01- Lekhaina - À Prova de Guerra

Verdades

Sem Sinal

We are echoes without names — data ghosts screaming in neon silence. “Children of the Void” is both prophecy and elegy, mourning what’s lost and what we’ve become. In the end, the void isn’t around us — it’s inside us.

[Verse 1]
Born in silence, raised in screens,
Lost in static, chasing dreams.
Every shadow hides a face,
Every echo leaves no trace.

[Bridge I / Pre-Chorus]
Tear the sky!
(Break it open!)
Burn the lie!
(Light is stolen!)
We are numbers, not a name,
Future’s gone, but all’s the same.

[Chorus]
Children of the void!
No future, no voice.
Children of the void!
Drowned in endless noise.

[Verse 2]
Neon prophets, hollow eyes,
Selling hope through coded lies.
Every prayer is left unheard,
Every god deletes his word.

[Bridge II / Pre-Chorus]
Crush the crown!
(Grind it under!)
Drag it down!
(Bleed like thunder!)
Empty hands, but rage remains,
Only fire in our veins.

[Chorus]
Children of the void!
No future, no voice.
Children of the void!
Drowned in endless noise.

[Bridge III / Pre-Chorus]
Voices rise!
(Scream forever!)
Cut the ties!
(Break the tether!)
Children stand, but hope is gone,
We’re the void we march upon.

[Final Chorus + Outro]
Children of the void!
No future, no voice.
Children of the void!
Lost in endless noise…

(void… void… void…)

Just Human

Children of the Void

🎧 Hacer Daño – Progressive Latin Metal Freestyle 💔🔥

A collision of emotion and rhythm — “Hacer Daño” fuses the soul of Latin freestyle with the raw power of progressive metal.
Layered 80s-inspired synths, djent-style 8-string guitars, and punchy drum machines pulse beneath heartfelt Spanish vocals that echo the pain of love and loss.

This track moves between heartbreak and groove — a danceable yet heavy hybrid built on polyrhythmic grooves and emotional tension.
For fans of emotive metal, Latin fusion, and genre-bending soundscapes.

💔 “Duele el amor…”

🎸 Genre Tags: Progressive Metal · Latin Freestyle · Djent · Emotional · 80s Synthwave · Hybrid Metal
🔊 Vibe: Bright · Heartfelt · Heavy · Danceable · Experimental

Hacer Daño

Benigna - 04 - Ao Acordar

O Melhor Exemplo do que Não Seguir

Dead Fish - Tão Iguais

Tr3s

Pode Pá

Todos têm opinião sobre o Gloria. Arrisco dizer que a grande maioria, errada. O quinteto paulistano ficou alguns anos no selo Arsenal. Acabou, por comodismo de crítica, colocado no mesmo pacote dos expoentes de lá. Longe de criticar o rock feito pelas bandas do selo, pelo contrário. Mas estamos falando de música! E não de rock tatuado com aderência de público como base de comparação. 
 
Se me perguntarem o que é “(Re)Nascido”, diria que é o disco de metal mais impactante e bem produzido (por eles mesmos e João Milliet) desde sei lá quando no país. 
 
O segredo do Gloria, e do disco, está na combinação de alguns elementos. Duas guitarras - de Peres e Elliot - em afinação baixa, pesadas e graves como quando Tony Iommi primeiro fez uso do recurso. Uma chuva de riffs que costuram as músicas em duelos. A seção rítmica na cozinha baixo (Johnny) e bateria (gravada por Eloy Casagrande) em levadas de dois bumbos por vezes aceleradas e em outras em batidas quebradas a responder às 12 cordas de guitarra. O vocal com preponderância do gutural de Mi, mas por vezes suavizado pelo backing melódico de Elliot. E esta é a única vez que você vai ler ou ouvir sobre suavidade no trabalho. 

Apenas é simplista cravá-lo como disco de metal basicamente por isso. Não há uso de agudos-quebra-cristal nem de virtuosismo exibicionista. O que há em “(Re)Nascido” é raiva contida em 11 cápsulas sonoras. É ira que impulsiona. Sem freio, nem meias palavras. Só fúria. Lufada que mostra que o rock pode vir a ser transgressor novamente. Afinal, não é exatamente por isso que viciamos nele?
 
“(Re)Nascido” é um lançamento do próprio selo da banda Gloria e também está disponível para download no site: www.gloriaoficial.com.br


10 Sangue

01 Bicho Do Mato

01- Lekhaina - À Prova de Guerra

diasdefuria.net2