A praia do Tofo é um dos melhores destinos turísticos que Moçambique tem, e, por isso, é preferência de pessoas de várias partes do mundo. É pensando nisso que a Khompass Travel, empresa de promoção turística e cultural, trouxe o Festival de Yoga.
 
Para além de conhecer Moçambique, este festival sugere a exploração do íntimo e do espiritual.

O retiro de quatro dias contempla a prática do Yoga e meditação, palestras sobre o bem-estar, para além dos passeios culturais.

É um evento que cruza instrutores de yoga e orientadores de meditação de três países: África do Sul, Zâmbia e Moçambique.

Este festival, o primeiro que acontece no país, é pertinente, afinal, pelo facto do Yoga promover o equilíbrio emocional.

É, também, uma oportunidade para romper com tabus sobre Yoga.

São esperados na Praia do Tofo um máximo de 80 pessoas, onde cerca de 40 estarão acomodadas no local e os outros vão participar nos eventos diários.

Festival de Yoga

Trinta e cinco anos de estrada... muitos cruzaram o seu caminho... muitas razões para fazer tributos... é a eles que Zé Pires dedica este espectáculo.
Um show pensado com todos os detalhes. A banda que ainda se afinava nos bastidores, mostrava o quão a noite seria de arrepiar...
E as portas do Centro Cultural Franco-Moçambicano abriram-se. Gente embrulhada no pátio respirou de alívio. Por isso, quase que a correr, cada um procurava pelo melhor ângulo. Só não sabiam eles que de onde quisessem podiam ver o show, pois o palco estava repleto. 
Zé Pires começa o tributo no palco, chamando amigos da música, os de longa data: Djivas, Onésia, Stélio Zoé e Hélder Gonzaga e Nando Morte e os mais recentes: Projecto Abiel, Nacito, Mahu, Arsénio, Castro e Alcidio Pires. 
É. Palco repleto. O auditório também. E já começa a noite de emoções...
Como não podia deixar de ser, o primeiro tributo foi para Tony Django. Uma vénia por o ter convidado para actuar no Pétalas Amarelas, onde tudo iniciou. Uma das principais vozes do Kappa Dech, que há 12 anos preferiu viver na memória de cada um.
A segunda dedicatória foi para Maria, a mãe da humanidade é também a mãe de Zé Pires. E todas as mães que o Franco acolheu somaram alguma gordura de carinho.
Zé Pires permaneceu em casa. Cantou para a filha, Anouk, e para o filho, Keyko.
O espectáculo ganhou outra forma com Pauleta Muholove, na saudade. 
Uma saudade interrompida por Ana, sua esposa. Um tributo de amor não cabe numa única voz. Por isso, o palco recebeu Sizaquel e Pauleta. Cantaram para ela, ali, em frente ao piano, aplaudindo com os olhos.
Válter Mabas e a sua guitarra vibrante tocaram “filhos da mãe”, uma música que sacode os tímpanos.
Onésia voltou ao palco para encerrar os tributos. A vez do amigo Ducas doeu... foi preciso ir ao Zimbabwe, para ganhar forças. E a noite assim encerrava. O muito que foi pouco...
O público de luxo, ainda engolia as doses fortes daquela música composta. A ministra da cultura e turismo fez parte desse público e rendeu-se à magia do “Tributos”.
Sizaquel, Radja Ali e Humberto Luís também descrevem o show com todas as pompas...
E assim foi a sexta-feira que atirou Zé Pires aos holofotes.

Espectáculo "Tributos", de Zé Pires

Esta é a promessa de Radjha Ali, músico moçambicano que escala eSwatini entre 30 de Setembro e 1 de Outubro, para o Standard Bank Luju Lifestyle and food festival, como o nome sugere, uma montra que cruza a música, moda e culinária.
Radjha Ali é um artista sempre a frente, por isso, o seu espectáculo já está na mala, sobretudo nesta viagem em que vai dividir o palco com Lura, uma artista que sempre foi sua inspiração.
É a primeira vez que chega em eSwatini, onde leva parte do seu álbum. O seu primeiro trabalho discográfico faz um clamor a Deus.
Radjha Ali é um dos mais notáveis artistas da actualidade, sendo a preferência de vários músicos para participações e de promotores para espectáculos. Entretanto, o artista diz que não tem se iludido com a pomposidade da sua carreira.
Natural de Nampula, Radjha Ali foi projectado em Maputo num concurso de música e desde então a sua carreira soma e segue.

Radhja Ali "afina" para o Luju Festival

O pneu, para Vánia Gonçalves, não é apenas para automóveis. É através deste artefacto usado que a jovem produz mesas, para além de materiais de decoração usando tecidos, esponja, madeira, botões, entre outros...
Trata-se de material reaproveitado, encontrado em contentores de lixo, mas não só...
O grande desafio é incutir na sociedade a necessidade de mudar paradigmas...
O projecto de Vánia Gonçalves imita o seu nome: GonzArt. Pelo seu compromisso com o meio ambiente, a iniciativa mereceu um financiamento sobre conservação da natureza através da Associação dos Estudantes Finalistas Universitários de Moçambique. 
E assim contribui para a redução de resíduos sólidos ao meio ambiente.

O pneu, para Vánia Gonçalves, não é apenas para automóveis. É através deste artefacto usado que a jovem produz mesas, para além de materiais de decoração usando tecidos, esponja, madeira, botões, entre outros...
Trata-se de material reaproveitado, encontrado em contentores de lixo, mas não só...
O grande desafio é incutir na sociedade a necessidade de mudar paradigmas...
O projecto de Vánia Gonçalves imita o seu nome: GonzArt. Pelo seu compromisso com o meio ambiente, a iniciativa mereceu um financiamento sobre conservação da natureza através da Associação dos Estudantes Finalistas Universitários de Moçambique. 
E assim contribui para a redução de resíduos sólidos ao meio ambiente.

Gonz'art produz mesas com recurso a pneus

Há cada vez mais empresas a actuarem no universo das tecnologias de comunicação e informação. Entretanto, a Mechanical tecnologia, mais do que isso, desperta mentes e contribui para o desenvolvimento pessoal.
Entre Aspas visitou o laboratório onde a Mechanical forja novos amigos da tecnologia. Em conversa com Gilberto Manhiça, fundador da empresa, percebemos que a formação é o amuleto para transformação do homem.
A Mechanical fornece soluções tecnológicas para todos e para tudo…
Trata-se de uma em constante crescimento. Actualmente, conta com 10 colaboradores. Um deles é Yanick, desenvolvedor de sistemas e websites.
Renata Zevo, por seu turno, é responsável pelas vendas, onde tem conseguido 60% das suas incursões.
E assim, faz-se a tecnologia do jeito certo.

Mechanical: tecnologia do jeito certo

Marcial Macome é actor e encenador moçambicano que vive e estuda no Brasil. Nesta entrevista conduzida por Calton da Costa, Macome conta-nos sobre o seu processo criativo no teatro, através da peça AMÉFRICA, e no cinema, através do filme "A viagem de Dom Pedro".

Entrevista a Marcial Macome

A escritora e activista social Énia Lipanga lança, esta quinta-feira (2), a obra “Ensaios da Partida”. Trata-se de um livro com 80 páginas e 62 poemas e será apresentado pelo Camões – Centro Cultural Português, em Maputo

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Texto e Edição: Elcídio Bila
Narração: António Dias

Énia Lipanga lança "Ensaios de Partida" em Maputo

A Google até lhe sugere todos os álbuns que pode criar com base nas viagens e estações da sua vida, sugerindo as melhores fotografias com quem importa mais

Google Photos. A melhor opção da app que (provavelmente) desconhece

Entre Aspas é uma plataforma multimedia que se propõe a divulgar as potencialidades do país em quatro prismas: (i) Artes e Cultura; (ii) Tecnologia e Inovação, (iii) Turismo e Meio Ambiente e (iv) Lifestyle e Bem-estar.

Énia Lipanga lança "Ensaios de Partida" em Maputo

Entre Aspas

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