SIGAM-ME OS BONS, uma banda lado C que nem os músicos sabem as músicas, é tudo criação momentânea.
O batera é mexicano fazedor de tacos e mora longe. O tecladista é mestre em ciências espaciais e por aí vai, em Harvard. O baixista era gigolô em Vegas e atualmente exerce atividades religiosas. Um dos guitarristas é fugitivo do Bezerra, fuma cachimbo e toca concha. O outro mora numa casa na árvore e se alimenta de cogumelos, fungos e sapos silvestres.
Os sons contam a história de Cremosão, que é abduzido e sintetizado por fenômenos estranhos. Pega a estrada em uma Summer Vacation com Funksilas (o bicho grilo solto) para tocar Jazz com Dó.

Acoustic & Electric Guitar 
Ukulele player

A PRR conta com Alcemar Pitágoras no contrabaixo, Carlinhos Tabajara nos teclados, Carlos Weydmann na guitarra, Elias Duarte no vocal e Hélio Ribeiro na bateria; Paulo Reichert, além de vocalista principal e guitarrista, é o compositor das canções. 
Com uma sonoridade característica do rock gaúcho, a banda tem influência de clássicos do gênero dos anos 90, como TNT e Garotos da Rua, mas também transita por várias vertentes, como Beatles, The Who, Creedence, Raul Seixas, Jovem Guarda, A-Ha e U2. Apesar das inspirações e semelhanças com outros tempos, a PRR deixa claro que tem espaço no cenário atual por possuir um estilo e uma identidade própria que se destaca principalmente pelo cuidado com as composições. As letras abordam desde o amor e a relação a dois até a crítica social e o cotidiano, embaladas ora por baladas, ora por vigoroso rock’n’roll.

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