A Cabruca é um banda autoral sul baiana surgida em maio (2015),  caracterizada pela variedade e versatilidade, percorrendo ritmos e melodias miscigenadas, semeados por espécies locais e timbres distintos, arando terrenos desde ecologia e mídia até graves e misticismo, cavando buracos (significado da palavra cabruca) para investigar possibilidades diversas. 
A Cabruca® é um som com mistura de linguagens musicais distintas através da controladora, baixo elétrico, vozes com processador de efeito e moral e a percussividade africana dos djembês, congas, maracá, triângulo, pandeiro e jamblocks. Perpassa, desde a raiz que é dub, reggae caminhando pelo funk, rock, regional (maracatu, coco, maculelê) e a psicodelia. 
As letras são bem tendenciosas, temáticas, voltadas para a história da cabruca e relacionadas a aspectos socioambientais da região sul baiana. 
Foram gravadas 10 composições em dezembro de 2016 lançadas em plataformas digitais e em meio físico (cd). A Cabruca já se apresentou no Fórum Permanente dos Estudantes das Uebas, no dia da Conscientização da Cultura Negra no Bosque (UESC), show no Bar da Tia (Itabuna) em parceria com a banda Pastilhas, no Empório Bier em parceria com Múcio Selecta, no Umbutu Musicália (Bosque Lazer) com Pastilhas e Afropanguas e no Espaço Jardim Elétrico com Cijay e Quizila. Em dezembro (2016) ganhamos o prêmio de melhor interpretação sonora e a 2ª melhor música no 1º Festival Universitário da Rádio UESC com a música "CABRUCA". Em 2017 foi gravado o single Reverbs. Em 2018 a Cabruca foi selecionada para o Encontro de Compositores do Litoral Sul da Bahia realizado no teatro Municipal de Ilhéus. Ainda em dezembro de 2018 participamos do Festival “Terra em Transe” em Ilhéus. Em 2019 a Cabruca se apresentou no Pub Juaudio, no Sarau literário do colégio Modelo de Itabuna, no Visgueirão e no Evento "Toca na Mata" realizado na Toca do Puro Malte em Itabuna, apresentando-se com um repertório novo de 12 músicas autorais.
 
Prêmios
1º Festival Universitário de Música da Rádio Uesc.
Melhor Interpretação sonora com a composição "Cabruca" e Segunda Melhor Música do Festival.
 
Informações pessoais
https://soundcloud.com/cabruca
 
Localização atual
Itabuna
 
Influências
Dub, Ambiente, Reggae, Regional, Rock, Funk, progressivo e psicodélico.

Coletivo de música eletrônica em Ilhéus e Itabuna, Bahia, Brazil

Techno / House / Tech house / Minimal  / Downtempo / Progressive / Acid / High Tech / Tech trance / Ethno / Chillout / Zenonesque

Djs Residentes:

- Caall
- D_niel
- PabulØ
- Saul
- Hedonistic

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http://salmonelladub.com/store/
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https://www.facebook.com/SalmonellaDub/

Salmonella Dub began in 1992 crafting their name from the “bad-taste” dub cover versions of songs they used to break the ice amongst their original tracks in their early sets. In ’90s New Zealand, dub/roots/reggae freak-outs weren’t entirely in vogue — grunge and dance music held sway — so Salmonella Dub would use lighthearted covers of Nancy Sinatra, The Orb’s Little fluffy Clouds, plus Public Enemy and Fred Dagg’s “Larry Loves Barry” to win over skeptical audiences.

In the early ’90s, New Zealand’s liquor licensing laws changed, allowing pubs and clubs to stay open late and revitalizing the country’s live music scene. Members of the band then called Golf Course Alligators seized this opportunity and, in late 1992, Andrew Penman (guitar), Mark Tyler (bass), and Dave Deakins (drums) became Salmonella Dub. In the early days they lacked money for a sampler and used DIY solutions by hooking up an on/off foot pedal to the motor of a cassette player in order to drop samples by foot in real time from tape on stage. These samples would come from whatever was on the TV at the time, whether it was the news or a Cheech & Chong movie. Lacking the funds for cassettes, they raided the bins of a record store and found discarded copies of Teenage Mutant Ninja Turtles albums that served as their early tape stock.

To prepare for their first, self-titled album in 1994, Peter Wood (trumpet, keyboard) and Conan Wilcox (saxophone, percussion) were invited to join the band. Salmonella Dub was released through the independent label Curious Records. Following quickly from this album the band released Dub Tomfoolery a 7 track EP with mixing contributions from Mike Hodgson of Pitchblack.

Soon afterwards, Wood left the band, moving to Auckland and getting a job to pay his student overdraft. Around this time Penman made contact with David Harrow (ONU sound) through Grant Fell of the Headless Chickens. Harrow was employed to work on their next EP THC Winter the band’s first foray into Jungle and DnB in 1995.

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Historian and Musical Researcher | DJ |
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#diggermusic O lado "negro" da força
@afrikadelic_oficial
2006®️
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