Sarba Lui Cacurica

Time Will Tell

Rocks and Stones (Improvisation #1)

The „Last Sunday" -- erroneously called „THAT Last Sunday" -- was composed by the Polish composer Jerzy Petersburski in 1936. It is a nostalgic tango with lyrics by Zenon Friedwald describing the final meeting of former lovers who are parting. The Polish title was: "To Ostatnia Niedziela" ("The Last Sunday"). The song was extremely popular and was performed by numerous artists (the best known performance by the pre-war Polish singer Mieczysław Fogg). Along the way, it first gained the nick-name of "Suicide Tango" due to its sad lyric (although, the real „suicie song" in the night restaurants of Warsaw -- where the shoot in the brow at 12 at night was not an unusual happening - was in 1930s another sad „Sunday": the „Gloomy Sunday" (in Polish: „Smutna niedziela") by a Hungarian composer Rezső Seress. 
Soon, it became an international hit; in the US sung by Billie Holiday. 
But Polish „Last Sunday" also had a terribly sad fate. During World War II In the concentrations camps it was often played while Jewish prisoners were led to the gas chambers and ovens, to be executed. 
During World War II its Russian version was prepared by Iosif Alveg and performed by Leonid Utyosov under the title of "Weary Sun" (Russian: "Utomlyennoye Solntse"). After World War II, the song remained largely successful and appeared in a number of films, including Yuriy Norshteyn's 1979 "Tale of Tales" (considered by many international critics to be the greatest animated film ever made), the award-winning Krzysztof Kieślowski's "White" (1994) and Nikita Mikhalkov's "Burnt by the Sun" of the same year. The Russian title of the song also became the name-sake for the latter film and -- as the result - for even more educated and worldly Russians, nowadays, it is considered as the „Russian national song"!

Utomlennoe Solntse (Weary Sun)

                              

Growing Up

Foi com essa pergunta que eu comecei recentemente uma palestra para 300 pessoas e no caso eram 300 homens em comemoração do novembro azul. Foi muito interessante fazer essa pergunta porque ninguém sabia dizer quanto tempo ainda faltava, então a nossa estimativa foi levando em consideração uma expectativa de vida dos homens no Brasil.
 E naquele momento foi interessante ver que cada pessoa começou a fazer as contas nos dedos, eu vi algumas pessoas contanto ali quantos anos de vida talvez ainda restavam a ela e foi muito curioso começar a perguntar para as pessoas:
Quem ainda tem 10 anos?
Quem ainda tem 20 anos?
Quem já passou dessa expectativa de vida?
Então quem já passou da expectativa qualquer ano que vier é lucro.
Mas o que mais me chamou atenção nesse dia foi uma coisa que eu nunca tinha feito em público. Eu nunca tinha feito essa pergunta para nenhuma plateia, que foi querer justamente aproveitar aquelas 300 pessoas que a gente estava debatendo expectativa de vida e quantos anos cada uma delas talvez ainda teria, que era pensar no tempo que já passou.
Eu perguntei o seguinte para elas, para essas 300 pessoas, para esses 300 homens.
O tempo da vida de vocês até chegar aqui no dia de hoje passou rápido ou passou devagar?
Eu comecei pedindo para quem achou que o tempo passou devagar erguer a mão. Daquelas 300 pessoas uma apenas levantou a mão, uma apenas levantou a mão daquelas pessoas teve a sensação de o tempo ter passado devagar.
Depois eu perguntei quem acha que o tempo das suas vidas passou muito rápido?
As 299 pessoas em seguida ergueram suas mãos.
É interessante observar que as pessoas que estavam lá elas já tinham uma idade um pouco mais avançada, algumas delas tinham o dobro da idade que eu tenho hoje, acredito que talvez a maioria.
Existe uma grande probabilidade de nós chegarmos ali próximos da expectativa de vida aqui no Brasil, seja homem, seja mulher, e nos questionarmos será que passou rápido? Será que passou devagar?
E existe a grande probabilidade, das maiores chances, se nós observarmos as pessoas ao nosso redor, as pessoas que são mais experientes que nós, e nós concluirmos que o tempo passou muito rápido.
Nesse exato momento mais um ano se encerrando, quantos anos você já viu passar?
Não sabemos quantos anos ainda veremos.
A grande sacada, a grande mensagem, é que nós temos que tentar fazer o dia de hoje, o momento agora render. E render não é fazer dez coisas ao mesmo tempo, ser uma máquina de produção como a sociedade nos cobra hoje, seja produtivo, produtivo, produtivo, temos que produzir, produzir, produzir, não é essa a questão. A questão é fazer o que nós decidimos fazer muito bem feito, concentrados, concentradas, focados e focadas no momento presente, no que nós temos que fazer no agora. Porque eu sinceramente não gostaria de chegar nessas expectativas de vida, já próximo ou passar do que imaginamos que vamos viver pensando que minha vida foi assim.
Estalar de dedos.

Quanto tempo de vida você ainda tem?

#1 Olhar Zen - Disciplina para seguir recomendações

Uma gota sobre o apego, por monge Genshô.
Voz: Shudô san, Concórdia - SC.

#2 Gotas de Sabedoria - Apego

Poesias e contos zen por Monge Komyo. Música e edição por PauloTitonelli.

#3 Poesias e Contos Zen - Perfeição

Vlad Cuiujuclu - guitar
Cody Spicer - drums

The Beginning of the End

Este projeto é sobre inspiração e transformação, é sobre alimentar sonhos.

A chance de fazer a diferença.

Está no meu coração e acredito que está no seu também. A busca por novas perspectivas e a vontade de ajudar quem está ao lado.

Não há nenhuma produção exagerada, nem se parece com nenhum reality show. É orgânico e artesanal.

Então o objetivo desse programa é apresentar a você pessoas e ideias que irão te ajudar em um grande desafio:

Viver com propósito e compreender que a vida bem vivida não é definida pelo tamanho da sua casa ou pelo saldo da conta bancária, mas sim pelo tamanho do seu coração e saldo positivo que deixa na vida de outras pessoas.

Quanto tempo de vida você ainda tem?

Eduardo Szpak

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