Quando criança, João Batista Alves da Cruz Ribeiro sonhava em trabalhar no circo, mas o destino lhe apresentou a música e o transformou no rapper JB.

Com 10 anos de carreira solo, João Bazílio já conquistou um público diversificado que o reconhece e o acompanha nos diversos shows que faz pelo Brasil. Respeitado pelas pessoas e pelos demais cantores de rap, JB se destaca não só pela qualidade de suas músicas, mas também pelo carisma e talento.

Com dois CDs lançados, sendo “A Cena é essa” e “O que pesa mais, o que você ouve ou o que você fala?”, o rapper segue para patamares altos e voos distantes. Requisitado em países como Angola e Espanha, JB se solidifica com um trabalho de sucesso que permite a realização de sonhos e a inserção de sua marca no mundo do rap.

História

João Bazílio jamais imaginou que um dia se tornaria o rapper JB. O que ele mais gostava de fazer em sua terra natal, Ibotirama, Bahia, era correr atrás do circo, no qual sonhava em trabalhar.

Aos 13 anos, mudou-se com a família para São Paulo e, a partir de então, sua vida tomaria outro rumo. Apresentado ao Rap, que antes desconhecia, por meio de um amigo que o incentivou a cantar e a compor, João Bazílio se identificou com o estilo musical.

Com esse mesmo amigo formou o grupo UNR, no qual pode aperfeiçoar sua técnica musical, sua abordagem como letrista e a sua postura como MC. Já em 2002, com o término do grupo, JB iniciou o “Olhos da Rua” junto à sua irmã. Infelizmente a parceria também não deu certo e ele partiu para a carreira solo.

Nesses 10 anos de carreira, João Bazílio conseguiu atingir um grandioso público com suas músicas, afinal, os CDs “A Cena é essa” (2010) e “O que pesa mais, o que você ouve ou o que você fala?” (2012) já consentiram com que JB realizasse sonhos.

JB é um nome forte no mundo do Rap. Participação em CDs de outros cantores no Brasil e exterior, clipes, vinhetas para MTV e shows por todo o país fazem do rapper um MC de sucesso que leva paz e humildade por onde quer que passe.

A G R E S Colorado do Brás foi fundada em 01 de outubro de 1975, de uma reunião entre amigos, que tinham por objetivo divulgar a cultura popular brasileira, e desenvolver projetos sociais para atender a comunidade mais carente da região. A agremiação herdou o nome de um time de futebol, o qual seus fundadores participavam. Com o passar dos anos tornou-se uma grande escola, chegando a participar do Grupo Especial por alguns anos.

Alguns dos integrantes, como o Sr. José Preto, D. Marta, Percival, Tino, Tuia, e outros; em conjunto com os moradores do bairro sentiram a necessidade de ter uma Escola de Samba, pois nas adjacências já haviam algumas agremiações.

Tem na sua história sambas marcantes que ate hoje estão presentes na memória dos sambistas.

Which color has the music arising from an interaction between South American and Eastern European musicians? FairyCats, an itinerant laboratory of languages and sound sensations born in the streets of Paris, has the acoustic spectrum of a cultural collision.

Gypsies by nature, the inspiration for their sound emerged from their personal music peregrination background. Their compositions with lyrics in Russian, German, English, Bulgarian, Portuguese and French, reflect the mixed exotic soul of the collective. 

Strings and voice trace back to a life path leading through Austria, Norway, Eastern Europe and the Caucasus region of Russia. Irina Guldt, whose ear traveled through the cryptic sounds of Eastern Europe, gives the songs their enchanting chords and multiethnic messages.

The wind instruments are the breeze coming from South America and the Mediterranean region. Influenced by the vibrant musical environment of several Brazilian and South American cities he lived in, as well as his contact with the hypnotizing sound of North Africa, Balkans, and Medium Orient, Frederico Alabarse’s melodies enrich the mystical swing atmosphere of FairyCats’ mechanical waves.

A dynamic and energetic percussion gives the sounds deepness and dimension. Selected Brazilian percussionists and guests improve the band’s beat and harmonies by adding dynamic rhythms: samba, funk, maracatu, samba-funk, forro, olodum, samba-reggae, afro-samba, in between others. Ça groove!    
 
Irina Guldt – vocals and guitar 
Frederico Alabarse – sax tenor, clarinet and flute
Douglas Marcolino – accordion 
Paulo Madureira – surdo and zabumba
Leonardo Pereira – snare drum, triangulo, ovo, agogo
Wendell Bara – snare drum, xequerê
Damien Lecchi – berimbau, pandeiro, tambourin, ovo
Erick Moura – sitar

Music and lyrics by Frederico Alabarse and Irina Guldt
Banzé da luz by poetry of Telma Scherer

Album recorded by M SOM MUSIC studio, Paris/​FRANCE, April-May/2015.

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