Formed by three Bahian, the Inventura makes a straight rock and good dose of refinement. Felipe Santana, Lucas Costa and Paulo Dantas produce simple songs that sometimes are characterized as small portraits of a routine whatsoever.
Inventura has been gaining more public in different media with their alternative and contemporary sound. With this album, the band intends to show all fluidity and artistic maturity achieved over his career.
The trio met naturally, the result of complicity productive of the three, and has added road, always betting on a particular and copyright sound. Are musicians who bring to the music scene a lot of energy and professionalism, something that can be felt every performance of the band.

A Novelta, nascida em Feira de Santana-BA, surge em 2012, com uma proposta musical basicamente influenciada pelo Stoner Rock do deserto californiano e atitude inventiva de artistas como Tom Zé e Alceu Valença. Com músicas carregadas de FUZZ e personalidade a banda se utiliza da estética sonora granulada do deserto do Mojave para compor uma trilha sobre a areia vermelha e o barro de sua região, numa tentativa de representar o nordeste, esse que perpassa pela seca, suas dificuldades e o êxodo por ela provocado e em seguida seu contraponto urbano, com sua dinâmica comercial e por vezes excludente e de propor como essas duas realidades podem ser ligadas e tão cheias de significado. O importante para a Novelta é não seguir a tônica caricata como a figura do nordestino/sertanejo é retratada e sim representar dimensões mais profundas e ao mesmo tempo modernas desse personagem que não pode ser reduzido à um único aspecto.

O EP “Quintais Abertos” (2015), composto por seis músicas, deu início à essa representação com uma forte mensagem sobre o sertão e suas nuances amareladas.

E agora a Novelta pretende compor e gravar um disco completo e dar seguimento à história dos “vários sertões” (citando Guimarães Rosa) em sua música, mostrando as complexidades que permeiam as pessoas de sua região, suas paixões, angustias, medos e toda a relação entre a modernidade fria e urbana e a história calorosa e difícil oriunda do campo. Unindo estética moderna com guitarras sujas e climas mais psicodélicos que remetem aos anos 70 de bandas brasileiras, a banda quer mostrar que pode soar autêntica e sem esquecer de suas origens e ainda levantar questões que podem e devem ser discutidas, porém aqui, dentro de uma concepção artística viva, atual, deixando claro seu compromisso em ser relevante.

Nós somos o Clube de Patifes há 14 anos.

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