prova dos 13; 12. disco gravado pela Trupe Chá de Boldo e produzido por Alfredo Bello no terreiro du passo; 13. É só o primeiro.


“O CD entrou na parada de sucesso aqui de casa. As letras são boas, os arranjos bem feitos, a banda é de primeira e as músicas são bem xuxus!” 
Tom Zé (compositor)

“O disco de estréia da Trupe invadiu meu rádio de um dial só. Com todos os tons, eles fazem sol, recriam a chuva e alimentam as almas dos sintonizados. Cada música tem sua peculiaridade mágica. Já imaginei um filme ou clipe para cada uma delas e disco bom é assim mesmo, faz a gente voar pra bem longe e depois voltar cheio de idéias novas. A Trupe me inspira na música, na poesia e na boemia, leia-se, mesas de botecos, rodas de violão e no nosso carnaval que dura o ano inteiro, fora de época e totalmente Bárbaro! Viva eles!!!!”
Tatá Aeroplano (compositor e integrante da banda Cérebro Eletrônico)

“nesse mundo repleto de intelectualismos e repleto de dor e de louvor às coisas em que a dor é carro chefe, escutar o som da Trupe Chá de Boldo é bálsamo, é consagração, é dançar, correr, brincar, transar, rir e mergulhar”
Marcelo Lazaratto (Diretor de Teatro e Diretor da Cia Elevador Panorâmico)

“'eu quero quebrar as paredes´ – a abolição das fronteiras, a legitimação da mistura, para que a vida possa transbordar, como água sem dique...
Como eu chamo este carnaval iêiêiê? Não chamo, porque eu amo esta carnavália iê. Sem pré nem pós: na agoridade do instante-já. Como no poema de Novalis: não te sei o nome, flor azul, só sei que te amo! E te amo porque embarquei (ou embarquei porque te amo) neste CDisco voador! Se o beija-flor parar para pensar porque ama a flor, cai. Por isso não penso – gozo! E quando gozo, espio a amplidão!! Por isso, abre alas à flor azul: a Trupe pede passagem!!!”
Paulo César Carvalho (Poeta e letrista. Autor de Toque de letra)

11 Olhar Ímpar

bixiga70.com.br

BIXIGA 70 (2015) por Ronaldo Evangelista

Cinco anos depois de sua formação em São Paulo, a big band dançante Bixiga 70 viaja mais longe para se encontrar mais em casa em seu terceiro disco. Mala adesivada, desenhando os próprios mapas, o tenteto explora, escuta, cria, se reinventa a cada disco, a cada música, a cada show, dentro da inconfundível linguagem própria desenvolvida e conquistada em sua história, carregados de energia e sinergia. Expressões individuais e o todo maior que a soma das partes.
Dez músicos em suas identidades pessoais, dentro de um coletivo que engloba jazz, funk e música afrobrasileira, a partir de uma gama de fortes influências que passa por dub e reggae, cumbia e carimbó, ethio-jazz e samba-jazz. Empolgante máquina de ritmo, construindo-se em frases e solos, harmonias e dinâmicas, claves e improvisos. Altamente dançante, entre senso de humor e pensamentos políticos, o som da unidade formada por dez elementos é música instrumental, mas profundamente eloquente.

No terceiro disco do Bixiga 70, novamente produzido pela própria banda (novamente
com mixagem de Victor Rice), todas as composições surgem assinadas e arranjadas por todos. Não é mero detalhe de ficha técnica: o processo de criação é descentralizado e o entendimento é a importância de cada um presente. O nome do álbum, assim como nos dois anteriores, é simplesmente “Bixiga 70”. Não-título, senso de continuidade: não é uma criação a cada ponto, mas uma linha constante de criação e evolução – conceitual, artística, musical, espiritual, pessoal. 
Um intenso laboratório conjunto gerou as músicas e a gravação ao vivo em estúdio do
disco, criação coletiva filtrando as melhores possibilidades, equilibrando as referências mais 
recentes e mais antigas de cada um e vivendo cada uma das diversas influências e individualidades.

Não passaram impunes as apresentações em lugares como França, Bélgica, Holanda,
Alemanha, Dinamarca, Suécia, EUA, Marrocos, além de Pernambuco, Bahia, Paraná, Rio de Janeiro, Paraíba, Minas Gerais, Rio Grande do Sul - pra não citar as próprias ruas do Bixiga. Ao longo das nove faixas do álbum, fundem-se estilos e nascem sincretismos autorais em forma de afrofunk moderno, cumbia marroquina, spiritual jazz, adaptações de 
pontos de terreiro, blaxploitation cubano, movimento Black Rio em SP, dub árabe, tambores malinké com guitarra angolana e banda de pífano.

Se hoje há uma cena nacional instrumental e dançante, autoral e criativa, múltipla de gêneros e autosuficiente, o Bixiga 70 é influência e influenciado, desbravando as rotas à sua frente. Sem se preocupar com os caminhos estabelecidos, a banda trilha os percursos em que naturalmente cabem, encontrando espaços vazios clamando por ser ocupados. 
Acompanhando tudo, uma legião, divertindo-se junto embaixo e em cima do palco.

Luz Vermelha (Mauricio Fleury e Bixiga 70)

Bixiga 70

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Valber Rodrigues

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