esse é o som caralho!!! quanto é 13+1?? kkk nozmanão!!

"Procurar por algo que ta na nossa frente é tolice demais"

à vista o cais, diga-nos, o que trás na mala? - Felicidade só é real quando ela é compartilhada!!!!

Todo credito ao pessoal do E.E. que estão nos ajudando 
a tornar essa E.P real. Salve Garcia Rg.

Dk
Letra: 

Mal e bem que carregamos dos pais
que carregam dos avós e bisavós.. liga à nós
o peso de viver até os noventa, onde quase sempre o mal sustenta
enfrenta tua tempestade sem velas em alto-mar 
de ilusão.
confuso.. não vejo sabedoria
se o que te induz é o medo na teoria
medo do sonho, do talvez, do erro e do fracasso
..teu pai errou? mas hoje sabe que teu próximo passo
é com cautela.
inspire-se, busque além dessa atmosfera 
(pois) somos como formigas sem saber a expansão dela
e nela, encurtamos a vida querendo aproveita-la
achando que ser feliz é ter paz e mais nada, mas nada..
eu sei, é preciso da busca pra achar
mas procurar por algo que tá na nossa frente é tolice demais
à vista o cais, diga-nos, o que trás na mala?
- Felicidade só é real quando ela é compartilhada.

(então)
- Antes de nós.. o resto é mó caô?
- Eu não sei.. eu não sei.. se o resto é mó caô
sobrevivo alimentando o amor que sinto pelos meus
o erro é pensar o tempo todo no adeus.

Nike
letra:

Não vou me limitar
os olhares de cada, cada um é cada um
discussão não há.
Tóxico bem dito no ar, mas fui buscar aprendizado
 no que me conforta, cai na vida e descobri que sou a soma do que há
Com rapidez me levanto, trilha sonora não desbanco
dos murros no vácuo, palavras jogadas ao saco..
me revolto e volto ao indicio inicio de tudo com tudo e meu escudo..
da alma, proteção na palma, calma
se não no presente fica trauma..
nos meus vinte já tem condição?
no tremor de tudo, é melhor evacuação.
direcionado pro horizonte, em busca da água benzida na fonte
se banhar no limpar da matéria, Senhor..
quero apenas um sinal pra ajudar a tirar todo esse mal..
levo bens que só na minha morte será revelada (saudade irmão)
enquanto não for minha hora, vou ficar aqui ate o nascer 
da nova aurora, ir, sentir. 
- Me avistei por aqui.

E.E. 2014



Quatorze - Antes (Prod. Dk)

- Qua$imorto... Assim que é mano.

(Xamã):

Prateleiras empoeiradas
louças sujas e mais versos.
Minhas frases arquivadas
em um colapso complexo, mental.

Minha face em 1 espelho convexo,
tua percepção eu envergo como um acento circunflexo, letal... 
Essa falsa realidade desprezível
que cria  características a 1 ser invisível.

Ser uma só pessoa nesse mundo múltiplo,
um degrau Inatingível
Rústico o pensar minusculo incompreensível....

Em outro nível vaguei. 
mas eu não fraquejei, mas eu não desandei.

Em aclives e declives, crê?
Em escombros e campos limpos
onde posso encontrar
o meu RG?

Em roma, havana, mandagascar, no topo do Kilimanjaro
a incógnita surge quando olhava jarro marajoara.
A manga cai e criança apara,
mas ela não sabe se é mulata, cafuza, ou  caiçara.

Cale-se... me diga quem tu és
Cale-se... me diga quem eu sou
Cale-se... me diga quem tu és
Cale-se... me diga quem eu sou

...

(Barba Negra):

Vagando através do tempo
meu eu com seus pseudônimos
Amor & Escrita: são sinônimos.

Vindo de caravelas pelos mares
a desaguar em águas doces
Mesclando selvas, savanas
e Kzares...

Oss ao meu sensei: meu pai.
Sim, sei que... As letras que componho vem das lágrimas que caem,
as mesmas que componho vem dos sorrisos que saem,
me imponho ao impossível pra que os sonhos não se esvaem.

Filhos da mata
fazendo a vida no concreto
Filhos que matam
progenitores por decreto

Somos ingratos
por tanto coração
SÃO, são aqueles que transitam
por meio de oração

Geoglifos eu já vi
Fim dos Tempos escrevi
na Reunião tava presente
até que um dia eu saí

Sou Bushido, sou Tupi
Nagasaki, Cariri
Popó, Muhammad Ali
Sou carvalho, açaí

Sou Garcia, sou Davi
Rasta, Caligra e Caqui
Sou Barbudo né Charmosa?
Tarantino, Jet Lee

Mistura do que eu já vi:
TV a Tales de Mileto
mas afinal, Quem Tu És?
Eu sou o CADERNO PRETO...



E.E

Qua$imorto - Persona

(Koren):

Me deixa em paz pra viver o que eu quero
meu destino queimará enquanto incorporo Nero
as lágrimas cairam na nova babilônia
desde o tempo dos templários, é a queda da colônia

Fortificando espíritos, meu peito quer viver
as palavras foram embora quando tiver o que dizer
aprender, irmão, nunca é demais
meu corpo é fechado mais do que foi Alcatraz

A fé que cultivamos, da alma ninguém tira
transformo rima em vida numa tabua de safira
a terra pega fogo, dragões voltam para o lar
tiros no mediterraneo, eu em busca de Shangrilah 

Escrito em pedra bruta, as leis dos ancestrais
na vida há mil lutas, eu vontade da hammais
Respira do ar negro, não há mais Lótus no jardim
Pois a vontade é tão grande que ainda há dentro de mim

Na era moderna, paz também é escravidão
muito ego é cobrado, pergunte a lampião
illuminatis não, iluminados vão
salvar a podre terra pra futura geração

(Bactéria):

Os satélites localizaram sua moradia
maldito ser humano e sua tecnologia
invadem territórios tipo um cachorro louco
com quimeras assassinas enxames de gafanhotos

teu missil nuclear pode até vencer a guerra
mas perdestes a conecção com o planeta terra
nas areias da antiga ampulheta que escorre o tempo
observo nessa era o cultivo do sofrimento

mentiras patéticas tipo bombas soviéticas
se alimentam de chorume tipo a mosca doméstica 
aguas cristalinas secam onde tolos nao enxergam
em terra de cegos onde os falsos profetas pregam

o poder destrutivo presente na antimatéria
multiplica como proliferação de bactérias
a mídia abre a boca como armadilha velha
aguarda o inseto pacientemente como a dionéia

quase impossível extrair o tapuru da fruta
como lapidar safiras no país das pedras brutas
vejo animais e primatas irracionais
procurando refugios em coisas materiais

migrando em pares gerando outros milhares
subjulgam seres por cadeias alimentares
arrogancia cega de quem ontem nada sabia
mais um dia se enganando em sua vã filosofia

[Refrão:]

hoje nada mais é como era antes
transfomaram oásis em cemitérios de elefantes
criaturais abissais hoje nao se encontram mais
nos confins dos sete mares organismos nucleares

hoje nada mais é como era antes
transfomaram oásis em cemitérios de elefantes
criaturais abissais hoje nao se encontram mais
nos confins dos sete mares organismos nucleares

(Bagdá):

Hedonismo movimenta ações terrestres.
Os pedestres caminham ao contrário pra entender os atuais equestres.
O mundo gira e permanece os mesmos rótulos.
Ações homogêneas em interações de diferentes cópulos.

A luz do poste virou branca. 
O sol permanece amarelo.
Eu ainda jogo com o Blanka
e hippies comem cogumelos.

Os clássicos são destruídos, cicatrizam ou viram calos.
Até literários xamãs chegarem e ressucita-los.
Uma noite de insônia no albergue...
transcrevendo letras ao ponto que a ponta do lápis envergue.

Pois meus versos criam vida e voam
em rumo do horizonte, 
me trazem felicidade: 
Receita de helmont.

"PSICO-Tenacidade" quebra na minha mente
os pisos de calcários, precários e hilários
que indagam o indescente e
amargam o livre da gente

pois tudo gira (gira)
inspira, conspira, respira.
Retira o passado, finca o 
futuro do presente.

Na gente. Tá quente. Demais!
E olha que eu moro na amazônia,
aqui o céu chora chuva
pois levaram suas florestas em troca de um brasil colônia.

Hoje nada mais é como era antes.
Transfomaram oásis em cemitérios de elefantes.
Criaturais abissais... Hoje não se encontram mais...

Hoje nada mais é como era antes.
Transfomaram oásis em cemitérios de elefantes.
Criaturais abissais... Hoje não se encontram mais...

E.E

Shadowclan & P8 Crew - Cemitério De Elefantes (Prod. Victor Xamã)

(Victor Xamã)
Teus desejos são tão (só)brios, frios,
Nessa noite vou me embriagar com verdades,
sinto a maresia invadir a janela dos meus olhos
negros 2 telas onde velas navegam na margem de Creta.
Jogo minha fé nessas cordas de nylon 
os acordes "bailão" ao ressuscitar do eu poético.
No deserto de valores sem créditos, sorrisos sintéticos, À falta de sentimento na fachada dos prédios.
Me concentro nas memórias voo sobre
a luz do porte destacada nessa chuva fina,
o meu chão inclina essa dor é um inquilina
se apagam as lamparinas e fecham-se as cortinas.
Almas entram em pânico distorcida realidade 
"britão" a felicidade e a injetam no seu crânio.
Esquadros, escalímetros, compassos esmago projetos na A4 monotonia abraço de titânio.

Em passos largos na calçada me questiono o tempo voa.﻿
Em passos largos na calçada me questiono o tempo voa.﻿

(Makalister)
A cada oito horas: Amoxilina
Um amor que sumira
No próximo versículo um Paradoxo de Epícuro
A união das sílabas, separação dos discípulos
Uma garrafa em cima da mesa, gira
Cada polo, um destino.
Consequência ou verdade
O calor queima os detalhes, a dor desenha os desastres
No Labirinto do Fauno
A terapia da palma da mão e os malefícios do óculos
Nas travessias das águas dos olhos onde os álamos brotam.
Me jogo às ruas na postura de Cristo
Transformando água em vinho, bebendo com as putas e os filhos
Tu existe em mim. Amorfa e tíbia, grossa e cínica 
De boca suja, mas de cara limpa
Ensebada de Nívea.
24 anos e essa cara de ninfa
A doçura cítrica da tua vulva. Híbrida!
Nos pelos dessa buceta, meu universo negro
Minhas bolas na área como se tivesse o Crespo
É o frio de córdoba O covil das córneas  
O teu mundo caindo igual o Brasil na copa﻿.



Essa Noite Vou Me Embriagar Com verdades (ft Makalister)

Letra:
Teus ombros suportam pesos demais, essa noite o céu desabou e você nem percebeu.
Teus ombros suportam pesos demais, essa noite o céu desabou e você nem percebeu, 

Teus olhos negros, lembram minhas madrugadas em claro.
Essa vida é um triângulo de "penrose", 
Eu lhe fotografei na minha "pinhole", solidão.
Na orla da barra, mais um sol que morre,
Meu coração é uma bússola quebrada
Me deito nesse chão estrelado que invade a sala da casa
Sutilmente toco nesse céu de almas.
Algemas de aço. Ilusão “copperfield”,
A sobriedade é um soco do “holyfield”
Meu abrigo é teus braços laços que prendem a embarcação na ponte.

Algemas de aço. Ilusão “copperfield”,
A sobriedade é um soco do “holyfield”
Meu abrigo é teus braços laços que prendem a embarcação na ponte.

E se o céu desabar? E as águas abissais escondessem monstros?
E se o céu desabar? E as águas abissais escondessem monstros?

Bússola Quebrada

Vuto - Flô [Prod. CaiçaraRec]

“D’iolho Nas Blitz” sugere uma narrativa que relata uma noite de aventura ao lado dos amigos, carros velozes, e doses generosas de álcool. Mas em meio às loucuras, são inseridas percepções da sociedade, epifanias sobre miséria e violência urbana, compondo uma pintura da sujeira do underground através de uma perspectiva que consegue soar mundana e cósmica ao mesmo tempo.

davzera - d'iolho nas blitz (remix)

Falando de tempo

Houve o tempo que eu não vivi, que eu não me vi
Houve o tempo que eu não me vi, que eu não vivi
E agora é tempo pra me redimir, me corrigir
Pronto pra apanhar, mas nunca mais cair.

----

Belas paisagens, muitas delas miragens
Muitas viagens sem sair do lugar, apenas imagens
Coragem mais abundante que recursos naturais
Métodos essenciais, dilemas reais,

Mulheres virtuais, problemas particulares, só lazer
Todos querem prazer por prazer, fazer por prazer
Querem crescer sem crescer, 
Vou dizer que viver pra depois viver, é ser vc sem poder ser vc

Estranho né, pagando um alto preço
Num recomeço, ou num começo aos 20, 30, 50, outro tropeço
Olha no espelho e não vê o reflexo de alguém capaz
Se o vampiro é seu chefe, ele te sugou demais

Falando de tempo, entro no clima nublado 
Do outro lado o sol quente na cabeça de um retardado 
Como eu e vc, só que ele não seguiu as regras
Ou o pai do pai dele, não importa alguém não entrou pela porta me entende?

Seguir o duende não é a saída, na verdade não queremos saída,
Queremos entradas, só passagem de ida,
Cada um arruma um jeito, meu jeito é fazer tudo errado
O que depende do ponto de vista, pq eu to do outro lado

Existe um velho novo ditado, que diz o seguinte: MOVA-SE
Eu não pedi pra nascer e vou morrer sem querer
O que me resta é aproveitar o intervalo, então foda-se

---

Houve o tempo que eu não vivi, que eu não me vi
(só de pensar nem conta!)
Houve o tempo que eu não me vi, que eu não vivi
(só de pensar nas contas!)
E agora é tempo pra me redimir, me corrigir
Pronto pra apanhar, mas nunca mais cair.

Participação: Bruno Cabral

Falando de tempo - EloyPolemico

Assimétrico

Victor Xamã - Cobra Coral Part. Davzera & Yung Buda (Prod. Victor Xamã)

Chave Mestra & Poik

Letra: Diomedes Chinaski
Produção Musical: Poik

Contatos: Poik : http://soundcloud.com/poikbeats
Chave Mestra : fanpage


Diomedes Chinaski - Solidão (Prod.Poik)

Olhares e descubertas.

por: Fernanda Montezumas

Quatorze - Antes (Prod. Dk)

Quatorze

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