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Brazilian dance music

COCO

ié ié

Côco

Coco

coco

Daqui não saio. Daqui ninguém me tira.
Entre marchinhas de carnaval e brincadeiras infantis a frase está no imaginário popular há décadas, mas o que mais valoriza essa expressão é o ato de desobediência civil. Tal frase poderia ser proferida por Ghandi, Rosa Parks, e todos os movimentos que ocuparam um espaço publico, quer seja para expor suas pautas ou para permanecer e fazer do lugar uma morada. É nesse contexto que nasce “A Ladeira”. Uma música com foco nas mobilizações por moradia principalmente na fixação da cidade do Paranoá-DF. Cidade que hoje existe graças à resistência de trabalhadores e trabalhadoras que não aceitaram ser enxotados para o pior lugar que o governo encontrasse após o grande serviço prestado que foi a construção da barragem do Lago Paranoá.
A musica foi escrita, produzida e gravada como tema do documentário “Pedras Da Vila Paranoá” de Thiago Machado Carneiro.
Letra, música e produção: Higo Melo
Participação: Martinha do Côco
Gravada em 29 de novembro 2012

A Ladeira - Higo Melo E Martinha Do Côco

Martinha do Coco e banda. Faixa gravada no Estúdio Aberto, no segundo semestre de 2013. Cedida ao Lar dos Velhinhos Bezerra de Menezes de Sobradinho-DF.
Gravação, mix e master de Adriano Sargaço. Produção de Rafael Miranda.

Martinha do Coco - Voz e Caxixi
Gutemberg - Caixa
Carlos Frazão - Conga
Heitor - Pandeiro
Cristiane - Ganzá
Randal - Alfaia


Coco de Encomenda - Martinha do Coco

Banda No Class tocando uma mistura de Nirvana com Michael Jackson
Um Mash-up interessante que leva o nome de Smells Like Billie Jean

Smells Like Billie Jean

O grupo Samba de Coco Irmãs Lopes, são os precursores do coco de Arcoverde, família de brincantes com suas raízes fincadas na cidade desde 1916. O grupo é composto por 16 pessoas (jovens e adultos). 
           O nome “SAMBA DE COCO IRMÃS LOPES”, foi dado ao grupo no ano 2000, como forma de homenagear as três irmãs: Severina Lopes, Leni Lopes e Josefa Lopes (irmãs do saudoso Ivo Lopes, o rei do coco de Arcoverde), mestras da 3ª geração do coco da família Lopes, que na década de noventa disseminaram a cultura do coco em Arcoverde e região, incentivando a população local a conhecerem e divulgar á tradição que aprenderam com sua família.
     O grupo é caracterizado por sua forte musicalidade, por composições que evidenciam a natureza, o amor, o mistério e contos do cenário sertanejo. A dança se diferencia dos outros grupos, porque retrata as evoluções da pisada do coco, que vão da marcação do toré, do trenzinho ao trupé atual.
           A mestra Severina Lopes é a grande líder do grupo, artista premiada e reconhecida nacionalmente, forte exemplo de amor ao coco de Arcoverde.
           A família Lopes vem gerando e influenciando durante anos grupos de coco na cidade e bandas de renome nacional, tendo suas musicas gravadas por artistas como: Genival Lacerda (Vou Cortar Capim), Lirinha (Refrão do Sol Saiu), Cacau Arcoverde (Mamãe eu vou tomar banho), e o Coco Raízes de Arcoverde, que teve sua formação a partir da parceria de resgate do coco entre ás três Irmãs Lopes e o mestre Lula Calixto.
           Expressão de amor as suas origens, o grupo teve diversas participações em eventos e obras fonográficas no nordeste brasileiro. Alguns festivais: PE NAÇÃO CULTURAL e FESTIVAL LULA CALIXTO. Mostras musicais nos eventos: Balaio Cultural De Tuparetama , Expoidea, Projeto Olho D’ água dos Bredos, VII Encontro Regional de Música de Raíz em Campina Grande, etc. São João em cidades de: Arcoverde, Recife, Lagoa do Carro, Pesqueira, Buíque, Caruaru e outras cidades de Pernambuco e estados vizinhos.
           Esse ano o grupo circulará pelo país, com o projeto de show e oficinas “ANDA A RODA”, que retrata á história, tradição e evoluções do samba de coco de Arcoverde, em forma musical. Como complemento do projeto de circulação, o 2º disco do grupo será lançado entre os meses de Maio e Junho deste ano 2014 em Arcoverde, o disco tem o mesmo nome do projeto “ANDA A RODA”.
           Na sede do grupo são ministradas oficinas voluntárias de sua arte, e ensaios abertos ao público, lembrando que nela também funciona o museu Ivo Lopes, criado pela mestra Severina Lopes para homenagear seus antepassados e registrar fatos históricos dos verdadeiros criadores do coco característico de Arcoverde.


Eu Vou Morar em Olinda-Samba de Coco Irmãs Lopes

domínio público
Voz e alfaia- Cris Monteiro
Pandeiro- Diogo Nazareth
Ilu- Leandro RP

12 - SAMBA MARIA - MARABÔ

CANTADOR(remake2014) - ChicoCorrea

Remix version by Furmigadub
Feat. Voice: Larissa Montenegro
Sax: Stephan Buhler

Manganga - Chico Correa/traditional Lyrics (Furmigadub Remix)

Gravado ao vivo no Beco do Caixão - Olinda 2011. FEIJAM

Cila do Coco e seus Pupilos + A Cria + MC Anémico

I Festival Parque Sucupira de Música Popular Brasileira - Utopia FM

02 Martinha do Coco – O perfume dela

1. Bezerra da Silva - A coisa mudou
2. Bezerra da Silva - O rei do coco
3. Cacuriá de Dona Teté - Ai ai ai
4. Cacuriá de Dona Tetá - Choro da lera
5. Aurinha do Coco - Boa Noite
6. Pandeiro do Mestre - Acenda um incenso
8. Mestre Ferrugem - Eu canto e encanto
9. Samba de Coco Raízes de Arcoverde - A vida tava tão boa


05. Aurinha Do Coco-01 Boa Noite

1. A Barca - Dona Mariquinha
2. A Barca - Ararinha
3. Casas Populares da BR 232 - Meninin
4. Casas Populares da BR 232 - Casinha Branca
5. Ponto BR - Bombo de Macaíba
6. Mestre Ferrugem - Nossa Senhora
7. Samba de Coco Raízes de Arcoverde - Seu Maia
8. Samba de Coco Raízes de Arcoverde - Abelha Aripuá
9. Dona Selma do Coco - Areia
10. Dona Selma do Coco - A rolinha

02. A Barca - Ararinha

05. Ponto BR - Bombo de Macaíba

04. Coco Raízes - acorda criança

05. Coco Raízes - A Sergipana

08. Cumadre Fulozinha - Grande Poder

06. Aurinha Do Coco-10 Nega Pisou

08. Bongar - Filha da Rainha

09 - Chorei - Não chore não - Grupo de Coco Ouricuri

10. Corresse NeÌ‚go, Oh Menina Bonita, O Galo Cantou, Um Coco Novo

03. Pandeiro do Mestre - De saudade chorei

04. Pandeiro do Mestre - Xucuru

06. A barca trupé - o que é que tu tem bananeira

Jiriquiti miudinho ensinai-me os bons caminhos  (trecho da Jurema Sagrada)
Jiriquiti miudinho ensinai-me os bons caminhos

Me ensine a cortar as águas
Me livre da correnteza
Não quero ser uma presa
Me proteja no caminho

Jiriquiti miudinho ensinai-me os bons caminhos
Jiriquiti miudinho ensinai-me os bons caminhos

Não deixe eu sofrer nas águas
Que as ondas nunca me leve
Que o arpão nunca me acerte
Nunca me deixe sozinho

Jiriquiti miudinho ensinai-me os bons caminhos
Jiriquiti miudinho ensinai-me os bons caminhos


Letra: Nino Souza
Música: Bojo da Macaíba


Jiriquiti Miudinho

Cila do coco - Movimento da Cidade

Quilombo do Futuro dives deep into afro-brazilian rhythms and sound system culture.  It's the roots of the terreiro growing and overtaking the asfalto.  Crumbling it bit by bit.  Life that springs from urban decay.  Coco, maculelê, samba, jongo and capoeira meet ragga and dub, hip hop and kuduro, grime and dubstep. Organic elements combined with electronic production to bring the punch and power for big sound systems, this is serious batucada and bass, mids, treble. TUDO.

Maga Bo has performed and worked in over 40 different countries - from Delhi to Sydney, Berlin to Addis Ababa, New York City to Brasília, all the while keeping his feet (and ears) firmly planted in the sonic axis RJ/SP/BA - Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador.  Inspired as much by his experiences touring internationally in the global beats and bass world as his time spent in the traditional Afro-Brazilian roots scene in Rio de Janeiro, Quilombo do Futuro offers a careful juxtaposition of raw, heavy bass with organic, instrumental and vocal subtlety.  Far from relying on pre-made loops of "Brazilian" drums or other shallow cultural signifiers, this album was recorded with some of the most original and brightest musicians in Brazil today. 

Working with celebrated Brazilian musicians, BNegão, Gaspar, Lucas Santtana and Marcelo Yuka, the record also brings in new talents, Funkero, Biguli and one of the most innovative groups in Brazilian music today, BaianaSystem.  Bo's mestre of capoeira angola, Mestre Camaleão, brings the berimbau while Rosângela Macedo's vocals hold down tradition.  Guyanese Brooklynite, Jahdan Blakkamoore, and Panamanian Chicagoite, MC Zulu, bring the dancehall vibe to riddims that most don't even try to touch.  All percussion was tracked and produced by Maga Bo and his long time partner in riddim, percussionist and fellow carioca, João Hermeto. 

A quilombo was an autonomous, fugitive settlement founded by ex-slaves and others in colonial brazil.  The Quilombo do Futuro is more than a possible physical space.  It is a potential world-wide agglomeration of cultural resistance.  After centuries of wealth generated by an economy built on slavery (and the subsequent post-abolition adaptations), the Quilombo do Futuro is a break from this legacy.  Fortified by an international community based on plurality, inclusive democracy and direct communication, cultural resistance is paramount in creating a sustainable, healthy existence in the face of world-wide corporate domination.  

Born in the United States and based in Rio de Janeiro since 1999, Maga Bo has collaborated with Mulatu Astatke, Issa Bagayogo, Bollywood star Shilpa Rao, BaianaSystem as well as releasing critically acclaimed remixes for Poirier, Luisa Maita, Filastine, Blick Bassy and Bomba Estéreo.  His music and remixes have also been released on Tru-Thoughts, Ninja Tune, Cumbancha, Dutty Artz, World Connection and many others.  Among his many international tours, he has performed at the Sydney Festival, WOMEX, Club Transmediale and Mundial.

04  É da Nossa Cor feat. Mestre Camaleão

09 Roseira, Oh! Rosá

Deixa em paz quem quer amar (3:31)
BR-LGS-07-00011
Letra e Música: Wilson Freire 
Improviso: Mestre Galo Preto

Homem com homem
Não vira lobisomem 
Mulher com mulher
Não vira jacaré
Seja Maria, seja José
Cada um ama como quer

Jacaré é bicho d’água
Lobisomem é assombração 
Quando o bico homem ama
Não é nada disso não

Para que reprimir
Para que discriminar 
Seu eu amo, se tu amas
Deixa em paz quem quer amar

O amor é coisa séria
Amor vem do coração
Não importa qual o sexo
Amor faz a união

Improviso
Já disseram outrora 
Que Jesus abençoou 
Todo amor merece respeito
Eu respeito todo amor
Se o senhor ama a senhora
Se a senhora ama o senhor
Mas se ele quer amar ele
Deixa ele com o seu amor 

Não, não, não
Não vira lobisomem
Não, não, não
Não vira jacaré

Ficha Técnica

Voz: Mestre Galo Preto
Bombo: Alexandre L’Omi L’Odò 
Pandeiro: Rinaldo Aquino
Ganzá: Marcony Preto
Congas: Adriano Elias
Vocal: Dona Célia do Coco, Jaene, Sandrinha, Arlene, Adriano, Marcony, Alexandre L’Omi L’Odò, Rinaldo

O coco "Homem com Homem, Mulher com Mulher" de autoria do Mestre Galo Preto e Wilson Freire, traduz na linguagem tradicional da cultura de raiz a contemporânea discussão sobre a liberdade sexual humana, e os direitos à cidadania. Com criativa musicalidade, o Mestre Galo Preto improvisou grande parte deste coco, sendo registrado neste fonograma o espírito original da arte do Mestre, o repente.

A música faz parte do CD "Coquistas de Olinda Contra a Violência) 2007.

Alexandre L'Omi L'Odò.
Produção.
81. 8887-1496
Visite: www.myspace.com/mestregalopreto


05. Aurinha Do Coco-01 Boa Noite

cocodafarrasadia