DJ, produtora da @dezenovenovedois em Fortaleza e residente do @orbitabluebar & @gandaiaclub, KYSIA assina a edição de número 03 do cabine.

Arista com ampla pesquisa musical e que dialoga com diversos circuitos sonoros apresenta uma mix que passeia por eletro, breaks, baile e raw, flertando com diversas sonoridades e ritmos acelerados.

A mix conta com tracks aclamadas e também unreleaseds, dentre elus: Akin, Jensen Interceptor, Brunoso, Partiboi69, Dagga, DJ Genderfluid, Fake Art, Blitz e muito mais.

CABINE 003 - KYSIA

TEN: The Archive Series, Pt. 6 concludes the journey through Ballroom Records’ history, bringing the series to a powerful close.

Focused on the techno-driven side of Melodic House & Techno, this chapter highlights tracks defined by hypnotic tension, driving energy, and emotive depth.

A final tribute to the sound that shaped Ballroom over the past 10 years.

Enjoy listening and have a beautiful day!

TEN: The Archive Series, Pt. 6

Silver Surfer (Kaiser Souzai Remix)

Will DeKeizer & Maze 28 - Cornerstone (Supacooks Remix) [Mango Alley]

Nasini

Set gravado durante a transmissão da comemoração de 5 anos da Masterplano. @acaptcha 2020

Acaptcha - Live at MASTERPLANO 5 ANOS

O mágico álbum 3 instâncias rebate o projeto de Una Nogueira nosso novo release da BICUDArec 2020 

- [ ] 3 instâncias é o primeiro álbum do projeto NOG4YRA, por Una Nogueira, trans não binário, criado na região metropolitana de Porto Alegre. Estudante de psicologia, dj e produtor, a obra foi fruto de um mergulho em estudos pessoais na intenção de uni-lo ao processo criativo da produção musical. Trabalhou sob o olhar das 3 instâncias psíquicas ~ o id, o ego e o superego, para que houvesse um movimento para além do som, como uma união de diferentes atmosferas num mesmo espaço de tempo, representando o resultado de sua pesquisa de visões interdisciplinares da trajetória de sua persona. Baterista desde criança, procura trabalhar com baterias marcantes e synths envolventes, convidando o ouvinte a entrar em um cenário caótico e repleto de vertentes pulsionais. 

ENG 

The magical album 3 instances refute Una Nogueira's project, our new release of BICUDArec 2020 

- [ ] 3 instances are the first album of the NOG4YRA project, by Una Nogueira, non-binary trans, created in themetropolitan region of Porto Alegre. Psychology student, DJ, and producer, the work was the result of a plunge into personal studies with the intention of uniting him to the creative process of music production. He worked under the gaze of the 3 psychic instances ~ the id, the ego, and the superego, so that there was a movement beyond the sound, as a union of different atmospheres in the same space of time, representing the result of his research of interdisciplinary visions of the trajectory of your persona. A drummer since he was a child, he tries to work with striking drums and involving synths, inviting the listener to enter a chaotic scenario and full of pulsating strands.
credits
released July 10, 2020 

MASTER - MARCELULOSE 
ART - BEVI - DBPAIXAO
license
all rights reserved

[NOG4YRA]  - JOR6

Set gravado durante a primeira edição do festival Clubbers da Esquina.
@escarrbe e @bonina- Dezembro 2020

Escarrbe b2b Bonina ● Festival Clubbers da Esquina

VOLUME 1

Bad_Mix - Nasty Talk

TRES4EXOCAST

DOEGO ENTREVISTA KWAV
EXOCAST INTERVIEW

@kwavdj __ @doegolucas

DJ e co-fundador da festa TREMBASE (BH)(@trembase), Doego (a.k.a. Diego Lucas) tem uma pesquisa musical marcada pelo ecletismo, navegando de bpms lentos e sons psicodélicos a tracks mais agressivas com batidas quebradas. 
Convidado por KWAV, o artista é o exosPEAKer do log LADO_B_2021_EXO007 e trocou algumas perguntas com nosso DJ residente, compondo a EXO_ENTREvista.

:segue_a_entrevista:

D. : > Como está sendo essa experiência de construir um role numa cidade do interior? Bauru tem uma cena ativa? Como é a recepção do público?
K. : << Construir esse espaço em Bauru nunca foi fácil. Até meados de 2017/18 funcionava um pouco melhor, era estimulante, mas de lá pra cá foi aprovada uma lei municipal que passou a inibir e proibir vários rolês como o nosso, sendo uma medida severamente restritiva para peixe pequeno como nós. O coletivo faz 6 anos em 2021, participei mais ativamente no início e voltei em 2020, mas a experiência a nível de coletivo (dos meus amigos principalmente) é notoriamente enriquecedora, construtiva e cheia de perrengues. É difícil fazer uma leitura de Bauru; sabemos que há público, que rola a filosofia, mas os hábitos são majoritariamente comerciais e um tanto conservadores, impedindo muitas vezes que sobrevivamos dos próprios eventos, por exemplo. De qualquer forma, temos várias novidades pra 2021 e um sentimento de “agora vai”. Estamos mais dispostos, flexíveis e dinâmicos também, tanto dentro como fora.

D. : > O que mais te interessa em ser DJ?
K. : << Sempre curti muito me expressar de alguma forma artística. Já dancei, fiz circo, teatro, cantei em banda de rock e há uns 12 anos atrás eu comecei a gravar alguns cds com músicas diferentes que eu gostava e levar pra um bar na cidade onde eu morava pra ouvir com a galera, num Windows 00 e aquelas máquinas brancas enormes. Era muito divertido colocar as pessoas pra dançar, ainda que num WMP com aquela transição de 10s ligada. Ser DJ tem uma conexão muito forte com meu universo pessoal. Adoro a ideia de criar histórias através de música e explorar todo meu potencial imaginário, botar pra fora essas coisas malucas que a gente tem na cabeça, costurar uma música na outra, me transpor. É muito gratificante.

D. : > Qual sua história com a música eletrônica? 
K. : << Meu pai era frequentador de raves e festivais de música eletrônica. Ele me contava várias histórias que me deixavam fascinado e às vezes colocava algo pra gente ouvir quando eu já era adolescente. Aos 17 anos frequentei a minha primeira rave, foi insano. Lembro de ver um set do Boris Brejcha transcendental e eu já pirava muito em gravar uns cds. Resolvi, daí, instalar um Virtual DJ no meu notebook que tinha ganho recentemente e comecei a brincar. Morava em uma cidade de 5 mil habitantes e a gente fazia festinhas. Eu cuidava do som, virou lei. Naquela época eu entendia isso muito na brincadeira. Uns 6 anos depois - já em Bauru, lá por 2015 - eu decidi gravar uma série de mixtapes e foi aí que eu me entendi. De lá pra cá me defini como DJ e embora eu até hoje não tenha conseguido sobreviver financeiramente de música, ficou nítido que era isso o que eu queria fazer.

KWAV (a.k.a. Kahue Santos) é nosso membro residente e da webrádio @functionfm, de identidade sonora multifacetada e por vezes imprevisível. Construindo seus sets contando histórias do seu imaginário através de cenários distópicos que flertam com o seu interior fantasioso, sons enérgicos, metálicos, sujos, quebrados, ácidos e cheios de groove têm sido seus principais condutores no momento. 
Para o EXOCAST o artista preparou sua primeira mix 160+ bpm recheada de drum & bass e dub, com flashs de guetto, grime e global bass em um cenário futurista e cibernético alucinante.

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design: guilherme vazzoler aka @radchild666

EXO 007 A : KWAV

@forna_ier
A PROGRAMAÇÃO INTENSA PARA SE OUVIR CHAPADO retorna pra mais uma temporada, este ano com novidades, trazendo o QR code do artiste convidade a fins de apoio ao mesmo, ainda contamos com o apoio de quem consome/segue seu trabalho. Nosso lindee @forna_ier abre essa session com um set malemolente difícil de tu ficar parado... Bora de dance?
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The programming intense for listen stoned return for your second session, and this year with news, bringing the artist's QR code for direct donation. let`s get dance?
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