DJ Pbala
Open Format 
(mandelão, submundo, bruxaria e techno)
São Carlos e Região! (As vezes Goiânia)

ig: yago_figueredo
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producer / DJ

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Wanderley Gomes Braz Junior, mais conhecido como DJ Juninho MPC, é um talento nascido e criado na Zona Leste de São Paulo que transforma suas raízes em uma experiência sonora única. Com o primeiro contato com o universo da música ainda jovem, Juninho se encantou pelo funk ao observar seu primo produzindo pontos do gênero. Motivado, mergulhou no YouTube, onde buscou conhecimento e dicas sobre produção musical, alimentando sua paixão crescente.

Aos 13 anos, Juninho teve sua primeira chance como DJ em uma festa, quando substituiu um DJ que precisou se ausentar. Mesmo sem muita experiência, sua curiosidade e habilidade natural com os equipamentos o destacaram e acenderam sua paixão pela profissão. A partir dessa experiência, ele se dedicou a tocar em festas, conhecendo pessoas que lhe ofereceram orientações preciosas. O que ele não sabia, aprendia com videoaulas e tutoriais online.

Em 2016, Juninho MPC decidiu que a música não era apenas uma paixão passageira, mas um caminho profissional. Com grande inspiração em David Guetta – apesar das diferenças de estilo – ele mergulhou de cabeça no Funk Mandela. Esse gênero se tornou sua especialidade e assinatura musical, combinando o ritmo único do funk com sua própria identidade sonora.

Hoje, DJ Juninho MPC é referência no Funk Mandela, levando às pistas a energia autêntica e pulsante da Zona Leste, ao lado de produções próprias que prometem agitar ainda mais o cenário musical.

Do Jardim Miriam, periferia da zona sul de São Paulo, para o mundo! É o Caio Prince, tá?
Criado desde novo na arte, tendo a periferia em seu coração, Caio começou a discotecar em 2019. Em suas apresentações o Funk é quem toma conta, carregado da curadoria rara que sua vivência agrega a sua arte, e é aí que a Bruxaria toma conta. O estilo é uma vertente do Funk, que tem como essência batidas mais agressivas e muitos elementos da música eletrônica. O casamento de características é algo singular e que cada vez mais
ganha espaço Brasil afora, levando Caio não só a grandes eventos em seu país, como o Lollapalooza, Batekoo e Mamba Negra. Como também a Europa, onde já fez apresentações por França, Alemanha e Portugal, Reino Unido, Irlanda, Suíça, Espanha e Holanda.

As raízes do DJ não são esquecidas, hoje se tornando figurinha carimbada na cena underground de São Paulo. Prince não transita apenas pelas festas de Campinas, Santos e Sorocaba, mas também pelos seus bailes, os quais formaram sua consciência musical. Seja pelo Baile da DZ7, Bega, Helipa ou da Rua do Meio, é a contínua presença de Caio nestes locais que hoje o possibilita se consolidar como artista que já conquista públicos por todo território nacional. Marcando presença nas festas de Salvador, Curitiba, Rio de Janeiro, Florianópolis, Belo Horizonte, entre outras cidades dos cinco cantos do Brasil. 

Seu trabalho não se limita apenas como DJ, despontando hoje como produtor, seja musical ou cultural. Possuindo parcerias junto a outros grandes e emergentes nomes do cenário do Funk brasileiro, como Mu540, DJ Dayeh, Adame DJ, Sykors, Clementaum, Thiago Martins, Bonekinha Iraquiana e até fora do gênero, contando com participações junto a artistas do Rap, como Mc Luanna. A notoriedade que o DJ adquiriu em suas colaborações recentemente o levaram também a participar do projeto “São Paulo Funk: An Introduction” da rádio britânica NTS, onde Caio coloca em um DJ set, uma demonstração sobre sua ideia a respeito do futuro do Funk.

Toda vivência e trajetória de Prince também culmina em seu trabalho como produtor cultural, sendo um dos idealizadores do coletivo Panka$, movimento negro dedicado a pessoas LGBTQIAPN+ periféricas, há 2 anos realizando festas e unindo o acolhimento a música em seus eventos. Outro recente projeto de Caio é a Ghetto Prince, festa que busca valorizar a cena de SoundSystem em São Paulo, que também é bem próxima a formação cultural do DJ.

A evolução profissional que Caio vem tendo em sua carreira é fruto de uma mente produtiva que busca alavancar sua essência, seja o Funk, o Reggae, os Bailes, os SoundSystems, a Periferia, ao tamanho que tem merecimento, por toda o lado experimental e genuíno que ainda é visto com muito preconceito. Prince usa sua arte como resistência, de classe, de cor, de orientação sexual, e cada vez mais conquista espaço pelas plataformas de streaming, redes sociais e na cena eletrônica nacional e internacional.

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