PROJETO MC² - INTRODUÇÃO À LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO MC2 - ESTUDE E APRENDA COM MÚSICA

Os pronomes são palavras que vêm substituir,
Ou acompanhar os nomes, pra tudo fluir.
Eles evitam repetição, trazem clareza,
Vou te explicar com exemplos, na sua certeza.

Os pronomes pessoais são os que mais usamos,
Eles indicam as pessoas, sempre falamos.
Exemplo: eu, tu, ele, nós, vós, eles,
São os pronomes que te identificam, como referes.

Quando eu digo: "Eu falo, tu escuta, ele lê",
Os pronomes pessoais indicam quem vai fazer.
Eles mudam conforme a pessoa da ação,
Pra não repetir o sujeito, eles entram na canção.

Temos também os pronomes possessivos,
Que indicam posse, mostram o que é dos vivos.
Exemplo: meu, teu, seu, nosso, vosso,
Eles indicam o que pertence a alguém, com alvoroço.

Exemplo: "Este é meu livro, aquele é seu",
Os pronomes mostram a quem pertence o que é teu.
"Nosso time venceu, o nosso orgulho é imenso",
O possessivo indica a posse, o sentimento intenso.

Os pronomes demonstrativos mostram posição,
Eles indicam o lugar de algo em relação.
Exemplo: este, esse, aquele no uso,
Mostram perto ou longe, sem confundir o discurso.

Exemplo: "Este livro aqui está em minhas mãos",
Este mostra o que tá perto, nessa canção.
"Esse filme que tu viu foi interessante",
Esse refere ao que tu já mencionou antes.

Os pronomes relativos têm uma função legal,
Eles conectam orações, deixam tudo natural.
Exemplo: que, quem, cujo, onde e qual,
Eles substituem o nome, são essenciais no final.

Exemplo: "A casa que comprei é bonita",
Que substitui a palavra casa, é isso que fica.
"O lugar onde nasci é especial",
Onde conecta e indica o lugar real.

Os pronomes indefinidos falam de forma geral,
Como alguém, ninguém, algum, tudo, no sinal.
Eles indicam algo sem muita precisão,
Mostram o indefinido, sem nome na ação.

Exemplo: "Alguém me ligou ontem à tarde",
Aqui, o alguém é indefinido, não há alarde.
"Nada vai me impedir de alcançar",
O pronome indefinido mostra o que é incerto no ar.

Por fim, os pronomes interrogativos vêm perguntar,
Eles introduzem questões, fazem o sentido buscar.
Exemplo: quem, o que, qual, quanto,
Eles são usados quando a resposta tá em campo.

Exemplo: "Quem é você?", "O que aconteceu?",
Os pronomes interrogativos te fazem buscar o que se perdeu.

Resumindo, o Emprego de Pronomes é pra variar,
Eles substituem, indicam e ajudam a conectar.
Cada tipo tem sua função no falar,
Com os pronomes, o teu texto vai se destacar

mc2 - Emprego de Pronomes - (Introdução à Língua Portuguesa)

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As preposições são palavras de ligação,
Elas unem termos na frase, dão relação.
Servem pra indicar lugar, tempo ou motivo,
Vou te mostrar como usar, de forma intuitiva.

Exemplo: de, com, para, por,
Essas preposições tão em todo lugar que for.
"Fui ao cinema com meus amigos",
Aqui a preposição conecta, e tudo faz sentido.

As preposições também mostram direção,
Exemplo: "Vou para a escola", sem confusão.
Ou ainda: "Ele veio de longe", isso é certo,
A preposição mostra o ponto mais perto.

Tem também o uso pra indicar o tempo,
"Estudei por três horas", é o exemplo.
A preposição conecta e explica o contexto,
Dá mais clareza e completa o que tá em texto.

Já as conjunções unem orações ou termos,
Elas dão sentido ao que a frase tá dizendo.
Exemplo: e, mas, porque, porém,
São palavras que conectam o que a frase contém.

A conjunção aditiva vai juntar,
Exemplo: "Eu corri e também vou nadar."
Ela adiciona, traz mais pra completar,
Faz a ideia continuar, sem se separar.

A adversativa mostra uma oposição,
Exemplo: "Ele tentou, mas não teve solução."
Ela contrasta, traz o contrário da ideia,
A adversidade surge e a diferença espelha.

A conjunção causal te dá o motivo,
Exemplo: "Ele saiu porque estava com frio."
Ela explica o que causou a ação,
Dá a razão pra entender a situação.

A conjunção concessiva dá uma exceção,
Exemplo: "Embora tentasse, ele não foi campeão."
Ela traz um contraste inesperado,
Mostra algo que não era esperado.

Tem também a conjunção conclusiva,
Exemplo: "Ele estudou muito, portanto, venceu na ativa."
Ela indica uma conclusão do que foi dito,
Resume a ideia e finaliza o conflito.

As conjunções condicionais trazem condição,
Exemplo: "Se estudar, vai passar na missão."
Elas dependem de algo pra acontecer,
Mostram que uma coisa precisa pra outra poder ser.

Resumindo, as Preposições ligam o que tá junto,
Dão relação, mostram tempo, lugar ou assunto.
As Conjunções unem ideias, fazem o sentido brilhar,
Com essas duas, teu texto vai se destacar.

mc2 - Preposições e Conjunções - (Introdução à Língua Portuguesa)

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A Crase é a fusão de duas vogais,
O a da preposição e o a do artigo, são iguais.
Ela indica que houve essa junção,
Mas tem regra pra aplicar, vou te dar a explicação.

Primeiro, usa a crase diante de palavras femininas,
Quando o a da preposição com o artigo se combina.
Exemplo: "Vou à escola estudar",
Aqui tem a crase, é fácil de notar.

Mas cuidado, só usa se houver o artigo também,
Se for masculino, a crase não vem.
Exemplo: "Vou ao mercado", sem confundir,
Aqui é masculino, a crase não vai surgir.

Outro exemplo claro, é com os lugares,
"Vou à França" tem crase, sem errar nos detalhes.
Mas se for um lugar que não usa o artigo,
"Vou a Portugal", sem crase, é tranquilo.

Usa crase também nas locuções,
Como em à medida que ou em à direita, são lições.
Essas expressões pedem a crase pra ficar,
Elas são fixas e a regra vai se aplicar.

E cuidado com o verbo, que não leva crase,
Exemplo: "Vou a pé", sem crase na frase.
Quando o verbo ou substantivo não pedem o artigo,
A crase não aparece, é o que digo.

Agora, na frente de pronomes, atenção redobrada,
Se for pronome de tratamento, a crase é descartada.
Exemplo: "Entreguei o presente a ela", sem crase usar,
Pronomes não aceitam essa fusão pra contar.

Já com as horas, a crase vai entrar,
Exemplo: "Cheguei às três", é o jeito de marcar.
Se a hora for exata, a crase vai surgir,
Mostra o tempo certo que vai vir.

E não esquece da crase nos pronomes demonstrativos,
Como em àquele, àquela, são aplicativos.
Quando o a da preposição com o pronome se une,
A crase aparece, essa é a regra que resume.

Resumindo, a Crase é pra unir,
O a da preposição com o artigo a seguir.
Com atenção às regras, tu vai aplicar,
E o uso da crase vai acertar.

mc2 - Crase - (Introdução à Língua Portuguesa)

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A Regência é o jeito do verbo ou nome ligar,
Com preposição ou complemento, pra ideia completar.
Ela mostra como os termos vão se relacionar,
Vou te explicar com exemplos pra tu aplicar.

Na regência verbal, o verbo manda a conexão,
Ele exige a preposição pra fazer a ligação.
Exemplo: "Ele gosta de música", tá na canção,
O verbo gostar pede o de, é essa a função.

Outro exemplo claro é o verbo assistir,
Que quando é no sentido de ver, vai pedir:
"Eu assisto a um filme no sofá",
O a é obrigatório, a regência vai mostrar.

Agora, cuidado com o verbo preferir,
Ele pede dois termos, sem a preposição inserir.
Exemplo: "Eu prefiro isto àquilo", tu vai falar,
Sem usar "do que", é a regência a ensinar.

Na regência nominal, o substantivo ou adjetivo,
Pede uma preposição, é bem intuitivo.
Exemplo: "Ele é acostumado a desafios",
Aqui, o adjetivo precisa da preposição pra ficar sadio.

Outro exemplo é o substantivo amor,
"Amor por alguém", a preposição tem valor.
A regência nominal conecta o termo certo,
E o sentido da frase vai ser mais concreto.

Tem verbos que mudam de sentido com a preposição,
Como assistir, que vimos em outra ocasião.
No sentido de ajudar, a preposição vai mudar,
"Ele assiste aos pacientes", pra explicar.

A regência indireta é quando o verbo pede mais,
Uma preposição pra dar sentido, como é eficaz.
Exemplo: "Ele precisa de ajuda", o de faz a ligação,
Aqui, o verbo é indireto, com essa função.

Resumindo, a Regência é pra conectar,
Verbo, nome e preposição vão se alinhar.
Com atenção às regras e prática no usar,
Teu texto vai fluir e a ideia vai se destacar.

mc2 - Regência - (Introdução à Língua Portuguesa)

PROJETO MC2 - ESTUDE E APRENDA COM MÚSICA

O Novo Acordo Ortográfico veio pra unificar,
O português em todos os países onde ele está.
Foi assinado em 1990, pra mudar,
E em 2009, começou a vigorar.

Uma das mudanças foi na acentuação,
Alguns acentos caíram pra simplificar a ação.
As palavras com ei e oi em paroxítonas perderam o acento,
Como ideia, heroico, sem sofrimento.

Exemplo: "Antes era idéia, agora é ideia sem acento",
Mas o som não mudou, o significado é o mesmo evento.
E também, assembleia perdeu o acento no ditongo,
Agora a escrita tá mais simples, sem ser longo.

Outra mudança foi o fim do trema de vez,
Aquelas duas bolinhas não se usam mais, como se fez.
Exemplo: linguiça, frequente, sem o trema pra guiar,
Mas o som continua, é só escrever e praticar.

O hífen também mudou, preste atenção,
Agora ele some em várias situações.
Exemplo: autoescola agora se escreve assim,
Sem hífen, ficou mais simples, é o fim.

Quando a palavra termina com vogal,
E a próxima começa com r ou s, dobra no final.
Exemplo: antirrugas, autorresponsável também,
O hífen caiu, mas o sentido vai além.

Se as palavras forem compostas e as letras forem iguais,
O hífen vai ficar, essa regra não mudou jamais.
Exemplo: micro-ondas ainda com hífen está,
Mas autoajuda se escreve sem, veja lá.

E os verbos como parar, perderam o acento diferencial,
Agora para é igual, seja verbo ou preposição, no final.
Antes era: "Ele pára o carro na esquina",
Agora é: "Ele para o carro", sem o acento em cima.

O uso das letras K, W e Y voltou,
Agora fazem parte do alfabeto, é o que mudou.
Usadas em nomes próprios e palavras estrangeiras,
Como kilômetro, watt e yoga, nas fronteiras.

Resumindo, o Novo Acordo Ortográfico simplificou,
As regras foram ajustadas, o português modernizou.
Com menos acentos e o trema fora do ar,
Agora a escrita é mais prática pra aplicar.

mc2 - Regência - (Introdução à Língua Portuguesa)

Caleb Meireles Calil