Caio Cesar Loures has worked since 2006 in production, location sound recording, and audio editing for audiovisual media, broadcasting, music, performing arts, and visual arts. Graduated in Phonographic Production from UNESA and Master's in Creative Media at ECO/UFRJ. His research covers sound narratives, digital broadcasting, audio capture and post-production for virtual and augmented reality, and immersive and interactive sound design. Received the Silver Award for Best Traditional Acoustic Recording at the Audio Engineering Society - Latin American Conference 2020 and the Best Sound Design Award at the Vitória Film Festival for the film "À Festa, À Guerra" (dir. Humberto Carrão Sinoti). Currently, he holds the position of Chief Technology Officer at the Public Radio of the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), is a member of the Brazilian Terrestrial Digital TV System Forum (SBTVD), and a director of the Brazilian Interstate Union of the Cinematographic Industry (STIC).


O início foi empírico e a evolução foi natural. Passando por mudanças de integrantes e na natureza do seu som, a Revolt trabalha na Toca do Bandido em canções que marcam um recomeço artístico da banda. 

A primeira que chega ao público é as inéditas "Memórias do Subsolo" e "Alívio", em vídeos ao vivo gravados no lendário estúdio. Um dos nomes mais atuantes da cena carioca, a Revolt surge como uma nova banda que promete surpreender até quem acompanha o trabalho deles desde "Empírico" (2014), o disco de estreia da banda. Ao lado da guitarra de Marcos Almir, do baixo de Regis Ferreira e da bateria de Edu Coimbra, surge o vocal de Pedro Simões e a guitarra de Bruno Rocha. 

“Mudou tudo. Mais uma guitarra, isso agrega outro tipo de arranjo, outra voz e outras músicas”, explica Marcos. “O timbre do Pedro é mais agudo, rasgado, e a concepção sonora mudou bastante. Praticamente outra banda. Estamos muito felizes com esse novo resultado”. 
As novas canções foram gravadas ao vivo em estúdio, com a pressão que a banda demonstra ao vivo. Elas possuem uma pegada stoner e de rock alternativo somada a uma forte influência existencialista nas composições. O single "Memórias do Subsolo" é inspirada no livro "Notas do Subterrâneo", do escritor russo Fiódor Dostoiévski, marca inicial do existencialismo na literatura. 
“Estamos compondo mais em conjunto do que antes! Todos estão contribuindo mais de alguma forma, e isso vem refletindo em mais influências e mais novidades no som. 
Uma nova Revolt está chegando no começo de 2016 para que o público os conheça de novo, como se fosse a primeira vez. 

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